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Channel: Mentes Imundas e Belas
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Battista Acquaviva a maior surpresa de todas num programa de calouros

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  • O que essa mulher faz com a voz é de arrepiar

O inicio parece algo estranho, mas aos poucos você percebe a beleza e quando chega aos 1:07 ela faz algo que é sublime. Os jurados ficam sem acreditar.

Battista Acquaviva, 30 anos, originária da Córsega, deixou os técnicos de joelhos com seu desempenho sublime de "Salmo de Davi", com um canto tradicional corso e acompanhada por seu instrumento que eu não sei o nome. No final ela foi ovacionada de pé pelo público e os quatro jurados.

Veja o vídeo:











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Garota armênia faz o impossível interpretando ária do filme “O Quinto Elemento”

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Apesar da pouca idade, 13 anos, Victoria Hovhannisyan é uma soprano famosa na Armênia e se vermos sua performance no The Voice Rússia, no começo deste ano, fica fácil entender o porquê. 

Ela interpretou a ária Plava Laguna (a primeira parte da canção vem da ópera Lucia di Lammermoor) exibida no filme "O Quinto Elemento" de Luc Besson, cantada pela também soprano albanesa Inva Mula. 

A diferença é que na interpretação de Inva há ao menos 3 takes mixados porque ela não poderia realizar as transições tão abruptamente como era exigido e Victoria canta de um tiro só. Bravo! Bravo! Bravo!







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Homem constrói gigante igreja em forma de galinha no meio da selva indonésia

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Enterrada nas profundezas da selva da Indonésia podemos encontrar uma estrutura muito estranha, em forma de uma galinha gigante. 

A construção, há muito abandonada e conhecida localmente como "Gereja Ayam" ("Igreja Galinha"), é uma atração turística popular nas colinas de Magelang, Java Central. Segundo rumores na Internet, essa estranha construção foi projetada para ser uma igreja, mas de acordo com seu criador, o edifício não é nem uma galinha, nem uma igreja.

Daniel Alamsjah, 67, revelou que estava trabalhando em Jacarta quando de repente recebeu uma mensagem divina ordenando que ele construísse uma sala de oração na forma de uma pomba.

- "Talvez por causa da minha fé cristã, as pessoas pensaram que eu estava construindo uma igreja", disse ele. - "Mas não é uma igreja. Eu estava construindo uma casa de oração, um lugar para as pessoas que acreditam em Deus".




A visão veio a ele em 1989, quando foi visitar a família de sua esposa em Magelang. A paisagem parecia incrivelmente familiar, e ele percebeu que tinha visto em seus sonhos.

- "Eu orei lá no meio da noite e tive uma revelação que devia construir a casa de oração nesse ponto", contou Daniel. Ele sabia que nunca teria dinheiro suficiente para o projeto, então orou ainda mais e mais...

Dentro de seis meses, os moradores ofereceram-lhe cerca de 3.000 metros quadrados de terreno na Colina Rhema por dois milhões de rúpias (uns 550 reais). Ele pagou o montante em prestações durante quatro anos, e começou a construir o seu projeto de sonho, em 1994. O lugar é agora aberto aos visitantes de todas as religiões: budistas, muçulmanos, cristãos que viajam até lá para usar o local em seu próprio estilo de adoração.

De acordo com Daniel, o prédio foi usado como uma casa de reabilitação para crianças deficientes, toxicodependentes e pessoas perturbadas durante um tempo. A maioria das partes internas estavam incompletas, no entanto, e a casa teve que fechar suas portas em 2000, devido à insuficiência de fundos.



Mas as pessoas continuam a visitar o local e a admirar sua beleza. A localização serena e o mistério em torno do edifício também torna a "Igreja Galinha" um ótimo lugar para casamentos exclusivos.

Há muitos nomes para a construção, por exemplo: "Igreja Frango", "Igreja Pássaro", "Igreja Pomba", "Pombo da Montanha" e muitos outros. A estrutura, há muito abandonada, não está no melhor da forma, porém, e os visitantes precisam ter muito cuidado ao entrar no seu interior. Cinco dos oito pilares que sustentam a construção estão desmoronando e não há luz elétrica também.

O edifício tem apenas 70% da construção original agora, mas Daniel ainda acredita que vai realizar seu sonho de terminar a sua obra-prima um dia.





Fonte

Fotos




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Moradores de vilarejo do Cazaquistão caem no mente e intrigam cientistas

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  • Desde 2013, uma misteriosa doença do sono vem afetando duas aldeias isoladas no norte do Cazaquistão.

Ao longo dos últimos dois anos, mais de 140 pessoas em Kalachi e Krasnogorsk dormiram repentinamente, às vezes durante uma caminhada ou andando de bicicleta, e, ocasionalmente, ficam inconscientes por até seis dias, acordando com a memória afetada, dores de cabeça e sonolência. Outros sofreram apagões temporários, bem como alucinações vívidas.

“A pessoa doente parece ser consciente e pode até mesmo estar em pé”, relatou o jornal Komsomolskaya Pravda, em 2014. “Mas, mesmo assim, em seguida, ele cai em um sono profundo e passa a roncar. Ao acordar, a pessoa não se lembra de absolutamente nada”.

Ninguém parecia imune ao que os médicos diagnosticaram como "encefalopatia de origem desconhecida", em todos acometidos, incluindo idosos e crianças em idade escolar que sofrem de sintomas. Até mesmo um gato teria sido afetado.


A principal suspeita para a doença era vodka falsificada. Mas quando se tornou mais amplamente difundido, muitos começaram a suspeitar que as minas de urânio próximas - fechadas após a queda da União Soviética - eram, de fato, as culpados. Eles simplesmente não conseguiam descobrir o motivo.

Agora, os cientistas pensam ter resolvido o mistério, e o governo de Kazakstani anunciou esta semana que a doença do sono experimentada nas aldeias é efetivamente uma forma de envenenamento, causada por grandes quantidades de monóxido de carbono e hidrocarbonetos sendo liberados no ar pela minas de urânio.

"As minas de urânio foram fechadas em algum momento, e, por vezes, uma concentração de monóxido de carbono ocorre por lá", disse o vice-primeiro-ministro, Berdibek Saparbaev, à imprensa. "O oxigênio do ar é reduzido, sendo a verdadeira razão para a doença do sono nestas aldeias”.

A conclusão faz sentido, já que o monóxido de carbono liga-se ao sangue humano com 200 vezes mais afinidade do que com o oxigênio, o que significa que apenas uma pequena quantidade é o suficiente para cortar o transporte de oxigênio para o cérebro de alguém.

Mas nem todos estão convencidos. "Os sintomas se encaixam", disse Claude Piantadosi, um especialista em pulmão no Centro Médico da Universidade Duke, nos EUA, "Mas os sintomas não são específicos. Esse é o problema”, completou. Zhang também acrescenta que parece improvável que as minas de urânio fechadas lancem níveis perigosos de monóxido de carbono, que é um subproduto da combustão.

Embora o mistério ainda não possa ser resolvido, o governo local está atualmente evacuando os moradores restantes nas aldeias para evitar mais doenças, até que um relatório final sobre o caso seja elaborado, depois de estudos mais aprofundados. 






