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Channel: Mentes Imundas e Belas
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Um professor cruza um rio a nado todas as manhãs para chegar a tempo a sua escola

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Abdul Mallik é um exemplo de perseverança e demonstra verdadeira vocação por seu trabalho: não por nada cruza um rio nadando a cada amanhã. 

Assim como no Brasil, a Índia não costuma dar o valor devido aos seus professores, embora sejam os principais encarregados, depois dos pais, em dar uma boa educação, instrução e doutrina às crianças e de lhes consignar valores que os ajudem a se desenvolver como pessoas de bem e de respeito.

Abdul leciona no distrito de Malappuram, em Kerala, e em sua jornada diária pode ter que pegar dois ônibus e caminhar mais de 12 quilômetros para chegar a referida escola. Como o transporte urbano é uma bagunça, com horários incertos, ele costumava se atrasar para chegar às suas aulas. Por essa razão decidiu cruzar o lamacento rio Kadalundipuzha a nado e encurtar seu trajeto de 3 horas, pois assim também consegue economizar dinheiro do salário de 25 mil rúpias (1.300 reais), que depois utiliza para viver em melhores condições.


Seus alunos acham que ele é uma espécie de super-herói, é admirado por todos que já o viram atravessando o rio com sua roupa dentro de uma sacola plástica, dentro de outra sacola, agarrado a uma boia que o ajuda a se manter flutuando por ele não sabe nadar direito. Ao chegar à outra margem, retire seus pertences da sacola e se veste para ir dar suas aulas.

Abdul faz isto há muitos anos e já é conhecido e admirado no povoado e, graças a mídia, também sua história passou a ser conhecida em outros países. Isso fez com que obtivesse um reconhecimento em sua cidade e que também um médico da Inglaterra lhe doasse um barco de fibra de vidro para que pudesse cruzar o rio com maior facilidade.

Abdul acumula centenas de quilômetros percorridos a nado, se fizéssemos as contas da distância que nadou em toda sua vida, este número seria equivalente a mais ou menos 700 quilômetros. Seu estilo de vida é realmente inspirador e seguramente incentivará às autoridades a proporcionar maiores benefícios a trabalhadores tão esforçados quanto ele.



Jahangir, um estudante de sete anos, sorri timidamente quando perguntado o que ele quer ser quando crescer.

- "Quero ser como Professor Mallik", diz ele.

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Coisas que parecem outras coisas

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  • As semelhanças são tão incríveis que não sei quem se inspirou em quem.

Realmente tem umas imagens que são impressionantes, escolha as que você acha as melhores e se divirta.

Michael Jackson e uma estátua egípcia (Remember the Time feelings)

Dan-top e uma careca desprovida de cabelo


Nicki Minaj com os picumã rebeldes e um Duende Mágico de saia

Nicki Minaj de novo e um gato com casca de limão na cabeça

Herson Capri, em Babilônia, e Roy, em A Família Dinossauro



Uma alpaca e Taylor Lautner na época em que era a versão franguinho de Jacob Black, o lobisomem de Crepúsculo

Um urso de pelúcia e um cachorro. Digo... um cachorro e um urso de pelúcia

Um cachorro e aquele cara que gosta de posar sem camisa... aquele, o presidente da Rússia... isso, o Vladimir Putin

Jack Black, o ator, e um Ewok, de Star Wars

Uma porrada de cachorrinhos fofos e uma porrada de frangos fritos crocantes



Um cachorro estiloso e Samuel Jackson em Pulp Fiction

Um leão de careta e uma Beyonça de careta

Um gato orelhudo e um elfo doméstico (sim, é o Dobby de Harry Potter)

Um cachorro e Richard Bradson

Jason e uma crocs, uma dupla de matar (foi uma piada, mas foi uma piada ruim)



Um mendigo e um modelo desfilando as coisas caras que modelos desfilam

Rihanna versão comportada e uma lata de chá Arizona

Rihanna versão rebelde e a Galinha Pintadinha (ou algo que o valha)

Um pastor alemão entalado no sofá e um cangurú - praticamente a mesma coisa

A língua da Miley Cyrus e a língua de uma girafa.
Praticamente gêmeas, separadas na maternidade



Snoop Dog e um dog

Um maluco grande e Cartman, de South Park

Uma menina no meio de duas bochechas e uma boneca

Carl Fredricksen, de Up!, e Carl Fredricksen da vida real (a gente não sabe o nome desse tiozinho, mas é bem parecido mesmo, né?)

Uma idosa fofa e a vovó dona do Piu-Piu e do Frajola


Scar, de O Rei Leão, e Khal Drago, de Game of Thrones (ó o olhar 43)

Grumpy Cat e o mestre Shifu, de Kung Fu Panda

Um batgato e um Batman

Rocky Balboa e um pimentão de boa

Um bebê expressivo e Wallace Shawn




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Cientistas desvendam mistério sobre como funciona gene da obesidade

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  • Uma notícia que pode revolucionar esse mercado milionário de dietas e emagrecimento

Cientistas finalmente descobriram como o gene ligado à obesidade faz as pessoas ficarem gordas, uma grande descoberta que pode abrir as portas para uma nova abordagem do problema, que vai além de dietas e exercícios.

O estudo desvenda um grande mistério: desde 2007, pesquisadores já sabiam que um gene chamdo FTO estava relacionado à obesidade, mas não sabiam como, e não conseguiam ligá-lo ao apetite ou a outros fatores conhecidos.

Agora, experimentos revelam que uma versão defeituosa do gene faz com que a energia dos alimentos ingeridos seja armazenada como gordura, em vez de ser queimada.  Um procedimento de manipulação genética em camundongos ou em células humanas no laboratório sugerem que isso pode ser revertido, oferecendo esperança de que uma droga ou outro tratamento possa ser desenvolvido para fazer o mesmo em pacientes.


O trabalho, conduzido por cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e da Universidade Harvard, foi publicado nesta quarta-feira (19) pelo site da revista "New England Journal of Medicine".

A descoberta contesta a noção de que "quando as pessoas ficam obesas, foi basicamente sua própria escolha porque elas escolheram comer muito ou não se exercitar", disse a líder do estudo Melina Claussnitzer, especialista em genética do Centro Médico Israel Deaconess, afiliado a Harvard. "Pela primeira vez, a genética revelou um mecanismo na obesidade de que nunca havíamos suspeitado antes" e dá uma terceira explicação ou fator envolvido.

Pesquisadores que não estão relacionados com a pesquisa também reconheceram sua importância. "Muitas pessoas pensam que a epidemia de obesidade só está relacionada a comer muito, mas nossas células de gordura têm um papel em como nossa comida é utilizada", diz o médico Clifford Rosen, cientista do Instituto de Pesquisa do Centro Médico de Maine. Segundo ele, a pesquisa abre a possibilidade do desenvolvimento de drogas que possam fazer nossas células de gordura trabalharem de forma diferente.


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Pequeno peixe assustador e sem escamas é encontrado vivendo em vulcão, na Austrália

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  • Quanto mais aprendemos sobre vulcões submarinos, mais percebemos que a vida pode prosperar em quase qualquer lugar.


