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‘Isso não é um bebê. É um aborto!’

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  • A tragédia de bebês nascidos vivos durante a prática do aborto
DEVO ADVERTIR QUE PRECISA DE MUITO ESTÔMAGO PARA LER A MATÉRIA TODA


Quando uma representante da Planned Parenthood testemunhou contra um projeto de lei da Flórida que defendia bebês nascidos vivos durante abortos malsucedidos, ativistas pró-aborto reclamaram que este cenário não era real. Situações como essas, no entanto, têm acontecido desde que o aborto se tornou legal nos Estados Unidos. Um número considerável de funcionários de clínica de aborto, médicos e ex-aborteiros tem quebrado o silêncio e falado sobre essas crianças a quem foi negada assistência médica depois do parto.

No livro The Ambivalence of Abortion ["A Ambivalência do Aborto"], a autora pró-aborto Linda Bird Francke recolheu o depoimento de várias pessoas envolvidas na indústria do aborto. Ela cita uma enfermeira, que conta a seguinte história:

" Tivemos um salino (tipo de aborto) que nasceu vivo. Eu corri para a enfermaria e pus aquilo em uma encubadora. Chamei o pediatra para ajudar, mas ele se negou. 'Isso não é um bebê. É um aborto!', ele disse."

Embora o destino da criança não tenha sido revelado, é praticamente impossível que ela tenha sobrevivido sem assistência médica às lesões fatais de um aborto salino.


Em um procedimento desse gênero, uma solução salina cáustica é injetada no útero materno, envenenando o líquido amniótico e matando o bebê no curso de algumas horas. A mulher entra em trabalho de parto para dar à luz um bebê morto. Esse método foi abandonado na década de 1990 pelo grande número de abortos malsucedidos e porque era perigoso para a mulher. Foi substituído pela D&E ("dilatação e evacuação"), um procedimento brutal pelo qual o bebê é dilacerado com um fórceps e extraído pedaço por pedaço. Uma técnica similar à do envenenamento salino, que ainda é realizada hoje, consiste na injeção de digoxina diretamente no coração do feto. A substância "amolece" o cadáver, tornando mais fácil o ato de rasgá-lo e retirá-lo do útero. Abortos por digoxina são geralmente feitos nos últimos dois trimestres e, às vezes, também produzem nascidos vivos.

Em In Necessity and Sorrow: Life and Death in an Abortion Hospital ["Na Necessidade e no Sofrimento: Vida e Morte em um Hospital de Aborto"], Magda Denes, outra autora pró-aborto, relata o testemunho de Teresa Etienne, identificada como funcionária de uma clínica:

"A única vez em que pensei sobre aborto em termos de religião foi quando vi alguns fetos e um tinha nascido vivo. Eu realmente vi um deles, até senti a batida do coração. Eu o toquei. Parecia um bebê, mas era muito pequeno. Era realmente lindo. Muito calmo. Na verdade, estava começando a morrer. As batidas do coração estavam diminuindo. Ele estava indo para o Hospital Bellevue e um rapaz dizia: 'Eu não sei porque temos que levar isso pra lá, já que vai morrer de qualquer jeito. Por que passar por todo esse aborrecimento?" 

Um caso no qual um bebê nascido vivo foi morto por ação direta do aborteiro veio à luz quando funcionários de uma clínica revelaram o que aconteceu. Nas palavras do autor pró-vida Mark Crutcher:

"De acordo com cinco empregados de uma clínica de aborto, o aborteiro texano John Roe 109 (pseudônimo) estava realizando um aborto quando uma menina do tamanho de um pé (cerca de 30 cm) e com cabelo castanho claro nasceu. Eles confirmaram que o bebê se enrolava na mão de Roe e tentava respirar, enquanto ele segurava a placenta sobre o seu rosto. 

Então, ele a jogou em um balde de água e vários empregados confirmaram que bolhas subiram até a superfície. Eles prosseguiram dizendo que Roe, então, 'soltou o feto dentro de um saco plástico... que foi amarrado e colocado no fundo da sala de operações. As laterais da sacola pulsavam, como se alguém estivesse respirando dentro dela. Então, o saco parou de se mover.' Uma testemunha diz que estava segurando o saco no qual Roe colocou a criança e, depois, pôs a sacola no freezer onde os fetos abortados eram armazenados."