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6 coisas para conhecer melhor o Uber

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  • Por que um aplicativo causa tanta polêmica?

O aplicativo chegou aos celulares norte-americanos em 2010, e de lá para cá já cresceu muito: está presente em 56 países e vale 50 bilhões de dólares. 

A startup do Vale do Silício possui uma premissa simples: conecta motoristas particulares a passageiros, em uma espécie de "carona remunerada". 

É bem parecido com um táxi, só que para se tornar um motorista Uber é infinitamente mais fácil. É necessário um cadastro com dados para checagem, como carteira de motorista com licença para exercer atividade remunerada. 

Depois, um treinamento de algumas horas. Hoje, o app está presente em 4 cidades brasileiras: Belo Horizonte, Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. Listamos aqui 6 informações para você saber mais sobre esse serviço que atrai mais de 1 milhão de passageiros por dia.


1. Eles querem utilizar carros que dirigem sozinhos

O Uber possui uma parceria com a Universidade Carnegie Mellon, nos Estados Unidos, para o desenvolvimento de carros autônomos, ou, em outras palavras, carros-robôs, que não precisam de um motorista. É um pouco assustador, mas acredite: esse é o futuro do automobilismo.


2. Existem muitas (e graves) acusações de assedio e violência sexual de motoristas contra passageiras

Na Índia, um motorista foi preso no começo de junho, acusado de assedio sexual. O aplicativo já tinha sido proibido no país após uma passageira ter sido estuprada, mas foi retomado em dezembro do ano passado. Em Boston, uma mulher pediu ajuda depois que o motorista passou a mão em seu corpo. Já em Houston, uma mulher acordou em uma cama desconhecida: ela havia sido estuprada  pelo motorista, que foi preso. E, infelizmente, esses casos estão longe de ser únicos.


3. Em resposta aos abusos praticados por motoristas homens, prometeram que até 2020 terão 1 milhão de motoristas mulheres

Apenas 14% do total de motoristas Uber nos Estados Unidos são mulheres. A iniciativa pretende beneficiar especialmente mães que precisam de uma renda extra, que cuidam da casa e dos filhos. Seria um bom trabalho, já que não é exigido um tempo mínimo de serviço nem horários certos.


4. A concorrência que eles têm praticado é bem desleal

A empresa foi acusada de tentar sabotar o Lyft, aplicativo com uma proposta muito similar ao do Uber. Eles teriam pedido mais de 5.000 corridas para  o concorrente, durante um ano. Só que cancelaram todas antes de o carro chegar.


5. Em São Francisco, o uso dos táxis já caiu 65%

É claro que não é tudo culpa do Uber. Entram também na conta outros fatores e aplicativos, como o Lyft, citado acima. Os dados foram coletados entre 2012 e 2014, período em que os apps já eram amplamente utilizados nos Estados Unidos. O Uber fez tanto sucesso porque oferece preços competitivos, com carros mais luxuosos que táxis comuns. Ainda possui um atendimento mais rápido e facilidade na hora do pagamento: o número do cartão de crédito do passageiro fica guardado no aplicativo, e a corrida vai automaticamente para a fatura.


6. Aparentemente eles não gostam muito de jornalistas...

Mais uma polêmica. No ano passado, o vice-presidente sênior Emil Michael soltou uma declaração infeliz. Em um jantar, ele disse que iria gastar um milhão de dólares para procurar podres sobre a vida de jornalistas que falassem mal do Uber. O tiro saiu pela culatra, pois um repórter do Buzzfeed ouviu tudo e escreveu uma matéria sobre o ocorrido. Michael já se desculpou, e a empresa afirmou que a atitude não condiz com suas políticas. Mas não é só isso: o chefe do escritório de Nova York usou recursos do aplicativo para rastrear as corridas que a jornalista Johana Bhuiyhan, sediada na mesma cidade, fazia com os carros Uber. E ela também soltou o verbo no Buzzfeed. 

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Autorizaram eutanásia para jovem fisicamente saudável

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  • O acontecido foi na Bélgica, ela tinha recorrentes pensamentos suicidas

Já que o sofrimento não pode ser medido em uma escala confiável, será que a legislação internacional deveria começar a levar em conta a opinião dos pacientes sobre seu próprio estado de saúde, isto é, sobre suas próprias vidas? 

Esta pergunta não quer calar depois que ma mulher de 24 anos nascida na Bélgica, que goza de boa saúde geral, mas sofre de depressão crônica, poderá exercer seu direito legal à eutanásia nos próximos dias. Laura foi autorizada a receber uma injeção letal depois de passar toda sua infância e vida adulta sofrendo de pensamentos suicidas que não cederam sob nenhum outro tipo de terapia.

Laura é paciente psiquiátrica desde os 21 anos, mas tentou se suicidar um monte de vezes. Em entrevistas com meios locais, a jovem disse que para ela a morte não é uma escolha:

- "Se pudesse escolher, optaria por levar uma vida suportável, mas já fiz de tudo e nada deu certo". A data da morte de Laura ainda está para ser decidida.


A eutanásia é legal na Bélgica desde 2002, e estipula que os médicos podem ajudar os pacientes a terminar com suas vidas se estes expressam livremente seu desejo de fazê-lo por causa de doenças incuráveis ou dores intoleráveis.

Ao longo dos últimos anos houve um aumento acentuado no número de casos de eutanásia na Bélgica. Em 2013, foram registrados 1.807 óbitos em comparação com 1.432 de 2012. Mais da metade dos casos do ano passado foram pacientes com idade de 70 anos ou mais, mas há um número crescente de jovens que pedem para morrer legalmente, e a maioria alega a depressão como sua dor intratável e insuportável.

Associações médicas como a Right to Die Association fazem campanhas a favor da eutanásia, favorecendo a atitude dos pacientes com respeito a seus padecimentos, em vez de acatar a prescrição médica de viver a todo custo. 

Contudo, os críticos da medida, como Carine Brochier do Instituto Europeu de Bioética, acham que:

- "A eutanásia não é a resposta para todo o sofrimento humano. Esperamos que a medicina e a terapêutica atuais possam desenvolver melhores cuidados paliativos para as pessoas", algo que não se aplica no caso da Bélgica. No caso das doenças mentais, Carine considera que não existe absolutamente nenhuma maneira de medir o sofrimento mental de outra pessoa se decidem que devem receber a eutanásia.

Mas, não é precisamente porque o sofrimento não pode ser medido que devemos respeitar a dor do outro? Provavelmente alguém que nunca tenha sofrido de depressão a níveis crônicos não pode conhecer o estado subjetivo de sofrimento em que se encontra alguém que sofreu com ela toda sua vida. 

A Bélgica é o único país do mundo que legalizou a eutanásia sem limite de idade e, até junho de 2015, o procedimento de término planejado da vida só é legal lá, na Holanda (a partir dos 12 anos), Colômbia (18) e Luxemburgo (18).

É um assunto extremamente polêmico> Eu sou contra, mas cada um sabe de sua dor.