Uma embarcação australiana de pesquisa descobriu uma nova espécie de peixe que vive em vulcões da costa do continente. Conhecido como peixe-negro sem escamas, sua aparência é um pouco assustadora, mas sua capacidade de sobrevivência é incrível.

A equipe ainda está tentando identificar o pequeno peixe com presas translúcidas e sem escamas, mas havia muitos outros peixes que conseguiram identificar, principalmente porque tratava-se de versões de larvas de peixes e lagostas que são criadas na Austrália.

Quando as versões de larvas desses animais foram varridas para fora dos seus viveiros naturais, como oceanos e mares abertos, os agricultores acharam que eles estavam perdidos para sempre. Mas estavam errados. Na verdade, esses peixes estão prosperando e crescendo nas águas ácidas quentes, perto de vulcões submarinos.


De acordo com o cientista-chefe da viagem, Iain Suthers, professor e biólogo marinho, a equipe ficou surpresa ao descobrir que um redemoinho em Sydney é o local ideal para larvas de lagosta e outros bichos pequenos, em uma época do ano em que eles não esperavam por isso.


Essa descoberta transformou o entendimento anterior de espécies de peixes mais jovens. “Pensávamos que esses peixes só se desenvolviam em estuários costeiros e que, uma vez que as larvas fossem varridas para o mar, elas morriam. Mas, na verdade, esses vórtices são viveiros para a pesca comercial ao longo da costa leste da Austrália”, disseram os pesquisadores para a CSIRO News, blog da agência de ciência nacional da Austrália.

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Desenganado pelos médicos, bebê com má formação cerebral extrema sobrevive

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  • O casal Brandon e Brittany Buell recebeu a notícia, ainda durante a gravidez, de que o formato da cabeça do bebê esperado poderia ser preocupante.


Após diversos exames que não conseguiram comprovar o fato, eles foram encaminhados para um aconselhamento genético. Mas resolveram não procurar ajuda médica e esperar pelo parto.

Mesmo incertos sobre a causa da anormalidade, os médicos que visitaram os aconselharam que o aborto seria a melhor opção, pois o bebê, que se chamaria Jaxon, poderia morrer minutos após o parto. Mesmo com a terrível estimativa, o casal resolveu arriscar. “Algo dentro de mim estava me dizendo para não desistir dele. Isso com certeza vinha de Jaxon”, contou o pai.

O parto aconteceu em 2014, e descobriu-se que Jaxon tinha lissencefalia, doença neurológica que deforma o cérebro, excluindo seu contorno e suas dobras. A maioria dos acometidos pela doença morre cedo, outros conseguem chegar até a fase adulta, mas os pais de Jaxon descobriram que ele havia nascido surdo, mudo e com risco de morte. Suas três primeiras semanas de vida foram de terapia intensiva neonatal, sendo alimentado por um tubo e passando por exames.

Após um quadro estável, os pais puderam levá-lo para casa. Porém, deveriam tomar alguns cuidados, principalmente prezando pelo conforto do bebê. O corpo médico não acreditava que Jaxon fosse sobreviver mais que uma semana fora de seus cuidados, pois a condição do bebê estava em um nível avançado. Mas, de forma surpreendente, já se passaram sete meses desde sua alta.


De acordo com os pai, o bebê é esperto, ativo e poderá romper todas as barreiras em sua vida. “Eles nos disseram que ele não seria capaz de engatinhar, andar ou falar. Mas ele vive rolando de um lado para o outro. Ele não fica com as mãos e as pernas parados por um minuto. Ele já está mais forte do que imaginamos.”

O casal criou uma página no Facebook para Jaxon, com o novo lema da família: “Jaxon Strong” (o forte Jaxon). Eles ainda não descobriram algo em seu comportamento que o diferencie de qualquer outra criança de 7 meses. Até agora, seu maior desafio é o controle das convulsões, que ele tem com frequência. Fora isso, os pais afirmam que Jaxon é um menino forte, com uma personalidade muito doce.

Hoje, Jaxon está fazendo mais do que apenas sobreviver. Graças ao apoio de seus pais, ele está prosperando. E, mesmo com sua pouca idade, está inspirando as pessoas ao redor do mundo para que vivam suas vidas ao máximo. Para acompanhar a história de Jaxon, basta curtir sua página na rede social: https://www.facebook.com/WeAreJaxonStrong.


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Cárie dentária de 14 mil anos foi tratada com pedra afiada

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  • Novas evidências sugerem que os seres humanos são submetidos a tratamentos dentários há milhares de anos.

Arqueólogos descobriram evidências de que os homens do período Paleolítico não só entenderam o mal que a cárie dentária poderia causar, como também tratavam seus dentes.

Um dente de um esqueleto de 14 mil anos de um caçador humano, descoberto na Itália, mostrou marcas de corte feito por uma pequena ferramenta pontiaguda de sílex, uma rocha dura e fina. Os cientistas acreditam que essa foi uma tentativa de arranhar e tirar uma cavidade do dente infectado para aliviar dores, sendo o mais antigo exemplo de tratamento dentário já visto em seres humanos. Os pesquisadores dizem que uma mudança na dieta dos seres humanos, na época, pode ter introduzido mais carboidratos em suas rotinas, aumentando o risco de cáries.

Em declarações à Discovery News, Stefano Benazzi, paleoantropologista da Universidade de Bolonha, na Itália, que conduziu o trabalho, disse: 


Os cientistas utilizaram microscópios eletrônicos para examinar os dentes
e descobriram uma série de marcas distintas.
O esmalte desgastado mostrou traços como se tivesse sido “raspado”
pouco ante do indivíduo ter morrido.

“Basicamente, o tecido infectado foi removido do dente com cuidado, usando uma ferramenta de pedra pequena, afiada. Isso mostra que os seres humanos tardios do Paleolítico Superior estavam cientes dos efeitos deletérios da cárie, bem como da necessidade de intervir com um tratamento invasivo para limpar a cavidade dentária profunda”.

O dente – um molar inferior direito – foi encontrado na mandíbula de um esqueleto humano completo que foi descoberto em 1988, no abrigo rochoso de Ripari Villabruna, em Val Cismon, perto de Belluno, nordeste da Itália. Pensa-se que pertenceu a um jovem de 25 anos que morreu entre 14.160 e 13.820 anos atrás, provavelmente um caçador.

O recuo no dente foi tratado como uma simples lesão causada por cáries, até então. No entanto, Gregorio Oxilia, aluno de Benazzi, e seus colegas, utilizaram um microscópio eletrônico para olhar o dente mais de perto e fizeram a descoberta do tratamento dentário pré-histórico. O trabalho foi publicado na revista Scientific Reports.