  • Aborteiros descrevem as suas experiências

No artigo Pro-Choice 1990: Skeletons in the Closet ["Pró-Escolha 1990: Esqueletos no Armário", literalmente], o ex-aborteiro Dr. David Brewer descreve a sua primeira participação em um procedimento de aborto tardio. A operação foi feita por histerotomia, um tipo de aborto no qual o bebê é tirado da barriga da mulher, de modo similar a uma secção cesariana.

"Eu me lembro de ver o bebê se movendo, debaixo das membranas da bolsa, assim que a incisão cesariana foi feita, antes que o médico a rompesse. Veio-me à mente: 'Meu Deus, aquilo é uma pessoa'. Então, ele rompeu a bolsa. E quando o fez, é como se viesse uma dor ao meu coração, assim como quando eu vi o primeiro aborto por sucção. Então, ele tirou o bebê, e eu não podia tocá-lo... Não podia mais ser um assistente. Apenas fiquei ali e a realidade do que estava acontecendo finalmente começou a entrar em meu cérebro e coração endurecidos. 

Eles levaram aquele bebezinho que fazia pequenos sons e se movia e chutava, e o colocaram naquela mesa, em uma fria tigela de aço inoxidável. Enquanto fechávamos a incisão no útero e finalizávamos a cesariana, a todo momento eu conferia e via aquele pequeno ser se movendo naquela tigela. E ele, é claro, chutava e se movia cada vez menos com o passar do tempo. Lembro-me de ficar pensando e olhando para o bebê quando terminamos a cirurgia e ele ainda estar vivo. Era possível ver o seu peito se movendo, o seu coração batendo e o bebê tentando dar um pequeno suspiro. Aquilo realmente me atingiu e começou a me ensinar sobre o que o aborto realmente era." 

Brewer ainda realizaria mais abortos antes de eventualmente sair da indústria e se tornar um interlocutor pró-vida. Mais tarde, na sua carreira profissional, o mesmo David Brewer presenciou o drama de outro bebê nascido vivo depois de um aborto salino:

"Uma noite, uma mulher deu à luz e eu fui chamado a comparecer e examiná-la porque estava fora de controle. Entrei na sala e ela estava caindo aos pedaços, em um colapso nervoso, gritando e se debatendo. As enfermeiras estavam incomodadas porque não conseguiam trabalhar e do mesmo modo todos os outros pacientes, porque essa mulher estava gritando. 

Quando entrei, vi o seu pequeno bebê vítima de um aborto salino. Ele tinha nascido e ficou chutando e se movendo por um curto espaço de tempo, até finalmente morrer com aquelas terríveis queimaduras – porque a solução salina entra nos pulmões e os queima também."



"Como a solução salina hipertônica era muito tóxica se, ao invés do saco amniótico, fosse injetada na parede do útero, havia uma constante procura pela droga perfeita. A prostaglandina tornou-se agora a droga da vez, mas um dos primeiros experimentos era com ureia hipertônica. A maior desvantagem do seu uso era o problema dos nascidos vivos. Lembro-me de usar a solução em uma paciente que os residentes da psiquiatria nos trouxeram de sua clínica (...). Nunca esquecerei quando tirei o seu bebê de cerca de 900 gramas e ouvi os seus gritos: 'Meu bebê está vivo, meu bebê está vivo!'. Ele sobreviveu por vários dias."

  • Outros médicos testemunham o horror

Um médico que cuida de bebês prematuros descreve experiências que teve enquanto ainda fazia residência. Ele ajudou um médico a realizar um aborto terapêutico por histerotomia – técnica na qual o útero gravídico é removido como forma de tornar a pessoa estéril e, ao mesmo tempo, realizar um aborto.

"Eu já havia ajudado em duas outras histerotomias, uma por câncer no endométrio e outra por causa de um tumor benigno. Tinha sido ensinado durante os dois primeiros casos a 'sempre abrir o útero e examinar o seu conteúdo' antes de mandar a amostra para a patologia. Então, depois que o professor retirou o útero, eu – ansioso por mostrar-lhe que já tinha aprendido o procedimento padrão – perguntei-lhe se queria que eu o abrisse, ao que ele respondeu: 'Não, porque o feto pode estar vivo e então estaríamos diante de um dilema ético.'"