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Camisinha de látex em formato de spray

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  • Essa camisinha poderá revolucionar o mercado mundial de preservativos

Uma estudante de design criou um preservativo em spray, aplicado com uma lata de aerossol, apelidado de 'Girlplay'.

O conceito de design de Michele Chu permite que os usuários possam pulverizar o produto no pênis para garantir a proteção, como se fosse um desodorante. Ela garante ser mais fácil de colocar do que um preservativo convencional e mais divertido, ou seja, as pessoas são mais propensas a usá-lo.

Chu tirou sua inspiração do primeiro homem que afirmou ter criado um preservativo em spray, o professor de saúde sexual alemão, Jan Vinzenz Krause. Em 2008, ele criou a primeira versão do protótipo depois de ter sido inspirado pela mecânica de um aparelho de lavagem de carro. O protótipo tinha um tubo de plástico rígido com bicos sobre ele que pulverizava látex líquido. Porém, o produto não era eficaz, pois demorava muito tempo para secar - cerca de três minutos -, fazendo com que os amantes não procurassem o produto como uma alternativa à camisinha.


Agora, Chu, estudante sênior no Pratt Institute, em Nova York, está tentando trazer a ideia de volta. Girlplay é apenas um conceito de design, mas ela espera que ele possa revigorar o interesse na ideia de um preservativo em spray. Chu disse que isso iria eliminar a necessidade de diferentes tamanhos de preservativos. O aerossol também poderia trabalhar nas mulheres. A questão agora é estudar, quimicamente falando, mecanismos que possam fazer o látex secar rapidamente e continuar mantendo suas propriedades elásticas para prevenir contaminação com DSTs.

Ela criou o 'kit amante', que inclui um sutiã inteligente, controlado por um controle remoto, e também o que ela chama de preservativos "convencionais", embora eles apresentam uma função eletrônica. O controle remoto também é capaz de controlar o preservativo, reproduzindo vários efeitos, modos de função e sabores, bem como ser capaz de tirar o sutiã com apenas um clique.

Em seu site oficial, Chu disse que Girlplay visava ‘mulheres ousadas’ e que ela queria ‘mudar toda a experiência na hora de fazer amor’. Ela escreveu: "Produzi uma linha de spray de preservativos que utiliza a mais recente tecnologia para caber em cada tamanho, em ambos os sexos. Estes preservativos em spray são feitos sob ajuste perfeito, e funcionam como spray. Eles também vêm em um conjunto chamado kit do amante, que inclui várias peças como sutiãs e controles remotos para aprimorar a experiência de nossos clientes. Criamos spray preservativos revolucionários, que são perfeitos para o ambiente em ritmo acelerado da atualidade”

Em uma entrevista, ela também disse que o mercado de preservativos 'precisava de algo novo'. A visão de Chu não é muito longe da realidade da empresa chinesa Blue Cross Bio-Medical, que atualmente vende spray de preservativos para mulheres, com uma espuma formando uma barreira física contra o sêmen. Mas, até então, nada do tipo havia sido criado para homens

Sinceramente eu não testaria isso, a não ser que fosse comprovada e, muito bem comprovada, a sua eficácia.


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Caverna escavada por mamíferos gigantes é descoberta na Amazônia

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  • Labirinto conhecido como paleotoca teria sido cavado por preguiça gigante extinta há mais de 10 mil anos

Pesquisadores dentro da paleotoca, labirinto cavado
por animais como preguiças e tatus gigantes
Uma equipe da CPRM- Serviço Geológico do Brasil achou a primeira paleotoca da região Amazônica em Ponta do Abunã, em Rondônia. Paleotocas são labirintos gigantes escavados por animais já extintos, como preguiças e tatus gigantes. No caso de Ponta do Abunã, o geólogo Amilcar Adamy, que chefiou a expedição, acredita que o túnel foi escavado por uma preguiça gigante extinta há cerca de 10 mil anos, uma vez que fósseis do mamífero já foram localizadas no vale do Rio Madeira durante a fase de garimpo. No túnel é possível identificar marcas de garra que podem ser do animal.

A caverna havia sido visitada algumas vezes por moradores de uma comunidade próxima, mas eles imaginavam que ela era uma obra humana, não escavada por animais gigantes. É uma ocorrência única na Amazônia e é importante também por identificar o modo de vida desses animais e o clima do período Pleistoceno, caracterizado por uma megafauna na região. E está muito bem preservado - diz Adamy.

As preguiças gigantes, segundo especialistas, mediam até seis metros e pesavam em torno de uma tonelada e meia. Na época em que os túneis foram escavados não havia ali floresta. Segundo o geólogo, a região era uma extensa savana habitada por animais gigantes, como mastodontes e jacarés de grande porte, além das preguiças.


Adamy diz que, provavelmente, a região era muito mais fria e seca no local onde hoje é floresta Amazônica - caracterizada pelo clima oposto, quente e úmido. A entrada da caverna é hoje de difícil acesso justamente por estar encoberta pelas árvores.

A paleotoca da Ponta do Abunã tem estruturas circulares e semicirculares de grandes dimensões, com numerosos túneis interligados e a extensão é ainda indefinida. Os geólogos tomaram conhecimento de sua existência no Projeto Geodiversidade de Rondônia (GD-RO), realizado em 2010, que buscava identificar sítios geológicos que possam ser usados como atração turística e favorecer o desenvolvimento do estado de forma sustentável.

Adamy se interessou pela descoberta e fez contato com pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS) e da Universidade Estadual Paulista (Unesp), que descobriram e estudam dezenas de paleotocas no Sul do país. Agora, Adamy e sua equipe foram a campo para explorar o local e verificar se, de fato, era uma toca de animal extinto, o que acabou confirmado. O próximo passo é fazer estudos complementares e realizar escavações de pequeno porte na busca de possíveis fósseis, além de identificar a extensão total da caverna. Em alguns trechos o túnel está mais estreito e foram registrados desabamentos. Por isso, é preciso desobstrui-lo para identificar a real extensão, estimada em cerca de 200 metros até agora.

Ponta do Abunã fica na divisa de Rondônia com o Acre e com a Bolívia. O local começou a ser explorado no tempo da exploração da borracha na Amazônia, no século XIX. A ocupação inicial foi feita por moradores do Acre, mas o maior fluxo de migrantes ocorreu na década de 70, com a construção da BR-364. Na década de 80 houve disputa entre Rondônia e Acre sobre a posse da área e só na década de 90 foi decidido que a área pertencia ao estado de Rondônia. O estado do Acre teve de retirar os equipamentos públicos que mantinha na região mas, mesmo assim, a relação é maior com o Acre, já que entre Porto Velho, a capital de Rondônia, e Ponta do Abunã há uma barreira natural, que é o Rio Madeira.

De acordo com pesquisadores, o Rio Grande do Sul é o estado brasileiro com maior número de paleotocas identificadas. São mais de mil. Segundo dados do Projeto Paleotocas, que reúne pesquisadores da UFRS e da Unesp, as paleotocas são exclusivas da América do Sul. Em média, os túneis têm larguras de quatro metros e alturas de 2 metros. As extensões costumam alcançar 200 metros. Em Morro Grande, Santa Catarina, foram identificados 150 metros de túneis, com cerca de 1,5 metro de diâmetro distribuídos em 4 andares. O local fica num morro e tem pelo menos oito saídas.