Os cientistas testaram várias ferramentas feitas de madeira,
osso e pedra para ver qual delas se encaixava melhor nas marcas.
Eles concluíram que as marcas foram feitas por instrumentos de sílex,
um tipo de rocha sedimentar.
O tratamento dentário pode ter sido executado pelo homem em si mesmo ou por outra pessoa – um dentista paleolítico – devido à dor que isso teria causado o homem. A ferramenta seria um sílex extremamente afiado e fino, conhecido como “micrograveto”. O esmalte em torno da cavidade também é arredondado e polido devido ao desgaste, indicando que ele foi tratado algum tempo antes de sua morte.

Os pesquisadores dizem que suas descobertas sugerem que os exemplos posteriores de odontologia, em que os antigos romanos, gregos e egípcios removiam cáries por perfuração, podem ter evoluído a partir dessa técnica antiga.

O artigo na revista Scientific Reports afirma: "O aumento da incidência de cárie, juntamente com a tecnologia lítica adequada durante o período Paleolítico Superior, pode ter criado um contexto ideal para adaptar o uso habitual de um palito de dentes (feito de madeira e osso) para uma intervenção dentária rudimentar utilizando ferramentas microlíticas. Especificamente, os microgravetos foram alongados e projetados para uso como projéteis de caça afiados, mas seu pequeno tamanho e dureza foram bem adaptados, tanto para entrar em pequenas cavidades de cárie como para remover os tecidos de esmalte e dentina desmineralizada infectados por bactérias resistentes. Portanto, o mais antigo odontologia incipiente implica em práticas de raspagem, não de perfuração, como observado mais tarde, durante o Neolítico e na odontologia moderna”.

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Estudante alemã cansada de pagar aluguel decidiu morar em trens

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Cansada de levar mijada do seu senhorio, Leonie Müller, uma estudante alemã decidiu desistir de pagar o alugar do apartamento e foi viver em trens. 

Tudo começou com uma disputa que ele teve com o dono do apê, que queria aumentar o aluguel de 450 dólares. Foi quando decidiu que não queria viver mais lá, na verdade ela percebeu que não queria viver em apartamento nenhum. Então, conjeturou todas as possibilidades e ao fim comprou um bilhete especial que lhe permite embarcar em qualquer trem na Alemanha por 380 dólares ao mês.

Ela agora toma banho, troca de roupa, come, dorme, e até mesmo faz a lição de casa, enquanto viaja a velocidades de até 300 km/h. Às vezes ela pede pizzas que são entregues nas estações por onde o trem passa.




Leonie, de 23 anos, diz que viver nos trens deu-lhe muita liberdade e está curtindo cada momento enquanto vai para lá e para cá por todo o pais.

- "Eu realmente me sinto em casa nesses trens e posso visitar muitos mais amigos e cidades", disse ela. - "É como estar de férias o tempo todo. Eu leio, eu escrevo, eu olho para fora da janela e eu conheço pessoas agradáveis o tempo todo. Há sempre algo para fazer em trens".

Leonie não só economiza uma boa grana no aluguel, mas ela também adotou um estilo de vida minimalista. Todos os seus pertences agora cabem em uma única mochila, incluindo suas roupas, um tablet, documentos universitários e um saco sanitário. O resto de suas roupas e pertences ficam guardados na casa dos pais. O passe de um cabine no trem custa 1.400 reais por mês, enquanto ela costumava gastar cerca de 1.700 de aluguel no apartamento anterior. Mas economizar não é seu único objetivo.


- "Eu quero inspirar as pessoas a questionar seus hábitos e as coisas que eles consideram normais", disse ela. - "Há sempre mais oportunidades do que se pensa que existem. A próxima aventura está apenas à espera ao virar da esquina, desde que você queira encontrá-la. Vejam o meu caso, eu vivia estressada com o senhorio me enchendo o saco e agora só conheço pessoas agradáveis e que me tratam com mesuras".

De vez em quando ela dá um tempo e passa um ou dois dias na casa de amigos ou parentes, mas em geral ela vai para o apartamento do namorado, da mãe ou da avó. E ela diz que seu novo estilo de vida possibilitou maravilhas para sua vida amorosa.

- "Normalmente, nosso relacionamento era de longa distância, mas vivendo em um trem me permite vê-lo quando eu quiser", riu Leonie.

Ela acrescentou que a maioria de seus amigos realmente gostaram de sua idéia, e alguns até a admiram por ser tão aventureira, nas não tem coragem de fazer o mesmo.

- "Outros, no entanto, reagiram mais negativamente", disse ela. - "Eles se sentem ofendidos com o fato de que eu questiono o caminho normal da vida e de como viver a vida", mas as críticas não a incomodaram muito.

Leonie está documentando sua experiência da vida no trem em seu blog no tyatravel.com. Ela planeja mantê-lo por um ano, e, em seguida, escrever a sua tese de graduação universitária sobre a sua vida como uma nômade moderna.

Para as pessoas que querem adotar um estilo de vida semelhante, ela tem apenas um conselho sério:

Leonie assinala, Para as pessoas que querem adotar um estilo de vida semelhante, que parte do truque é ter um fone de ouvido para cancelar o ruído, pois assim envolvido na música e observando as paisagens cambiantes, a vida é melhor de ser vivida.

Sim, um trem para um espírito curioso e alerta é bem melhor do que um departamento, que após tudo está plantado imóvel em uma cidade. Viver viajando, se tem a energia para fazê-lo, que coisa mais estimulante pode existir?



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Experimento social único: heterossexual cristão fingiu ser gay por um ano

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  • Uma experiência que mudou a sua homofobia e o fez se sentir mais humano

Embora tenha crescido acreditando que a homossexualidade era um grande pecado, em 2010 Timothy Kurek, de Nashville, Tennessee, nos Estados Unidos, passou um ano inteiro fingindo ser gay em uma tentativa de tentar compreender verdadeiramente a empatia com a qual as pessoas homossexuais passam. 

O experimento social de Timothy é extraordinário, dado o tipo de educação que ele teve como um profundo cristão conservador no Cinturão Bíblico da América.

- "Você aprende a ser muito temente a Deus", disse ele. - "A coisa mais amorosa a dizer ao seu amigo gay é: 'Ei, escute, você é uma abominação cara e você precisa se arrepender se quiser ir para o céu. Eu acreditava cegamente em tudo isso".

Na verdade, Timothy era tão devoto quando adolescente que os amigos de seus pais rotineiramente pediam que ele aconselhasse seus filhos por mau comportamento.

- "Eu ficava no telefone até as quatro da manhã, pedindo para que se arrependessem de seus pecados", disse ele.



Mas tudo isso mudou cerca de sete anos atrás, quando uma grande amiga das baladas de karaokê confidenciou a Timothy que era lésbica. Ela contou que seus pais tinham a deserdado e foi expulsa de casa, e foi quando Timothy sentiu como se tivesse falhado como amigo.

- "Eu senti como se Deus realmente tivesse me dado um chute na barriga", disse ele. - "Ela estava chorando em meus braços e, em vez de estar consolando-a, eu estava pensando sobre todos os argumentos para convertê-la". Isso marcou profundamente Timothy, que pela primeira vez questionou seua conceito de vida:

- "Talvez essa voz dentro da minha cabeça que me dizia para fazer outra coisa senão estar lá para ajudar a sanar sua dor... talvez aquela voz não fosse Deus", disse ele recentemente durante uma palestra TED. - "Talvez essa voz tenha sido o resultado de duas décadas passadas em uma bolha religiosa hiper-conservadora".