Pouco tempo depois, o mesmo médico presenciou com os seus próprios olhos um bebê nascido vivo depois de um aborto:

"Algumas semanas depois, agora no departamento de obstetrícia, eu recuperei uma bolsa de fluído intravenoso que o médico residente havia pedido. O material era para ministrar prostaglandina, uma droga que induz o útero a contrair e expelir o que tem. O paciente fez o mínimo contato visual conosco. Algumas horas depois, eu vi o feto abortado ofegante e movendo as suas pernas em uma arrastadeira, que depois foi coberta com um pano."

Então, ele descreve um aborto por nascimento parcial realizado sem sucesso em um bebê com hidrocefalia. Primeiro, ele conta o modo como o aborto seria realizado:

"O residente descreveu como ia tirar o corpo do bebê e, então, quando a cabeça estivesse presa, inserir o trocarte – um longo instrumento de metal com uma ponta afiada – através da base do crânio. Durante a fase final desse procedimento, ele indicou que moveria o tubo de sucção várias vezes de um lado ao outro do tronco cerebral, para garantir que o bebê nasceria morto. Vários dos pediatras residentes, incrédulos, disseram: 'Você está brincando' ou 'Você está inventando isso'..." 

  • Depois, descreve o resultado da operação:

"Depois, naquela tarde, o obstetra residente realizou o procedimento, mas, infelizmente, a criança nasceu com o coração batendo e alguns suspiros fracos e ofegantes. Então, o bebê foi trazido à UTI neonatal: era uma criança um pouco prematura, que pesava em torno de 2 quilos. Sua cabeça, em si, estava dilacerada. A cama estava suja de sangue e drenagem. Fiz o meu exame (nenhuma outra anomalia detectada), então anunciei a morte do bebê cerca de uma hora depois." 

O Dr. Ron Paul, que já foi candidato do Partido Republicano à presidência dos EUA, contou a seguinte história em uma propaganda de campanha:

"Aconteceu, uma vez, de eu entrar em uma sala de operações onde estavam realizando um aborto em uma gravidez avançada. Eles retiraram um pequeno bebê que era capaz de chorar e respirar, colocaram-no em um balde, puseram-no no canto da sala e fingiram que ele não estava lá. Desci pelo pátio de entrada e um bebê tinha nascido prematuro – um pouco maior que o bebê que tinham colocado no balde – e eles queriam salvar esse bebê. Ali, eram em torno de 10 médicos fazendo todo o possível para salvar a vida daquela criança. 

Quem somos nós para decidir, para escolher e descartar uns e lutar para salvar a vida de outros? A menos que solucionemos isso e entendamos que a vida é preciosa e que devemos protegê-la, não seremos capazes de proteger a liberdade."

Esses incidentes são apenas a ponta do iceberg. Não se sabe exatamente, ao longo de todos esses anos, quantas crianças nasceram vivas e morreram silenciosamente – ou foram deixadas para morrer – sem que ninguém revelasse o que aconteceu a elas.

Fonte: LifeSiteNews.com | Tradução: Equipe CNP












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As pessoas que dizem viver sem comer merecem algum respeito?

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De uns tempos para cá proliferou o número de pessoas e inclusive grupos ou seitas que afirmam que são capazes de sobreviver sem comer nada. 

Alguns diretamente se alimentam de sol e uma das principais líderes deste movimento, chamado respiratorianismo, é Ellen Greve, que segundo afirma vive só do sol e do ar desde 1993. Contudo, nunca conseguiu demonstrá-lo sob condições controladas: segundo ela, não podia agüentar sem comer porque o ar estava contaminado.

As religiões também fomentam casos de indivíduos que viveram muito tempo sem comer. Refeições sobrenaturais como o da alemã Teresa Neumann, que desde os 25 anos até sua morte só ingeriu a eucaristia. A Igreja católica registrou este fato como milagre.