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Arqueólogos acham vestígios de 4.000 anos atrás de ocupação humana no Rio

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  • Vestígios de ocupação humana de 3.000 a 4.000 anos foram encontrados em escavações do metrô na região central da cidade do Rio de Janeiro.

Os restos de um sambaqui (resquício de ocupações de povos coletores e caçadores) foram descobertos por arqueólogos, em meio a material escavado no canteiro de obras da Linha 4.

Pelo menos 50 artefatos de pedra pertencentes a grupos nômades de coletores e caçadores já foram catalogados pela equipe liderada pelo arqueólogo Claudio Prado de Mello. 

Entre os itens encontrados no terreno do metrô estão pontas de lanças de caça, raspadores usados para cortar a carne do animal, machadinhas e batedores (que funcionavam como martelos primitivos).

Segundo Mello, acredita­se que o sambaqui estivesse originalmente em um pequeno morro na Leopoldina, mas acabou sendo movido para o terreno do metrô depois que a colina foi arrasada para aterrar a região no final do século 19.

O arqueólogo diz que, antes de ser aterrada, a Leopoldina era uma região pantanosa, propícia para a ocupação temporária de povos que viviam da caça, pesca e coleta.

"Regiões pantanosas, mangues, locais alagados são os locais principais escolhidos pelos povos primitivos não agricultores para ocupação temporária", disse Mello.


  • OUTRAS DESCOBERTAS

O material ainda será analisado com mais profundidade para tentar descobrir detalhes sobre o povo que fabricou esses artefatos.

As escavações no metrô já foram concluídas, mas todo o material foi recolhido e armazenado em um depósito. Aos poucos, esse material arqueológico vem sendo pesquisado e catalogado.

No mesmo terreno da obra, onde já funcionaram uma estação de trem (Alfredo Maia) e o Matadouro Imperial, também foram encontrados materiais usados pela família imperial, como porcelanas, cachimbos e até uma escova de dente que teria pertencido ao imperador dom Pedro 2º.

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Surfando com uma moto de motocross

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  • Uma das cenas mais inusitadas que pude ver na minha vida

O que você vai ver a seguir é um dos vídeos mais estranhos e alucinantes vistos ultimamente. O protagonista é o australiano Robbie Maddison, conhecido por seus incríveis desafios, que habilitou sua moto com esquis e pás para poder deslocar acima da água e viajou até o Haiti para montar a lendária onda Teahupo'ou. 

Ao invés do que alguém possa pensar a princípio, explica seu mecânico Buddy Morgan, o fator determinante para mover sobre a água não foi a potência da moto senão a forma e o ângulo que foram colocados os esquis.

Durante os testes a moto afundou entre 30 e 40 vezes e Maddison teve que se aclimatar à onda e conhecê-la melhor. Depois de comprovar que podia se elevar a mais de três metros, decidiu pôr um jaleco salva-vidas debaixo do uniforme. O resultado é uma pequena maravilha. Esperem o final do vídeo porque vale a pena.


SENSACIONAL! VEJA O VÍDEO









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Maconha sintética que deixa usuários com força sobre-humana se espalha pelos EUA

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  • Droga conhecida como K2 torna consumidores agressivos e resistentes à dor

Sob efeito da droga K2, homem se agacha atrás
de carro e uiva - Reprodução/ NYPD
NOVA YORK - Uma nova maconha sintética confere a seus usuários uma força sobre-humana e grande resistência à dor, tornando a captura deles pela polícia quase impossível, como disse, nesta terça-feira, em um comunicado, o comissário Bill Bratton, do Departamento de Polícia de Nova York.

“Esses indivíduos, muitos deles sob influência desta droga, são totalmente loucos”, disse Bratton em uma coletiva de imprensa, após chamar a droga de “maconha bélica”.

Bratton disse que um boletim sobre a droga, conhecida nos Estados Unidos como K2, está sendo distribuído aos policiais, para que eles aprendam a lidar com o crescente número de usuários da substância, que está se popularizando principalmente entre os moradores de rua.

O Departamento de Polícia de Nova York também divulgou nesta terça-feira dois vídeos, um filmado no bairro do Brooklyn e outro, fora do estado, que mostram ao público os possíveis efeitos da K2.


Homem nu quebra cerca com as mãos após
 consumir maconha sintética - Reprodução/ NYPD
Nas imagens capturadas no Brooklyn, um homem nu agacha-se no meio de uma via movimentada, na frente de uma van, enquanto uiva e age de maneira violenta. 

O segundo registro, feito fora do estado de Nova York, mostra um homem quebrando uma cerca de madeira com as próprias mãos.

“Como vocês viram, aquele indivíduo que quebra a cerca e o outro na frente da van tiraram suas roupas. E tentar lutar com uma pessoa nua é ainda mais difícil. Então a orientação para os nossos diretores é: peça ajuda extra rapidamente, providencie assistência médica o mais rápido possível.

O chefe de polícia também alertou para que o público mantenha distância de indivíduos que tenham consumido a droga e acione as autoridades.

“Ela parece maconha, mas é misturada com produtos químicos. No momento em que nós conseguimos identificar as substâncias que compõem a droga, eles mudam sua composição. Então ela é sintética e incrivelmente perigosa e nociva”, avisou o policial.




Além de potente, a substância é também barata. Uma pacote do tamanho de um saco de chá custa, no máximo, US$ 5 (cerca de R$ 17). Autoridades informaram que a droga é popular em East Harlem, na região central do Brooklyn e em partes do Bronx.

A Polícia de Nova York disse estar preocupada com a disseminação da droga no estado e em todo o país. As autoridades visitaram 18 locais e emitiram 40 intimações judiciais para lojas que venderam a droga como maconha neste verão. Ao todo, o Departamento de Polícia de Nova York confiscou 10.900 pacotes de K2.

Cannabis é misturada a substâncias químicas psicoativas na
composição da droga K2 - Kelley McCall / AP

Fonte O Globo


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Leia o relato terrível de uma testemunha do bombardeio de Hiroshima

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O 3 e o 6 de agosto de 1945 são datas que viverão para sempre na memória coletiva: nas respectivas datas, Harry S. Truman, então presidente de Estados Unidos, autorizou o uso de bombas atômicas sobre populações majoritariamente civis nas cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki, em uma das estratégias bélicas mais controversas da História. 

A decisão cobrou a vida de 129 mil e 246 mil pessoas nas respectivas datas, e deu origem a era nuclear.

Um post no World Post chama a atenção sobre o assunto; é o relato de uma testemunha viva da bomba de Hiroshima: Dona Setsuko Thurlow, uma ferrenha ativista pelo desarmamento nuclear, descreve a circunstância que viveu logo após a explosão da "Fat Man". Se você é sensível, aconselho que pare de ler aqui, pois a narrativa é simplesmente terrível:




"Com os olhos da estudante de treze anos que era por aquele então, fui testemunha de como minha cidade, Hiroshima, ficou cega por um enorme lampejo, arrasada por uma onda expansiva tempestuosa, abrasada por um calor de quatro mil graus Celsius e contaminada pela radiação de uma bomba atômica.