Sua própria reação o surpreendeu, e pela primeira vez Timothy começou a se perguntar o que realmente sentiria um gay vivendo tão isolado. Assim, apesar de ser um heterossexual empedernido, decidiu viver como um gay por um ano.

- "Eu precisava empatizar com a causa para tentar entender tudo isso", disse ele. - "Para sentir realmente na pele, eu tinha que ter a experiência real de ser gay".

Timothy passou seis meses tramando e planejando a sua saída do armário, mas aconteceu de forma inesperada um dia, quando estava sentado em um café em Nashville. Ele estava mergulhado na leitura de um livro com temática gay, quando percebeu que as pessoas estavam rindo dele.

- "Um cara veio até mim quando viu a capa e disse: 'Você sabe que é fundamentalmente falso. Você não pode ser gay e cristão", quando, Timothy respondeu: - "Eu sou gay e amo Deus".

Ele então disse a seu amigos, família, igreja que era gay. Apenas dois de seus amigos e uma tia sabiam de seu segredo, para lidar com as coisas, se elas fugissem do controle. 

Ele conseguiu um emprego em um café gay, passou a frequentar bares gays, juntou-se uma liga de softbol gay e até mesmo arrumou um namorado falso, Shawn. E como esperado, a notícia não foi bem recebida. Amigos escreviam e-mails pedindo-lhe para se arrepender de seus pecados e alertando-o da condenação.

Não foi fácil para Timothy tampouco, pois ele foi homofóbico toda a sua vida. Sua primeira visita a uma boate gay em Nashville o deixou horrorizado. Ele foi sozinho e logo foi abordado por um homem sem camisa coberto de óleo de bebê. O homem, sendo muito maior do que Timothy, arrastou-o para a pista de dança e fingiu montá-lo como um cavalo enquanto tocava uma música de discoteca dos anos 80.

- "Eu queria vomitar", escreveu Timothy mais tarde. - "Eu senti como se estivesse no próprio inferno."

Mas Timothy manteve o disfarce e as coisas logo começaram a melhorar. Shawn, fazendo o papel de namorado protetor e ciumento, ajudou-o a evitar investidas indesejadas de outros homens. Conforme ele explorava a cultura gay, percebeu o quão diverso e interessante era. E ficou surpreso ao descobrir cristãos gays mais devotos do que ele. Timothy tornou-se tão ativo em um grupo de direitos gays que ele mesmo se juntou a um protesto do lado de fora da embaixada do Vaticano nas Nações Unidas em Nova Iorque.

O ponto mais devastador na jornada de Timothy, no entanto, foi descobrir a verdadeira reação de sua mãe com a sua nova condição. Ele leu seu diário, no qual ela havia escrito:

- "Eu preferia que um médico me dissesse que eu tenho câncer terminal do que ter um filho gay", mas felizmente, ao longo do tempo, ela foi conquistada pela persistência de Timothy e foi capaz de mudar seus pontos de vista.

- "Minha mãe deixou de ser uma cristã conservadora para ser uma aliada à comunidade gay", disse Timothy. - "Estou muito orgulhoso dela."

Timothy também teve de suportar insultos e ele ainda se lembra da primeira vez que foi chamado de "bicha escrota" durante uma sessão de treinos de softbol em Nashville.

- "Quando fui insultado pela primeira vez, eu me perdi inteirinho", disse ele. - "Senti o sangue nos olhos, sabe? Me senti tão violado por essa palavra que nem sei explicar direito".

Até o final daquele ano, ele havia perdido 95% de seus velhos amigos, mas fez muitos outros em troca. Timothy terminou a sua experiência revelando o seu segredo e saiu do armário novamente, dessa vez como heterossexual. O homem de 29 anos de idade passou a escrever um livro de memórias baseado em suas experiências durante esse ano, intitulado "The Cross in the Closet". Ele diz que sua jornada, surpreendentemente, renovou sua fé religiosa em vez de diminuí-la.

- "Ser gay por um ano salvou a minha fé", revelou. Ele também aprendeu que uma grande maioria dos cristãos não são homofóbicos. - "É apenas uma minoria ativa e que adora fazer barulho para ser notada e atrair toda a atenção."

Mas em seu livro, Timothy passou bem longe da teologia. 

- "Eu quero que isso seja visto como um problema das (e causado pelas) pessoas e não uma questão religiosa", disse ele. - "No final, também, este é um livro sobre preconceito, não sobre ser gay."






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As mulheres vitorianas que nunca cortavam o cabelo

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  • Conheça um pouco sobre a história dos cabelos e seu significado com a sexualidade

Na era vitoriana, o cabelo de uma mulher ocidental era considerado uma parte importante da sua aparência, ao marcar o seu estatuto e sua feminilidade. Um importante ritual de passagem para uma adolescente durante este tempo era o momento em que ela começava a usar o cabelo para cima com coques, presos, semi-presos e com tranças rebuscadas. Antes disso elas somente usavam os cabelos soltos ou em trançinhas ou amarrados com laço de fita.

O cabelo de uma mulher era usado em espiral e enrolado em uma variedade de penteados elaborados, às vezes, enfeitados com jóias ou penas. Os penteados mudavam constantemente ao sabor das modas, mas o cabelo não era cortado a menos que fosse absolutamente necessário.

Como em muitas sociedades, a doutrina religiosa foi um fator no policiamento do cabelo das mulheres vitorianas, exigindo que ele fosse coberto com lenços e chapéus ou presos em coques, especialmente se a mulher fosse casada. Deixar toda a melena à mostra era comumente visto como indecente, até mesmo pecaminoso, como se a mulher estivesse pelada.

Para um observador da era vitoriana, fotografias de mulheres com longos cabelos soltos era o mesmo que as "revistinhas de sacanagem" dos nossos dias.

Na moda da sociedade vitoriana, entre as classes média e alta, o cabelo de uma senhora se tornou o ponto focal de interesse sexual, a principal expressão de sua feminilidade. Para as classes mais pobres, manter tranças longas com a falta de higiene da época era altamente impraticável. Muitas mulheres recorriam a vender seus cabelos e não constituía um problema se elas normalmente usassem cabelos curtos, mas eram consideradas feias e sem nenhum atrativo para os homens.




O cabelo de uma mulher tinha uma enorme significância, com rigorosos códigos sociais de conduta a respeito de como uma mulher deveria usar o cabelo ou cobri-lo em determinadas situações. Escritores e artistas da época focaram nas grandes melenas, com descrição elaboradas em suas novelas.

Acreditava-se que a personalidade de uma mulher poderia ser inferida a partir de seu cabelo. Mulheres de cabelos encaracolados eram consideradas mais doces e bem humoradas do que as mulheres com cabelos lisos. Cabelo longo e volumoso solto era associado com a sexualidade feminina, quanto maior o volume mais "boa de cama" era a mulher.