Entre os hinduístas também afirmam que, através da meditação, é possível viver sem comer, como Prahlad Jani, que garante que há 76 anos não ingere nenhum alimento.


Há um par de anos, milhares de sites divulgavam a história que este homem foi submetido a uma observação crítica durante 15 dias para ver se sua técnica podia servir para os soldados e deste modo poupar víveres. Os cientistas a cargo do Ministério da Defesa indiano teriam concluído que ele superou os testes em condições de controle: que era verdade e que realmente ele não comia nem bebia nada. Os médicos teriam ficado estupefatos pelo modo como seu corpo funcionava sem comida ou água.

No entanto, ninguém viu os resultados deste estudo publicados em uma revista científica, e apesar desses anunciados bons resultados, os kits de sobrevivência do exército indiano seguem incluindo alimentos.

Pesquisando mais a fundo, descobri que o auto-intitulado faquir Prahlad Jani é famoso na aldeia onde mora por ser um tremendo malandro, e não há um vizinho que não aponte este homem como um grande mentiroso.

Mais? O tal "cientista" supostamente a cargo das forças militares indianas era o Dr. Sudhir Shah, que não deixou mais ninguém avaliar os dados de seu experimento. Este homem é conhecido por ser um fanático da teoria que os humanos (os outros humanos, não ele) podem sobreviver apenas com a luz do Sol.

Sudhir também acha que a "ciência" religiosa do Jainismo será a redenção do mundo. Ademais o iluminado médico crê na existência de 30 paraísos e 7 infernos, que o Universo tem a forma de um homem em pé e o resumo da sua pesquisa diz que os faquires tem a capacidade de realizar fotossíntese através do terceiro olho. Acho que não é necessário falar mais nada.

Algumas pessoas morreram tentando levar estas práticas absurdas até seus últimos limites e acabaram por descobrir da forma mais crítica que a luz solar não é efetivamente um bom alimento a menos que você seja uma planta.

Assim como tratam de controlar a apologia da anorexia, talvez também fosse o caso de controlar as mensagens pseudocientíficas a propósito de uma vida sem alimentos. No entanto, a mandriona Ellen Greve continua vendendo livros e dando palestras sobre a sua vida sem comida nem água.

Não existe nenhuma prova de que uma pessoa possa viver sem comer nem beber ou ingerir nutrientes ou líquidos. Ademais, estas crenças caem por suas próprias insensatez e absurdidade: primeiro, porque quem deixaria de aceitar o desafio do genial James Randi, que oferece um milhão de dólares a quem demonstre evidência de qualquer fenômeno sobrenatural, paranormal, poderes ocultos em condições de testes controlados?

E, segundo, assumamos que essa fraude seja verdadeira, que fosse possível mediante meditação, luz do sol, ar ou fotossíntese viver sem comer. Milhões de pessoas passam fome no mundo. Acabar com essa necessidade terminaria com este terrível problema. Como pode então que algo que poderia salvar a vida de milhões de pessoas só seja do conhecimento de uma sem vergonha que dá palestras em troca de alguns dólares, de um velho mentiroso indiano e de mais uma meia dúzia de santarrões?

As pessoas tem que ter um bom senso, acabam não raciocinando e cometendo loucuras.





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Cientista cria bioconcreto que pode ser reparado com bactérias

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  • Espécie de bactérias que reage com pH alto e água é a base do experimento


As reformas em casa ou no escritório são o pesadelo de muitas pessoas. Mas a bagunça, a sujeira, o barulho e o estresse aparentemente acabaram. Pelo menos uma parte deles. Cientistas holandeses criaram um tipo de concreto que possui a capacidade de se “consertar” sozinho.

O produto consiste em uma mistura de bio-concreto e bactérias. Ao entrar em contato com a água, os micro-organismos ficam ativos e se alimentam de lactato de cálcio, substância presente no concreto. O cálcio, o oxigênio e o dióxido de carbono resultantes da alimentação fecham pequenas rachaduras e furos.


Porém, o maior desafio foi encontrar uma bactéria adequada para a mistura, já que ela deveria ter a capacidade de sobreviver em um ambiente com pH alto, como é o caso do concreto, e que pudesse passar muito tempo adormecida. A resposta foi encontrada na Rússia, em lagos que também tem pH alto.