De forma milagrosa, fui resgatada entre os escombros de um edifício destruído, a uns 1,8 quilômetros da Zona Zero (ponto onde a bomba foi detonada). A maioria de meus colegas de classe, na mesma sala de aula, arderam vivos. Ainda posso escutar suas vozes chamando suas mães e pedindo ajuda a Deus.

Enquanto eu escapava com outras duas garotas sobreviventes, vimos uma procissão de figuras fantasmagóricas que se arrastavam lentamente desde o centro da cidade. Pessoas com feridas grotescas, com a roupa em farrapos ou completamente nuas pela onda expansiva. As feridas sangrentas, as queimaduras, as peles enegrecidas e queimadas como carvão. Pessoas se arrastando sem partes do corpo, carne e pele penduradas nos ossos, alguns seguravam os olhos entre as mãos, outros com os ventres rasgados e abertos, sustentavam seus intestinos.

Após um único lampejo de luz, minha querida Hiroshima converteu-se em um lugar desolado, com montanhas de esqueletos e cadáveres torrados por todos os lados. De uma população de 360.000 habitantes -a maioria mulheres, crianças e idosos civis- a maioria foi vítima indiscriminada do massacre causado pela bomba atômica.

Até o momento, 250.000 vítimas de Hiroshima pereceram por causa da onda expansiva, do calor e da radiação. Setenta anos mais tarde, as pessoas seguem morrendo por culpa dos efeitos a longo prazo de uma bomba atômica que hoje resulta primitiva, segundo os modelos atuais de destruição em massa.

Algumas semanas atrás, quando se aproximava a data do septuagésimo aniversário dos bombardeios sobre Hiroshima e Nagasaki, várias pessoas me perguntaram pelas lembranças que guardo em relação àqueles dias de 1945, quando o mundo mudou para sempre. A primeira coisa que me assalta a mente é a visão de meu sobrinho de quatro anos, Eiji, totalmente carbonizado, queimado como carvão e inchado. Enquanto agonizava, seguia pedindo água com um fio de voz. Se não tivesse sido vítima da bomba atômica, agora teria 74 anos.

É uma ideia que me impacta. Deixando de lado a passagem do tempo, meu sobrinho permanece em minha memória como o menino de quatro anos que representa todas as crianças inocentes do mundo. E foi a morte dos inocentes a que me deu o impulso para continuar com minha luta contra as armas atômicas, contra a maldade feita tecnologia. A imagem de Eiji está gravada em minha retina."




















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Cientistas relacionam a longevidade com consumo frequente de comida picante

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Meio milhão de voluntários chineses respaldam a mais recente pesquisa da Universidade de Pequim, publicada na nova edição da revista inglesa British Medical Journal, na qual concluíram que em realidade, contrário ao que poderia pensar seu gastroenterologista, uma dieta composta por um alto consumo de comida picante poderia ser um fator positivo e determinante para ter uma vida mais longa.

Os estudos sobre longevidade não são coisa nova, são realizados desde praticamente qualquer ângulo concebível, mas desta vez a abordagem resulta surpreendente. Para o estudo, monitoraram 500.000 pessoas durante anos, comprovando que aqueles que consumiam alimentos picantes uma média de 6 a 7 vezes por semana reduziram em 14% seu risco de morrer de forma prematura, se comparado com aqueles indivíduos que só comiam produtos picantes uma vez à semana ou não.


Os resultados da pesquisa indicam uma estranha, e ainda inexplicável correlação entre a diminuição do risco de morrer por causa de doenças infecciosas, respiratórias ou cardíacas e o elevado consumo de pimenta. Ainda que aparentemente a combinação ganhadora seria não beber nem uma gota de álcool e muita muita pimenta.

Parte da explicação que procuram dar a esta relação de saúde e mortalidade está na composição dos alimentos picantes, onde tomam como exemplo a pimenta e sua alta concentração de capsaicina, que funciona como anti-inflamatórios, antioxidantes e paliativo contra o câncer. De maneira que quanto maior o consumo destas substâncias benéficas maiores são as possibilidades de longevidade.

A realidade é que o estudo também alguns pontos para argumentar, primeiramente não aprofundam os detalhe sobre a dieta picante dos voluntários do estudo, e o controle da alimentação do meio milhão de envolvidos parece pouco controlado. Ainda que o fenômeno de correlação exista, de maneira coincidente ou não.


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Arqueólogos encontram quase 100 corpos deformados datada com 5.000 anos

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  • Eles foram encontrados empilhados em uma antiga casa 

Restos mortais de 97 corpos humanos foram encontrados em uma pequena casa de 5.000 anos, em uma aldeia pré-histórica no nordeste da China.

Há corpos de crianças, adolescentes e adultos, todos amontoados em uma casa de apenas 20 metros quadrados. Especialistas dizem que a cena poderia ter sido o resultado de um ‘desastre pré-histórico', e algum tipo de epidemia pode ter sido a responsável pelas mortes.

O local, cujo nome atual é 'Hamin Mangha’, remonta a uma época antiga, antes da descoberta da escrita, quando as pessoas viviam em pequenos assentamentos, plantavam e caçavam. A vila contém os restos de cerâmica, instrumentos, flechas e lanças, fornecendo informações sobre seu modo de vida. A casa com os corpos, apelidada de "F40", possui cerca de 20 metros quadrados.

“Hamin Mangha é o maior e mais bem preservado local de assentamento pré-histórico encontrado até hoje no nordeste da China”, escreveu uma equipe de arqueólogos em um relatório publicado na mais recente edição da revista chinesa Archaeology. “Os esqueletos do noroeste estão relativamente completos, enquanto os do leste, muitas vezes, possuem apenas os crânios e ossos dos membros", completaram os arqueólogos


“No local, numerosos esqueletos humanos estão espalhados desordenadamente”, relatam. Em alguma época, a estrutura foi incendiada, de acordo com o portal Live Science. O fogo provavelmente derrubou as vigas de madeira do telhado, deixando partes de crânios e ossos dos membros não só carbonizados, como também deformados de alguma forma, segundo os arqueólogos.

Uma equipe da Universidade Antropológica de de Jilin, na China, está estudando os restos pré-históricos, tentando determinar o que aconteceu com essas pessoas. A equipe publicou um segundo estudo, em mandarim, no Jornal da Universidade Jilin, sobre seus achados. A equipe descobriu que as pessoas naquela casa morreram como resultado de um ‘desastre pré-histórico’ que resultou nos cadáveres sendo amontoados na casa.

"Muitos sítios arqueológicos na China contêm restos humanos em contextos de construção, que sugerem que eles foram um local de eventos catastróficos e desastres em massa", escreveram os líderes de equipe, Ya Wei Zhou e Zhu Hong.