Talvez tenha sido por essa razão que as mulheres começaram a ser fotografadas de lado ou por trás, não para mostrar o derriere avantajado, conforme hoje em dia, senão para mostrar seus longos cabelos fluindo livremente por suas costas.





A obsessão com o cabelo das mulheres tornou-se quase um fetiche, que pode ser ilustrado pelo caso das Sete Irmãs Sutherland (duas últimas fotos), que se tornaram grandes estrelas da época e ganharam uma grande fortuna somente exibindo a cabeleira e fazendo dinheiro com publicidade e também vendendo produtos criados por seu pai.

Os cabelos longos caíram em desuso depois que as mulheres adotaram estilos de vida mais ativos, especialmente durante a I Guerra Mundial, quando elas foram empregadas em fábricas e outras formas de trabalho, onde cabelos fartos eram contraproducentes. As mulheres adotaram então penteados curtos e mais livres, com roupas mais soltas que não exigiam corsets rígidos, levando ao visual "melindrosa" dos anos vinte.








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Basta um sismo de magnitude 7 para inundar grande parte da costa do Mediterrâneo

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  • Um sismo considerado moderado pode ser o suficiente para desencadear um tsunami devastador para as regiões costeiras do Mediterrâneo, onde residem atualmente cerca de 130 milhões de pessoas



O alerta partiu de um grupo de cientistas italianos, que concluiu que um tsunami resultante de um sismo de magnitude 7 na escala de Richter, com epicentro na Sicília ou Creta, bastaria para afetar Itália, Grécia e Líbia.

Uma simulação de computador descobriu que as regiões até cinco metros acima do nível do mar ficariam inundadas e 3,5 quilômetros quadrados da ilha de Creta ficariam completamente submersos.
Em média, o Mediterrâneo é palco de um tsunami de grandes dimensões uma vez por século. Em 1908, milhares de pessoas morreram na sequência de um sismo de magnitude 7 na escala de Richter, que atingiu Messina, em Itália, e desencadeou ondas que chegaram aos 10 metros de altura.

"Quisemos descobrir como as áreas costeiras seriam afetadas por tsunamis numa região que não só é a mais ativa no Mediterrâneo em termos de atividade sísmica e movimentos tectônicos, mas que também viveu numerosos tsunamis no passado", explica Achilleas Samaras, da Universidade de Bolonha, que liderou o estudo publicado no Ocean Science.


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Idosa de 87 anos tem chifre de quase 13 centímetros crescendo em sua cabeça

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  • Caso raro deixa os médicos e a população em choque

A idosa Liang Xiuzhen, de 87 anos, de Sichuan, sul da China, surpreendeu os médicos com uma condição rara que parece ser um chifre crescendo em sua cabeça há aproximadamente dois anos.

Segundo relatos, cerca de oito anos atrás, Liang tinha uma mancha negra na área onde o “chifre” está crescendo agora. Ela começou a crescer, e sua família começou a tratá-la com um remédio herbal local.

Como o remédio funcionou sem efeitos colaterais, Liang continuou usando-o sem preocupações. Dois anos atrás, a mancha se abriu e um pequeno chifre começou a crescer a partir da pele. No início, era apenas do tamanho de um dedo mindinho, com cerca de 2 centímetros de comprimento.

O filho da pensionista, Wang Zhaojun, disse: "Nós fomos para o hospital e os médicos não conseguiram diagnosticar o crescimento. Minha mãe não gosta de ir ao hospital porque ela acha que não poderá voltar para casa".


Como o crescimento parecia estabilizado, a família resolveu atender ao pedido da idosa e ignorou a condição. No início deste ano, quando Wang Zhaojun estava lavando o cabelo de sua mãe, ela acidentalmente "arrancou" o caroço. Porém, rapidamente, outro apareceu no lugar, crescendo rapidamente.

Em um espaço de seis meses, o “caroço” virou um “chifre” de quase 13 centímetros de comprimento e pouco mais de 5 centímetros de diâmetro. O sólido crescimento agora se assemelha a um chifre de animal em forma e cor. No entanto, a pele ao redor do chifre é avermelhada e, ocasionalmente, sangue escorre na região. “No momento é apenas doloroso. Às vezes é tão doloroso que me acorda no meio do sono”, disse Liang Xiuzhen, sobre sua condição.


Os médicos identificaram o crescimento como um corno cutâneo. A estrutura pode ser removida com cirurgia, dependendo da condição física do paciente. No entanto, os médicos estão preocupados que o crescimento possa ser cancerígeno, por ter se originado de uma mancha. Wang Zhaojun espera ser capaz de persuadir sua mãe a começar o tratamento, se disponível.

Embora a condição seja rara, não é a primeira vez que foi relatada. Em 2010, uma mulher chinesa de 101 anos teve um chifre “diabólico” crescendo em sua cabeça. Zhang Ruifang, de Henan, centro da China, tinha um corpo de 5 centímetros em sua testa, e não se sabe se ela recebeu algum tipo de tratamento para a condição.

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Massagem no ânus pode curar crises de soluços, diz estudo

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  • Isso não pode ser sério, estou sem acreditar . Se isso for verdade muita gente vai adorar a ideia. Rindo demais com essa notícia.

Existem muitos métodos – eficazes ou não – para curar soluços. No Brasil, em cada canto do país, as pessoas dizem inúmeras formas de solucionar o problema.

Porém, uma técnica publicada em um artigo científico gerou grande discussão não apenas por parecer improvável, mas também por ser eficaz. De acordo com os especialistas, uma massagem digital no ânus pode acabar com crises persistentes de soluços.

Um registro médico conta que um homem de 60 anos sofria de pancreatite aguda. Após a inserção de uma sonda nasogástrica, ele teve uma terrível crise de soluços de três dias de duração. Desesperado e procurando ajuda, os médicos removeram o tubo, receitaram vários medicamentos e recomendaram diversas técnicas para acabar com a crise. Porém, nada parecia dar certo.

Inspirado por um artigo médico, o Dr. Francis M. Fesmire resolveu realizar uma massagem retal, com o dedo, no paciente. Para a surpresa do paciente e dos colegas do corpo médico, a crise de soluço foi interrompida, mas retornou depois de algumas horas. O especialista resolveu realizar uma outra sessão e, dessa vez, a crise foi controlada permanentemente.


O médico se inspirou em um artigo vencedor do IgNobel de medicina, em 2006, publicado nos Annals of Emergency Medicine, no qual os autores recomendam a técnica de massagem retal com o dedo no tratamento de soluços incuráveis e persistentes.

Não foi apenas Fesmire que comprovou a técnica. Muitos outros médicos já realizaram infindáveis debates, principalmente em forma de artigo, sobre técnicas de cura de soluços utilizando apenas a massagem com um dedo no ânus dos pacientes.

O soluço é uma respiração com espasmos, provocado pelo fechamento súbito da glote – abertura na laringe para passagem de ar aos pulmões – junto de uma contração repentina e involuntária do diafragma, o músculo responsável pela separação do tórax e abdome, com influência na respiração.