O interessante é que a água, que normalmente estragaria o concreto por trazer substâncias químicas nocivas a esse item, ajuda no seu reparo.

Para saber mais sobre o curioso experimento, visite o site da Universidade de Tecnologia de Delft (em inglês).







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Bilionário misterioso transforma Boeing 747 em 'mansão que voa'

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  • Reforma custou R$ 2 bilhões e levou três anos para ser concluída

Um bilionário misterioso transformou um Boeing 747 em uma legítima "mansão" que voa.

A reforma da aeronave custou o equivalente a R$ 2 bilhões e levou três anos para ser concluída. O avião inclui dormitórios, um restaurante e até mesmo uma zona VIP para relaxar.

O Boeing 747 pode transportar normalmente até 600 pessoas, mas o modelo foi customizado para atender prioritariamente uma única pessoa.

Imagens cedidas à BBC Brasil pela Greenpoint Technologies, empresa responsável pelas modificações, mostram o interior do avião, que se assemelha a um hotel cinco estrelas.

A aeronave possui uma suíte master, um "aeroloft" com um quarto para oito camas e uma grande sala de jantar, com uma cozinha adjacente.





O Boeing também é equipado com uma sala de conferência e um escritório.

A Greenpoint Technologies informou que, por questões de confidencialidade, não divulga o nome de seus clientes.

Fonte G1



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Segundo os cientistas, beber vinho antes de ir para a cama ajuda a perder peso

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De todas as bebidas alcoólicas, o vinho é uma das mais antigas e com mais história. Não só é consumido em horas de lazer e atividades sociais, senão que é um elemento importante em alguns rituais religiosos. 

Conquanto existem vinhos para todos os gostos e cada pessoa gosta de um tipo diferente, a bebida em si é praticamente universal e tem reconhecidas características que fazem bem a saúde, quando consumido de forma moderada. Características as quais se junta agora a perda de peso.

Aparentemente o vinho pode reduzir os desejos por alimentos doces ou altos em gorduras que algumas pessoas sofrem durante a noite. Segundo Linda Monk, sua insuportável ansiedade por consumir doces após o jantar desapareceu quando começou a tomar uma taça de vinho após a refeição e antes de ir à cama.

Cientistas da Universidade de Harvard estudaram uma amostra de 20 mil mulheres durante um longo período de mais de 13 anos e concluíram que aquelas que bebiam uma média de duas taças de vinho ao dia reduziam significativamente suas probabilidades de ficarem obesas, bem como padecer de algumas das doenças relacionadas.


Outro estudo, neste caso da Universidade Estatal do Oregon, também chegou à conclusão de que tomar vinho pode contribuir à queima de gorduras no corpo. 

Os cientistas anunciaram que o consumo de uvas escuras, como as que são utilizadas para produzir o vinho tinto, podem ajudar às pessoas com obesidade a queimar gordura mais rápido se ademais se manterem uma dieta relativamente balanceada.

Cada tipo de vinho fornece a nosso corpo diferentes quantidades de energia medida em calorias. Enquanto um copo de vinho branco tem 120 calorias, uma de vinho tinto tem 135, aproximadamente. Isto converte o vinho não só no mais saboroso dos aperitivos, senão também no mais saudável. 

É evidente que se você substituir a fatia de torta que comes de sobremesa (umas 300 calorias) por uma copo de vinho estará poupando muitas calorias. Claro que a degustação deves ser moderada, um copo ou dois faz bem, mas tomar uma garrafa a cada noite não é exatamente uma boa ideia.

Felizmente a ciência não é apenas quantums e células tronco. De vez em quando os cientistas separam-se dos estudos mais sisudos e nos deleitam com estas excelentes notícias, sobretudo para os amantes do vinho.

Algumas curiosidades sobre o vinho:

1 - Os franceses sempre foram conhecidos por serem glutões de alimentos gordurosos, o que surpreende porque as evidências mostram que não são habituais as doenças cardíacas entre eles. Segundo os cientistas, o causador desta longevidade é o resveratrol, um componente antioxidante do vinho.