“Um Hamin Mangha da Mongólia exemplifica tal local. Restos de esqueletos humanos foram recuperados a partir do desabamento de metade da casa, por conta do fogo. Esta semelhança pode indicar as causas, ou seja, ambos possivelmente se relacionam a um surto de uma doença infecciosa aguda (peste). A acumulação de osso humano foi formada porque os seres humanos antigos jogavam e empilhavam os restos dentro de uma casa, de forma centralizada”, completaram.

No entanto, os cientistas não especularam sobre a doença. A escavação foi realizada por pesquisadores do Instituto Inner Mongolian de Relíquias Culturais e Arqueologia e do Centro de Pesquisa Chinês Frontier de Arqueologia da Universidade de Jilin. 

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Por que seu cachorro fica tão insanamente feliz quando você chega em casa?

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Ao contrário dos gatinhos, os cachorros perdem totalmente a cabeça quando seus donos chegam em casa depois de qualquer período longe. É uma felicidade que não cabe dentro deles. Agora, especialistas explicam por quê.

  • Chamado da natureza

Para entender o comportamento dos cachorros, precisamos entender que eles são descendentes de lobos (ou, pelo menos, possuem um ancestral comum).

As duas espécies foram separadas há cerca de 10.000 a 15.000 anos, então quaisquer inferências sobre suas semelhanças são pura especulação. Ainda assim, pesquisadores creem que os cães são categoricamente diferentes em virtude do fato de que seus antepassados buscaram ativamente a companhia de seres humanos.

O neurocientista Gregory Berns afirma que há uma diferença fundamental entre lobos modernos e aqueles que viveram há muito tempo. De acordo com ele, os ancestrais que passaram a conviver em torno de seres humanos tinham que ter sido os mais sociais dos lobos. Estes eventualmente evoluíram e se tornaram cães fofinhos, como a gente conhece hoje.

O restante da população loba estava entre os mais antissociais desses animais, e não queria ter nada a ver com os seres humanos.

Dito isto, no entanto, Berns confirma que podemos ver claramente comportamentos em lobos que são semelhantes aos expressos pelos cães.

Por exemplo: lobos cumprimentam uns aos outros por lamber os rostos. Para estes animais, o comportamento não só é importante socialmente, como é também uma forma de verificar e determinar o que os outros lobos trouxeram para casa em termos de alimentos.

Cães selvagens se comportam de maneira semelhante.


  • Sociabilidade

A grande mudança em termos de sociabilidade adaptativa tem sido a capacidade de cães domesticados de interagir com os seres humanos usando nossos próprios sinais de comunicação, tais como olhares e gestos.

A especialista em cachorros Jessica Hekman tem estudado comportamentos de cumprimento de lobos. De acordo com ela, alguns dos comportamentos específicos dos lobos se assemelham com comportamentos de cães, mas são muito mais ritualizados. Ela testemunhou um estudo comportamental em que lobos que se conheciam bem tinham sido separados por alguns dias e colocados juntos de volta. Os rituais de saudação foram fascinantes, com lobos de abaixando e lambendo o queixo dos subordinados.

Nós podemos ver estes comportamentos em cães, mas, mais esporadicamente, sem tanta intensidade.

Ao mesmo tempo, os cães exibem comportamentos que são marcadamente diferentes dos lobos.

Como Hekman explicou, uma das diferenças mais dramáticas entre cães e lobos é a capacidade dos cães de aceitar novidade. Simplificando, os cães são menos medrosos do que os lobos.

  • Como é que é?

Isso pode soar um pouco estranho, especialmente porque um lobo parece muito mais fatal. Mas é aí que reside a diferença: lobos podem optar por medidas proativas para se protegerem, usando os dentes. Já os cães são muito menos propensos a fazer isso.

Na verdade, dada a sua ascendência, é notável que os cães se deem tão bem com os seres humanos. Como Berns aponta, a sociabilidade acabou por ser uma adaptação bastante poderosa, que tem funcionado muito melhor para os cães do que para os lobos.

  • É só olhar para ver

Existem muitos mais cachorros no mundo do que lobos. Ou seja, os cães provaram ter uma estratégia evolutiva altamente eficaz. Há na ordem de dezenas de milhões de cães em todo o mundo, por isso, em muitos aspectos, eles têm evoluído “melhor” do que os lobos.

  • Como os cães veem os humanos

Um aspecto fundamental da pesquisa de Berns é estudar como os cães nos veem. Nós, seres humanos, sabemos que os cães são uma espécie separada, mas os cães também estão cientes desta diferença? Ou será que eles nos veem como seus semelhantes, ou como algum tipo de cão estranho?

Segundo Berns, os cães que são apresentados com determinados cheiros em scanners podem claramente dizer a diferença entre outros cães e seres humanos, e também discernem e reconhecem odores familiares e estranhos. Em particular, o cheiro de um ser humano familiar evoca uma resposta de recompensa no cérebro dos cães.

Nenhum outro cheiro faz isso, nem mesmo o de um outro cachorro que eles conheçam.

Isso significa que eles sabem que nós somos diferentes, e há um lugar especial no cérebro deles só para nós.

  • Amor racional?

Berns salienta que os cachorros são afeiçoados a seus donos não apenas por motivos de alimentação. Eles amam a companhia de seres humanos para seu próprio bem.

  • Tão feliz em ver você

Praticamente todos os especialistas concordam que os cães sentem uma felicidade que é comparável a que os seres humanos sentem.

Cães obviamente não têm as mesmas capacidades linguísticas, e que não são capazes de representar as coisas que pensam como nós. Como os cães não entendem nomes de pessoas, os pesquisadores suspeitam que eles têm uma resposta emocional ainda mais pura. E suas mentes são preenchidas com todos os tipos de conceitos abstratos.

Também é importante considerar o grau de apego. As saudações particulares de um cão são dependentes de vários fatores, tais como seu temperamento, a personalidade do proprietário, a natureza de seu relacionamento, o nível de estresse e ansiedade, e a tendência/capacidade do cão para o autocontrole.

  • Mas por que TÃO FELIZES?

O nível exagerado de saudação que pode ser observado em alguns cães é provavelmente devido ao fato de que eles ainda não aprenderam a aceitar a possibilidade da separação não voluntária de seus donos. Os cães provavelmente tiveram um dia muito chato longe de seus proprietários, o que pode ser especialmente desagradável para um animal social.

Então, além de ficarem felizes em nos ver, eles provavelmente estão sentindo algum alívio de que alguma coisa interessante vai acontecer, como ir para uma caminhada, ou ter alguém por perto.

Como cumprimentar seu cão de volta

É óbvio que é importante responder ao seu cão quando você chega em casa, mas, de acordo com Marcello Siniscalchi, um médico veterinário da Universidade de Bari, como você deve reagir dependerá do contexto da situação e as necessidades do próprio cão.

Segundo ele, alguns cães precisam ser recebidos. Já com outros, é melhor evitar qualquer escalada no nível de excitação. Outros ainda precisam aprender estratégias para lidar com o estresse associado ao desapego. 