O soluço emite som, pois há o fechamento repentino das cordas vocais, mas não deve preocupar, na maioria das vezes, pois pode passar dentro de minutos. Em casos de crises de longa duração, a massagem anal pode ser a saída mais eficiente.


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Cultura? Bebês deficientes são mortos em algumas culturas indígenas brasileiras

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Por mais chocante que pareça, existe uma tradição em muitas (não todas) tribos indígenas brasileiras – algumas ainda em atividade –, na qual matar filhos deficientes ou que nasçam com saúde debilitada é um ato de amor, poupando-lhe uma vida de sofrimento.

A prática é reconhecida pela Funai e pelo governo brasileiro, que respeita a tradição das tribos com o objetivo de não interferir em sua cultura, mesmo que alguns pais façam tal ato contrariados ou forçados por membros da tribo e pelo próprio pajé.

A tradição indígena do parto faz com que a mãe, quando sente as dores que avisam a chegada do filho, vá mata adentro para o nascimento. Com o conhecimento adquirido, ela examina o bebê para detectar sinais de que ele é saudável ou não, de acordo com antropólogos. Quando ele parece saudável, é amamentado e recebe “sinal verde” para a vida.


Porém, em algumas tribos, quando o bebê nasce com aparência não saudável ou deficiente, ele pode ser morto por envenenamento, asfixia ou enterrado vivo, antes da amamentação, que, segundo a tradição indígena, representa o “ritual de início à vida”. Muitas vezes, mesmo contrariada, a mãe demonstra seu amor sacrificando o filho com tais condições, para evitar que ele tenha uma vida complicada ou dependente.

Quando a mãe se recusa a cometer o infanticídio por piedade ao filho ou não percebe sua deficiência e acaba levando a criança doente à tribo, ela sofre pressão e precisa dar continuidade à tradição ou é expulsa da tribo com seu filho. Caso haja algum caso de clemência para a permanência da criança, ela, quando deficiente, costuma ser ignorada e renegada pela própria família.

As instituições de defesa dos direitos humanos têm criticado com veemência o infanticídio indígena no Brasil, principalmente porque os órgãos responsáveis blindam tais atrocidades por uma questão cultural, colocada à frente do direito à vida.

Realizando uma matéria sobre os índios Suruwahás, no sudoeste do Amazonas, um jornalista australiano criticou o governo brasileiro e a Funai, por deixar essa tolerância persistir, mesmo contra todos os direitos humanos pregados ao redor do mundo. Tal atitude dos órgãos governamentais transformou as tribos indígenas brasileiras em museus antropológicos vivos.

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Vídeo impressionante mostra que estômago leva mais de 2 horas para digerir miojo

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  • Um estudo liderado pelo estudante Braden Kuo, do Hospital Geral de Massachusetts, nos EUA, revelou o processo realizado pelo estômago humano durante o processamento de alguns alimentos.


O foco do estudo era descobrir a diferença entre a digestão do macarrão instantâneo e do convencional.

Uma microcâmera foi anexada a uma pílula, ingerida antes da experiência, para transmitir as imagens do aparelho digestivo a um computador. As imagens podem ser nojentas, mas deram um importante vislumbre sobre o que o famoso miojo pode causar em nosso interior.

Primeiramente, estudou-se o consumo e a digestão de massas frescas. O resultado foi uma digestão praticamente completa em cerca de 20 minutos. Porém, Kuo não esperava que o consumo do macarrão instantâneo fosse tão discrepante.

De acordo com o estudo, mesmo após duas horas após o consumo, o miojo demonstrava dificuldade para ser digerido. A conclusão de Kuo é que a alta quantidade de sódio e gordura presentes no macarrão instantâneo são inimigos da boa digestão, dificultando o trabalho do estômago durante o processamento.


Além disso, um estudo feito pela Universidade de Baylor, nos EUA, em 2014, descobriu que os consumidores de macarrão instantâneo tinham maior risco de desenvolver síndrome metabólica, uma condição comum nas mulheres devido aos níveis hormonais e metabólicos, o que pode aumentar a pressão arterial, os níveis de açúcar no sangue, gordura corporal e, em geral, o risco de uma doença cardíaca, derrame e diabetes.

Embora o estudo de Kuo não tenha sido capaz de concluir que um pacote de miojo seja prejudicial para a sua saúde, ele adverte que o tipo de macarrão deve ser consumido com moderação.

O pesquisador acredita que é preciso existir mais pesquisa sobre os impactos que os alimentos processados têm sobre a nossa saúde, devido ao seu alto teor de gordura e sódio




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Irmãs filipinas dão show em programa e são a sensação da temporada

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  • Uma das melhores performances que vi nos últimos anos

Na abertura do XFactor 2015 apareceram quatro irmãs de Manila, nas Filipinas, que roubaram o show, praticamente dizendo: - "Acabou-se tudo, podem entregar o prêmio para nós". 

As talentosas Almira, Celena, Mylene e Irene, entre 19 e 27 anos, da girlband 4th Power, deixaram os jurados boquiabertos e a platéia foi à loucura com uma apresentação fenomenal da canção "Bang Bang", da Jessie J. Ao final da atuação das belas meninas Simon Cowell disse que essa tinha sido uma das melhores audições que já presenciou.

Mas, sabe como é, ingleses não lidam bem com derrota e não demorou para que telespectadores do canal responsável pelo programa começassem a questionar a legitimidade do quarteto filipino, com a justificativa de que já tinham alcançado o sucesso em sua Manila nativa, que elas tem milhões de seguidores no Youtube e que vendem música on-line.

Entretanto o grupo de meninas rebateu as afirmações ontem dizendo que estão simplesmente "perseguindo seu sonho para comprar uma casa para seus pais" e que foram convidadas para a audição. Veja o show:






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Robert Wadlow, o homem mais alto que já pisou o planeta

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Ele nasceu em 22 de fevereiro de 1918, como um bebê perfeitamente normal de 3,90 kg e 49 centímetros, em Alton, Illinois (EUA), para a alegria de seus pais Harold e Addie Wadlow. Mas no seu primeiro aniversário, Robert já pesava 20 kg e media pouco mais de 1 metro, quando o normal seria não mais que 70 centímetros.

E assim ele se manteve crescendo, logo superando a altura de seu pai aos oito anos. Aos 13 anos de idade ele já media 2,23 metros, passando a ser o escoteiro mais alto do mundo.

Como a grande maioria dos portadores de acromegalia Robert era um jovem tranquilo e bem-educado, o que lhe valeu o apelido de "gigante gentil". Ele gostava de fotografia e tocava violão, até que suas mãos cresceram muito para que ele conseguisse fazer qualquer acorde no braço do instrumento.


A glândula pituitária hiperativa continuou abastecendo seu crescimento extraordinário e Robert quebrou o recorde de homem mais alto do mundo quando chegou aos 2,54 metros em 1937, quando tinha 19 anos.