2 - Ainda que geralmente tomamos vinho feito com uvas, em certas partes do mundo existem alguns com componentes extras. Por exemplo, em 2012 comercializou-se um vinho envelhecido com um meteorito, o que supostamente lhe dava outro tipo de gosto.

3 - Na China fazem um vinho que é envelhecido com três pênis: um de cão, um de foca e outro de veado. Mas este ai não é nada se comparado a um outro feito na Coréia feito de fezes humanas.

4 - Um dos vinhos mais polêmicos é o criado a partir de ossos de tigre, esta espécie em perigo de extinção. Custa muito caro e é extremamente popular na China, ainda que é proibido há anos.

5 - Ainda que França seja conhecida por seus vinhos e pelo grande consumo, o lugar onde mais se consome vinho per capta é o Vaticano, com 74 litros ao ano. A China não fica atrás, mas mesmo assim não supera a França e Itália.

5 - Durante a Idade Média, os monges cuidavam das técnicas para a criação do vinho e inventaram novas, sendo os principais produtores. Inclusive foi um monge quem deu nome a uma conhecida marca de champanhe: Dom Perignon.

7 - Os vinhos mais escuros originam de regiões cálidas, mas os mais claros são de climas frios e têm um gosto mais suave.

8 - A evidências mais antigas da existência do vinho podem ser rastreadas no Irão, entre o 8.500 e o 4.000 a.C. Os historiadores acreditam que as primeiras bebidas deste estilo surgiram por erro, quando os fungos do fermento tomaram contato com uvas armazenadas, transformando o açúcar em álcool. O método foi aperfeiçoado pelos egípcios e espalhado no Mediterrâneo pelos gregos.

9 - As mulheres se embebedam mais rápido, sobretudo com o vinho. Tudo se deve a uma enzima existente no estômago dos homens que lhes ajuda a processar o álcool e outros elementos de maneira segura, com uma melhor tolerância. As mulheres têm menos quantidade desta enzima.

10 - Em alguns estudos demonstraram que amantes de vinho tendem a comprar aqueles que têm nomes difíceis ou que são mais caros, no entendimento de que costumam ser os de melhor qualidade. Mas nem sempre é assim, há ótimos vinhos baratos, de boa procedência, com nomes simples e apenas indicação do sabor.

11 - Viciado na bebida, o Papa Leão XIII estampou o cartaz publicitário de um vinho revigorante feito com coca, que foi inventado por Angelo Mariani, um químico da Córsega. Mais tarde o vinho de coca terminou se convertendo em uma bebida não alcoólica, mas que mantinha a cocaína, seu nome era Coca-Cola.


Fonte




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O número de mortos na preparação para o Mundial do Qatar 2022 é alarmante

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Enquanto a FIFA é investigada pelo FBI por corrupção e o mundo questiona seriamente a legitimidade dos anteriores e seguintes campeonatos mundiais (já que Rússia e Qatar teriam sido eleitos através de subornos) numerosos trabalhadores estão morrendo nas condições desumanas do projeto do Qatar 2022. 

O caso é que o mesmo questionamento que está sendo feito ao Qatar sobre o clima e seu efeito nos jogos em relação a condição física dos jogadores pode ser feito a respeito da força trabalhista.

À impressão negra dos dirigentes da FIFA, investigados por lavagem de dinheiro e tráfico de influências, devem ser adicionadas as centenas de trabalhadores, majoritariamente imigrantes de diferentes partes da Ásia, que trabalham em condições precárias com temperaturas insuportáveis que morreram no Qatar construindo a infra-estrutura para um Mundial absurdo, ecologicamente aberrante e um delírio de dinheiro.

O Washington Post realizou este infográfico comparativo entre os diferentes torneios e o número de mortes nas construções. O número é simplesmente assustador.



A International Trade Union Confederation calcula que para 2022 terão morrido mais de 4 mil trabalhadores de maneira diretamente relacionada com a Copa do Mundo, isso é mil pessoas a mais do que as que morreram nos ataques de 11 de setembro.