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Ashley Revell: o rapaz que vendeu tudo para fazer uma aposta em Las Vegas

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O que você diria de uma pessoa que decide juntar todas as suas posses, vender cada item que possui e apostar absolutamente tudo em um único jogo de roleta? Que esse cara é um irresponsável? Que ele não deve bater bem das bolas? Pois se prepare para conhecer a história de Ashley Revell, um britânico que reuniu tudo o que tinha e viajou para Las Vegas para tentar a sorte em um cassino.

De acordo com Sarah Stone do portal Today I Found Out, tudo começou em 2004 e, tal como acontece com muitas ideias malucas que se prezem, o “projeto” de Ashley nasceu em uma mesa de bar. O britânico tinha 32 anos na época e estava bebendo com os amigos em um pub quando um deles veio com a história da aposta. E é claro que todos — meio bêbados — acharam que seria incrível poder jogar tudo na roleta.

Entretanto, apesar de a conversa não ter passado de um desses típicos papos de bar, Ashley disse que não conseguia tirar a ideia da aposta da cabeça. E, achando que realmente seria uma experiência fenomenal, ele resolveu por o plano em ação. Evidentemente, os amigos (agora sóbrios) tentaram convencer o rapaz de que a aposta era uma loucura — e os pais dele, então, nem se fale! —, mas o britânico estava completamente decidido.


  • Pondo o plano em ação

Depois de convencer os pais e os amigos a apoiá-lo em sua empreitada, Ashley começou a vender tudo o que possuía. Assim, lá se foram o seu BMW, seu relógio Rolex, tacos de golfe, roupas e objetos pessoais — mesmo os que tinham valor sentimental para ele —, e o rapaz conseguiu acumular a quantia do que hoje seria o equivalente a £ 105.400 (ou perto de R$ 575 mil) para a sua aposta.

No meio disso tudo, um canal de TV soube da história e criou um seriado chamado “Double or Nothing” — ou “Dobro ou Nada” em tradução livre — para seguir Ashley! E quando o rapaz finalmente embarcou para Las Vegas, os pais, alguns amigos e uma equipe de filmagem foram junto com ele. Aliás, além do dinheiro e da companhia, Ashley seguiu viagem usando um smoking alugado, o significa que, tecnicamente, ele não era dono nem das roupas que vestia.

O jovem pretendia fazer sua aposta no Hard Rock Hotel, mas as negociações foram por água abaixo e ele teve que procurar outro cassino. Por sorte, o pessoal do Plaza Hotel viu uma oportunidade de ganhar publicidade com a situação e topou organizar o evento. Entretanto, momentos antes de Ashley fazer a aposta, a direção do cassino anunciou que não aconselhava que ninguém, nem mesmo o britânico, fizesse esse tipo de maluquice.

  • O dobro ou nada

Ashley contou que não conseguia se decidir em qual cor apostaria, e ficou esperando por algum tipo de sinal que o guiasse na hora de fazer a sua escolha. Assim, quando a roleta começou a girar, a primeira coisa que veio à sua mente foi o “vermelho” — e ele apostou tudo, cada centavo que possuía, nessa cor.

E para o espanto de todos — enquanto Ashley aguardava, os amigos assistiam, os pais torciam, a equipe de TV filmava e a audiência na Inglaterra vibrava —, depois de a roleta girar e girar e de a bolinha quicar e quicar, não é que ela caiu na casinha vermelha!

Ashley conseguiu dobrar todo o dinheiro que havia juntado e, em uma única jogada, ganhou o equivalente a R$ 1,2 milhão. Além disso, ao contrário do que acontece com muitos apostadores que se dão bem, o britânico decidiu não cair em tentação e recusou a oferta de fazer uma nova aposta. Ele simplesmente trocou todas as fichas que ganhou e foi embora.

  • De volta à Inglaterra

Depois de voltar para a Inglaterra com o dobro do dinheiro que tinha levado a Las Vegas, Ashley admitiu que o que ele tinha feito havia sido uma completa loucura. Afinal, se tivesse perdido a aposta, ele não teria absolutamente nada, nem mesmo o que vestir.

Por outro lado, Ashley contou que em nenhum momento duvidou de que ganharia a aposta, e ele estava tão convencido de que tudo daria certo, que a sensação que tinha era a de que ele havia ido ao cassino simplesmente para coletar sua pequena fortuna. E a história de sorte não terminou em Las Vegas!

Ashley decidiu gastar uma pequena porção do dinheiro fazendo uma viagem de moto pela Europa. Pois, durante o passeio ele conheceu uma moça na Holanda — e Ashley não só a levou para a Inglaterra, como se casou e teve dois filhos com ela. Assim, além de dobrar todo o dinheiro que tinha, a aposta ainda o ajudou a encontrar a mulher de sua vida.




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Homem salta 115 metros de altura com paraquedas enganchado na pele

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Já  ouviu falar de suspensão corporal? Se você está pensando que é "um pessoal doido que engancha umas coisas na pele", saiba que o seu conceito está errado. 

O ato de suspender o corpo por meio de ganchos em perfurações é um processo delicado e feito por pessoas com grande experiência na área — além disso, a suspensão em si também pode ser vista até como um ato espiritual ou ritualístico.

Quem se aproveitou da técnica para realizar um salto de 115 metros foi Josh Miramant, de São Francisco, nos EUA. Com uma equipe, eles foram até Ton Sai, na Tailândia, para realizar um "salto de suspensão corporal".

Como você pode notar no vídeo, o gancho é preso na pele das costas de Miramant. Dessa maneira ele não precisa "amarrar" ou vestir um paraquedas para realizar o salto.






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Coreano que 'não envelhece' intriga; médicos dizem que ele é saudável

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  • Hyomyung Shin aparenta ter cerca de 10 anos; ele é saudável, mas nenhum exame específico foi realizado.

Ele tem 26 anos, mas sua aparência é de um pré-adolescente de no máximo 10. Hyomyung Shin ganhou fama na Coreia do Sul após aparecer em um programa de tevê local e, agora, vídeos seus no Youtube se tornaram virais no mundo todo.

Nascido em 5 de janeiro de 1989, Hyomyung conta que percebeu que havia parado de envelhecer somente aos 18 anos.

“Uma vez fui a um reencontro de colegas da escola e todos meus amigos já estavam crescidos. Eu era a exceção”, diz em entrevista à BBC Brasil.

Os médicos que cuidam do coreano garantem que ele é saudável. Ele, no entanto, nunca passou por um exame mais completo para saber as causas do lento envelhecimento.

Com 1,63 m e jeito de quem não passou pela puberdade, Hyomyung diz levar uma vida normal, inclusive no trabalho, em um escritório de consultoria técnica - onde diz nunca ter tido problemas para ser respeitado. Ele também é DJ nos fins de semana.

Mas o programa de TV que o alçou ao sucesso mostra algumas dificuldades: em uma boate e durante um encontro, as mulheres não acreditavam em sua idade real.


Na TV, ele aparece dançando, bebendo e falando sobre o sonho de ter uma namorada.

Mas quando questionado sobre as desvantagens de parecer mais novo, Hyomyung cita apenas uma: ser alvo de brincadeiras de outros jovens da mesma idade.