Após terminar o colégio, Robert saiu em turnê com o Ringling Brothers Circus, e depois cruzou o país para promover a Shoe Company International, que graciosamente fabricava o calçado de tamanho 37AA (49 centímetros) de Robert.





Robert começou a sofrer de fraqueza e falta de sensibilidade nas pernas e pés, e como não parava de crescer precisou usar próteses de pernas e uma bengala para caminhar.

Em 1940, uma cinta com defeito esfregando contra o tornozelo causou uma bolha, que ficou gravemente infectada. Em 15 de julho de 1940, Robert faleceu com apenas 22 anos. Dezoito dias antes, médicos haviam medido sua altura que alcançava absurdos de 2,74 metros.





O corpo de Robert foi devolvido à sua cidade natal e enterrado em um caixão que pesava quase 500 kg e que foi carregado por uma dúzia de homens e oito assistentes revezando. Uma estátua de bronze em tamanho natural honrando-o foi erigida e ainda permanece em Alton, sua cidade Natal.














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Pequeno reator de fusão nuclear poderá gerar quantidades ilimitadas de energia

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  • Esse reator foi inspirado nos quadrinhos do Homem de Ferro

Os reatores de fusão, teoricamente, podem ser uma fonte ilimitada de energia.

Porém, seu desenvolvimento nunca foi tão simples. Agora, em menos de uma década, isso poderá ser possível. Cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, nos EUA, afirmam ter desenvolvido o projeto de reator de fusão comercialmente viável.

Nomeado ARC, o reator consistirá em um sistema tokamak – em forma de rosquinha – e poderá gerar a mesma quantidade de energia de outros maiores. O reator é muito parecido – e leva o mesmo nome – ao utilizado por Tony Stark, no filme Homem de Ferro, inspirado nos quadrinhos da série.

A fusão funciona por meio de dois tipos de átomos de hidrogénio – deutério e trítio – com a inserção de gás para o interior de um vaso de contenção. Os cientistas adicionam energia para remover os elétrons dos átomos de acolhimento, formando um plasma de íons, que libera enormes quantidades de energia. Se a técnica for aperfeiçoada, será possível fornecer uma fonte inesgotável de energia, resolvendo sua crise no mundo.


O reator tokamak, um projeto promissor, consiste em uma câmara oca de metal na forma de uma rosquinha. O combustível é aquecido a temperaturas superiores a 150 milhões de graus Celsius, formando um plasma quente. Os campos magnéticos intensos são usados para manter o plasma longe das paredes, produzidos por bobinas supercondutoras que rodeiam o recipiente e por uma corrente eléctrica.

O reator ARC é um pouco diferente de outros sistemas tokamak, usando novos supercondutores comercialmente disponíveis de óxido de terras raras (RE2O3), carbonato de bário (BaCO3) e óxido de cobre (CuO), formando fitas de óxido supercondutor (REBCO). Os fortes campos magnéticos gerados por essas bobinas são capazes de conter o plasma superaquecido, permitindo que o reator seja menor, mais barato e mais rápido de construir. Tudo isso sem perder o potencial de produção de energia.

O mais potente reator de fusão planejado no mundo é chamado ITER. O dispositivo gigante está em construção na França. Mas, apesar da diferença de tamanho e força do campo magnético, o reator proposto é baseado na mesma “física” do ITER. 

ARC pode produzir cerca de três vezes mais eletricidade do que a necessária para mantê-lo funcionando, mas o projeto poderia ser melhorado para aumentar essa proporção para cerca de cinco ou seis vezes, de acordo com Brandon Sörbom, estudante do MIT que trabalha no projeto. Até agora, nenhum reator de fusão produziu mais energia do que a consumida, fazendo com que o sucesso do projeto possa ser um grande avanço na tecnologia de fusão.

O reator projetado poderia fornecer eletricidade para cerca de 100 mil pessoas. “A Energia de fusão com certeza será a fonte mais importante de energia elétrica na Terra, no século 22, mas precisamos dela muito antes para evitar o aquecimento global catastrófico”, disse David Kingham, CEO da Tokamak Energia, que não está ligado ao projeto. “Este trabalho mostra uma boa alternativa para progressos mais rápidos”, concluiu.

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Cientista cria braço de macaco no laboratório pela primeira vez, abrindo esperança para regeneração de membros

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  • Em um laboratório dos EUA, cientistas deram um passo adiante na descoberta de uma técnica para criar e desenvolver membros humanos.
Eles foram capazes de simplificar o braço de um macaco, deixando apenas suas células individuais. Com infusões de células, um novo membro poderá crescer, tornando-o novamente funcional, com circulação sanguínea, estrutura óssea, músculos e cartilagem.

O responsável pela condução da nova pesquisa é Harald Ott, diretor do Laboratório de Reparação e Regeneração de Órgãos do Massachusetts General Hospital, nos EUA. A nova técnica, caso seja aprimorada e levada adiante, poderia ser uma opção às próteses ou aos transplantes, que possuem limitações de movimento e controle. Em transplantes, também há riscos de infecções e de câncer. Com a técnica de Ott, seria possível implantar membros funcionais nos amputados de forma perfeita.

Usando células do próprio corpo, novos membros seriam criados sob medida, quase não oferecendo riscos de ataque do sistema imunológico. E já deu certo em alguns casos. Ott conseguiu criar pulmões e um coração, ambos funcionais, além de regenerar o braço de um rato em laboratório.

O passo seguinte aconteceu em um teste com macacos. Utilizando células progenitoras de humanos, que são semelhantes às células-tronco, o braço de um macaco foi estimulado, para que células e vasos sanguíneos sejam criados com tal recurso. 

“O objetivo é a formação de um sistema vascular totalmente alinhado”, explicou Ott.

Quando um membro a ser regenerado é encontrado, suas células são retiradas com uma solução salina e detergentes, em um processo chamado “deceularização”, que demora algumas semanas até ser finalizado, mudando a natureza do tecido.

Apenas depois desse processo as células progenitoras são inseridas, na etapa da “recelularização”. Ambas as etapas ocorrem em um ambiente propício, com temperatura regulada, pH, umidade e níveis de oxigênio e pressão. A recelularização é feita dentro de um biorreator de estímulo, que fornece nutrientes.

Porém, a prática ainda está longe do fim e precisa ser estudada com empenho. “O desafio é a sua natureza composta. Membros contêm músculos, ossos, cartilagem, vasos sanguíneos, tendões, ligamentos e nervos, cada um dos quais tem que ser reconstruído e exige uma estrutura de suporte específica”, explica Ott.

Primeiramente, é preciso criar as células e os vasos sanguíneos. O próximo passo será a tentativa de reconstrução dos músculos e do tecido conjuntivo. Em seguida, ossos, cartilagem e gordura. “O importante é, eventualmente, deixar que o membro torne-se funcional novamente. Eu vou viver para ver a aplicação clínica disso”, concluiu o cientista.