Ele também é obrigado a andar com o documento sempre na mão, principalmente quando sai à noite ou vai comprar bebidas alcoólicas. Mas isso, ele garante, não o incomoda.

“Uma vantagem de ter cara de menino é que quando vou para o interior e entro nas lojas ou restaurantes os mais idosos ficam me chamando de fofo, me dão desconto e, às vezes, até consigo coisas de graça.”

Hyomyung diz também ter medo de envelhecer de repente. “Eu ficaria com medo se começassem a aparecer rugas”, diz.

“Vivo com esse rosto jovem há sete anos. Se envelhecesse de repente, acho que perderia um pouco da diversão da vida.”

Segundo Hyomyung, o caso dele não é único na família.

“A minha irmã mais velha também parece bem mais nova do que sua idade real. Ela tem 31 anos e aparenta ser uma estudante do Ensino Médio, eu diria.”

  • Programa de tevê

Hyomyung apareceu pela primeira na tevê em 2012, em um especial de ano novo lunar (o ano novo chinês), num concurso chamado “Baby Face” (“Cara de Bebê”, numa tradução literal).

No ano seguinte, uma emissora de tevê coreana fez um especial somente com ele, no qual mostrou sua vida. O programa mostra ele de pijama de bolinha, sentado na cama em um quarto com decoração colorida e falando com voz aguda, sem as mudanças de tom típicas da puberdade.

A mídia coreana divulgou que Hyomyung era portador de uma síndrome rara, chamada Highlander, informação que foi replicada pelos jornais do mundo todo.

Mas o professor Moisés E. Bauer, coordenador do Instituto de Pesquisas Biomédicas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), atenta para o fato de não haver precedentes como o do coreano na bibliografia médica.

“Devemos evitar a divulgação de 'possíveis achados que poderiam ser chaves para encontrar a cura para parar o envelhecimento'. O envelhecimento não é uma doença, todas as espécies envelhecem, embora em taxas diferentes, e precisamos disso para o correto desenvolvimento”, explicou à BBC Brasil o pesquisador, que coordena o Laboratório de Imunologia do Envelhecimento.

Além disso, Bauer diz que portadores de síndromes raras estudadas pela ciência apresentam, na verdade, atrasos de crescimento físico e não de envelhecimento retardado.

“Acredito que o aspecto mais importante na área de gerontologia é a geração de conhecimento que leve a um envelhecimento mais saudável”, defende.

  • Casos conhecidos

A ciência, na verdade, está ainda longe de descobrir uma cura para o avanço da idade, mas uma pesquisa conduzida pelo médico e cientista norte-americano Richard Walker pode desvendar a chave para conter o envelhecimento do corpo.

O pesquisador diz que a resposta está em uma doença rara que nem sequer tem um nome real, "Síndrome X". Ele identificou quatro meninas com essa condição, marcadas por aquilo que parece ser um estado permanente de infância, uma parada dramática no desenvolvimento.

Ele suspeita que a doença é causada por uma falha em algum lugar no DNA das meninas. Não é o caso do coreano Hyomyung Shin.

A história mais famosa é a da garota Gabby Williams, de 10 anos, que pesa apenas 5 quilos e tem aparência de um bebê. Há ainda o caso da australiana Nicky Freeman, de 44 anos, que aparenta ter 10 anos.

  • Avanços

O professor Bauer reforça que a Medicina já avançou muito na busca por meios de controlar o envelhecimento de forma saudável. “As populações estão aumentando a suas expectativas de vida, num reflexo do avanço no desenvolvimento das sociedades.”

Além disto, do ponto de vista científico, o cientista lembra que já conhecemos muito sobre intervenções nutricionais (como micronutrientes e antioxidantes), hormonais (como a reposição com hormônio do crescimento) e psicológicas (a exemplo da redução dos níveis de estresse), que promovem alterações comportamentais e biológicas que lembram um envelhecimento atenuado.

“Observamos no nosso laboratório que uma intervenção de acupuntura é capaz de reverter alguns aspectos de imunossenescência (que se refere à deterioração natural do sistema imunológico) em idosos saudáveis”, exemplifica.








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Homem implanta orelha no braço para criar “dispositivo de escuta remota” conectado à Internet

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Um artista australiano implantou uma orelha em seu braço, com a intenção de se conectar à Internet e criar um dispositivo de escuta remota.

Pode parecer loucura, mas é um projeto sério de longo prazo, que unifica ciência, arte e tecnologia. O artista, conhecido como Stelarc, primeiro teve a ideia há quase 20, mas ele levou uma década para encontrar uma equipe médica disposta a realizar a cirurgia. "A orelha está muito bonita e agora é uma parte de meu braço. Ela é fixa e tem seu próprio fornecimento de sangue", disse ele.

Apesar de sua aparência orgânica parecer autêntica, a orelha adicional de Stelarc não é o resultado da clonagem genética de órgãos, que envolve o crescimento de um órgão antes de transplantá-lo dentro ou sobre o corpo de uma pessoa. Em vez disso, uma equipe médica realizou várias cirurgias para preparar e implantar uma prótese em forma de orelha dentro de seu braço, fazendo sua pele e tecido, em seguida, crescer ao redor. É possível ver o procedimento de implante no vídeo a seguir:




O artista escreveu em seu site: "O lóbulo da orelha provavelmente será formado através da criação de um ‘saco’ cutâneo que será preenchido com células-tronco derivadas de adipócitos maduros. Em outras palavras, o lóbulo da orelha cresceria parcialmente usando minhas próprias células-tronco adultas. Tal procedimento não é legal nos EUA, por isso será feito na Europa”.

A cirurgia consistiu na implantação de um microfone inserido na orelha, embora tivesse de ser subsequentemente removido devido a uma infecção. Stelarc, que também é professor da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade de Curtin, na Austrália, tem a intenção de substituir o microfone por uma nova unidade sem fio que irá transmitir áudio para a Internet e ser rastreável por GPS.

"Este ouvido não é para mim, eu tenho dois bons ouvidos para ouvir", disse ele. "Este ouvido, é um dispositivo de escuta remota para as pessoas em outros lugares. Eles serão capazes de acompanhar uma conversa ou ouvir os sons de um concerto, onde quer que eu esteja. Não haverá um interruptor. Se eu não estiver conectado a um Wi-Fi ou eu desligar meu modem, então talvez possa ser desligado, mas, na verdade, a ideia é tentar manter o ouvido on-line o tempo todo”, descreveu.

Fonte



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Tatuagens que só se conseguem ver com luz negra.

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  • Impressionante! Esse é um tipo de tatuagem surpresa e vista quando você desejar

As “Tatuagens luz negra" são feitas com uma tinta especial composta por pigmentos que são visíveis apenas sob luz negra.

Originalmente concebida para servir como "marcador espectral" nos animais que comemos, esta tinta pode agora ser utilizado na tatuagem. 

Não contém fósforo e não é radioativa. No entanto, existem riscos reais de alergias, de acordo com a sensibilidade.

Por isso se lhe agradar a ideia, convém informar-se bem sobre a proveniência e a qualidade da tinta.

Veja outras tatuagens:













Eu gostei, e você?



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