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Sobrevivente do câncer, perde um olho e abraça nova carreira de ator como zumbi

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  • Billy Owen diz que começou a ver as coisas de um novo jeito, em fevereiro de 2009

Perder todo o seu globo ocular direito pode causar isso. Naquela época, Owen era um mecânico de moto bem-sucedido com sua esposa e um filho de seis meses. Mas um problema de sinusite acabou mudando a sua vida.

"Eu tinha dores de cabeça e não conseguia respirar porque a minha narina direita estava totalmente obstruída", conta ao The Huffington Post. "Os médicos me deram descongestionantes pensando que era uma sinusite, mas minha esposa finalmente me levou a um especialista."

Em 13 de fevereiro de 2009, o médico deu a notícia: Owen tinha um carcinoma indiferenciado sinonasal (SNUC), uma forma rara de câncer que afeta a cavidade nasal.

"A maioria dos sobreviventes tem os tumores removidos na fase inicial", disse Owen. Mas, no seu caso, o câncer se espalhou tão amplamente que os médicos tiveram que remover metade do seu rosto, incluindo o seu olho direito, músculos e nervos.

"Eu sinto pouco olfato no lado esquerdo", admitiu. "Se é um cheiro forte de verdade, eu posso sentir."


Agora, há um grande buraco no lugar do olho direito de Owen. Quando ele remove a placa dental, é possível colocar o dedo no lugar do olho por dentro de sua boca.

Uma grande cirurgia como essa poderia afetar a vida de qualquer um, mas Owen gosta de pensar que as coisas mudaram para melhor.

"Eu estava vivendo uma vida selvagem e com muita bebida", disse ele. "Mas, depois da cirurgia, em um momento difícil no hospital, eu senti algo pegando na minha mão, como a presença de Deus. Tive uma sensação de paz e de que tudo ficaria bem."

Owen olhou para o filho e decidiu fazer tudo o que podia por ele e pela esposa. "Eu não posso imaginar o que ela passou", conta. "E o meu filho... Ele é o único que nunca olhou pra mim de forma diferente."

Para Owen, também não é fácil. No entanto, o rapaz afirma que a pior parte é a "coceira fantasma" que fica onde seu olho costumava estar.

"É difícil quando você tem uma coceira no canto do seu olho e não há nada lá", disse. Ele ainda monta bicicletas, mas seus dias como mecânico profissional acabaram.

"Há um risco muito grande", disse. "Eu não posso me arriscar e, tampouco, aos outros. Não sei o que faria se outra pessoa morrer porque eu não vi um parafuso solto."

Agora, ele tenta ganhar dinheiro com seu globo ocular ausente, executando papéis de zumbi em vídeos de música e em casas assombradas, como a The Goretorium, em Las Vegas. Além disso, sua história tem sido contada no Venice Beach Freakshow, em Los Angeles, e foi mostrada em um epísódio recente do reality show AMC Freakshow.

Todd Ray, que dirige o Freakshow, disse que considera Owen o homem mais forte do mundo. "Quando ele foi confrontado pela morte, venceu", disse Ray ao HuffPost. "A maioria das pessoas ficaria deprimida, mas parece que ele está feliz."

Alguns podem pensar que o fato de Owen estar participando desse programa é explorador, mas Ray acredita que sua condição é apenas uma parte do personagem.

"É chocante quando você tem seu globo ocular ausente. Você pode ver plenamente seu crânio", disse Ray. "Sua história é tão comovente que cada pessoa é tocada e fica espantada."

Owen espera ter mais oportunidades para contar a sua história e se diz grato por toda a atenção que tem recebido, especialmente desde a sua aparição em Freakshow.

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O lugar mais elétrico no mundo: lago venezuelano é atingido por milhares de relâmpagos diariamente

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  • Uma eterna tempestade elétrica, na Venezuela, tem cativado os turistas e moradores locais há gerações

No local onde o Rio Catatumbo encontra o Lago Maracaibo, 260 dias de tempestade fazem com que cerca de 28 relâmpagos acertem o lago, por minuto, todos os anos. O fenômeno atmosférico único gera 1,2 milhões de raios por ano e é visível a até 400 quilômetros de distância.

Existem várias teorias para explicar as tempestades contínuas, incluindo os ventos fortes que percorrem o lago formando nuvens ao atingir as montanhas andinas e os pântanos que liberam gás metano. A topografia da área é única. A Bacia do Lago Maracaibo é cercada por montanhas que armazenam ventos quentes que saem do Caribe. Esses ventos colidem com o ar fresco dos Andes. Os cientistas acreditam que essa condensação em nuvens carregadas cria uma média de 28 relâmpagos por minuto através de uma vasta área, em uma explosão que poderia fornecer energia para todas as lâmpadas da América Latina.


"Muitos pontos de relâmpago estão ligados a características no terreno, como a cadeia de montanhas, a costa curvada e combinações de ventos”, disse Daniel Cecil, da equipe de raios do Global Hydrology and Climate Centre's. “Tais irregularidades no terreno podem ajudar a gerar padrões de vento, de aquecimento ou de arrefecimento, que aumentam a probabilidade de trovoadas”.

As tempestades se tornaram motivo de orgulho para o povo da Venezuela, tanto que o estado de Zulia, onde fica o Lago Maracaibo, tem um relâmpago em bandeira e cita o fenômeno em seu hino. A tempestade também atua como um farol natural para os pescadores locais, que são capazes de navegar à noite sem qualquer problema.

O fenômeno já chegou a ser interrompido duas vezes, por algumas semanas. A última foi em 2010, preocupando os moradores. Era o resultado de uma seca extrema, que levou à escassez de eletricidade em um país que depende fortemente de energia hidrelétrica. Mas, depois de cinco semanas de silêncio, os relâmpagos recomeçaram. A outra ocasião foi em 1906, depois de um grande terremoto na costa da Colômbia e do Equador causar um tsunami.

Os relâmpagos do Catatumbo entraram para o Guinness World Records, destronando a cidade congolesa de Kifuka como o lugar com mais incidência anual de raios do mundo por quilômetro quadrado. Alguns cientistas consideram que a tempestade eterna possa ser o maior gerador de ozônio troposférico no planeta.

Nestas fotos, os relâmpagos iluminam o céu em uma combinação de brancos brilhantes, vermelhos e roxos. A diferença nas cores da ocorrência de trovoadas é causada, em parte, pelos diferentes tipos de átomos no ar. No ar seco, parece branco, pois há poucos raios visíveis a luz. Mas, se o vapor de água está presente, átomos de hidrogênio criam uma forte linha vermelha. À noite, isso pode parecer roxo.

Os livros de História mostram que o relâmpago tem desempenhado um papel significativo na história da Venezuela, pois ajudaram a impedir, pelo menos, duas invasões noturnas ao país.

A primeira tentativa foi em 1595, quando navios liderados por Sir Francis Drake, da Inglaterra, foram iluminados pela tempestade, revelando o seu ataque surpresa aos soldados espanhóis, em Maracaibo. A outra foi durante a Guerra da Independência da Venezuela, em 1823, quando ele traiu a frota espanhola tentando esgueirar-se em terra.

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