Impávido a tudo isto, o presidente da FIFA, Joseph Blatter, declarou que não pensa em renunciar pese à pressão de metade do mundo amante do futebol, e deve emendar um 5º mandato na Fifa já que foi reeleito hoje com 133 dos votos das 209 federações nacionais pertencentes ao quadro da Fifa.

A curiosidade do dia é que, um desses blogs sujos que recebem dinheiro do governo para espalhar a mentira e o caos, sabendo de antemão que deverão surgir nomes de políticos brasileiros nesta calhordice, lançou uma "conspiranoia" de que o interesse americano está unicamente em acabar com o mundial na Rússia. Aff!







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Homem morre após injetar óleo de cozinha no peito

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  • Tudo isso para ter “peitoral perfeito” em concurso de beleza

Um homem morreu após injetar óleo de cozinha em seu peito, na esperança de ter um físico mais volumoso.

Juan Manuel Sanchez, conhecido nos concursos de beleza como “Bebo”, estava participando de uma disputa em Hunucma, no México, quando resolveu procurar algum recurso alternativo para chamar mais a atenção que os outros candidatos.

Sanchez começou a passar mal imediatamente após as injeções de óleo de cozinha. Seus amigos, em pânico, deram-lhe diazepam – um fármaco da família dos benzodiazepínicos, usado como ansiolítico – para tentar aliviar suas dores terríveis, mas acabaram deixando-o inconsciente.

Seus amigos, pensando que o sono provocado pelo medicamento pudesse fazer bem, o deixaram dormir por várias horas. No dia seguinte, eles finalmente chamaram a ambulância quando seu estado já estava crítico. Ele morreu em agonia 8 dias após dar entrada no hospital.


Os médicos analisaram seu corpo e, em nota, declararam que o óleo de cozinha foi severamente rejeitado pelo corpo após se espalhar pelos pulmões e atingir o cérebro.


Fico me perguntando que tipo de ignorância tinha esse homem, pois será que ele, em nenhum momento, pensou nas consequências?

Essas notícias me deixa perplexo.

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Sonda New Horizons poderia fazer “contato com alienígenas”

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  • Isso poderia acontecer após sobrevoo histórico em Plutão, em julho

A sonda New Horizons pode realizar o primeiro contato com civilizações alienígenas

Os investigadores esperam usar a sonda para enviar uma mensagem às profundezas do espaço, contando aos supostos extraterrestres detalhes da humanidade e enviando um ‘mapa’ para encontrar a Terra. A sonda deve fazer o primeiro sobrevoo em Plutão em 14 de julho, e uma transmissão de mundos alienígenas já poderia acontecer em julho de 2016.

O projeto, apelidado de “Uma Mensagem da Terra”, é ideia de Jon Lomberg, o mesmo responsável pela inserção de músicas populares colocadas a bordo da Sonda Voyager da Nasa, em 1977. Similar ao projeto anterior, chamado de ‘Golden Records’, o atual irá pedir às pessoas de todo o mundo que contribuam com imagens, sons e ideias para enviar a bordo da New Horizons.

"Esta é realmente uma chance de tentar pensar sobre nós mesmos a partir de uma longa perspectiva”, disse Lomberg ao Space.com. "Nós nunca saberemos se esse público extraterrestre que nós estamos imaginando, irá receber as mensagens, mas nós sabemos que as pessoas da Terra que participarem, desempenham um papel importante no projeto, podendo, literalmente, mudar nossas vidas”, completou.


Caso a Nasa aprove a inserção do projeto em sua sonda, os pesquisadores planejam criar um arquivo digital com 150 megabytes de dados, basicamente o mesmo valor dos registros enviados pela Voyager. De acordo com a Space.com, a mensagem também poderia incluir um mapa do mundo e cada imagem e som poderia ser assinalado para o lugar de onde veio.

Lomberg e seus colegas estão, agora, com o objetivo de levantar pelo menos US $ 500.000 (R$ 1.500.000) de pessoas ao redor do mundo para financiar o projeto. Mas, primeiro, New Horizons precisa torná-lo viável, através de seu sobrevoo em Plutão, em uma peça acoplada.

Na semana passada, pesquisadores disseram que anéis e luas ainda desconhecidos em torno do planeta anão podem representar um perigo para a sonda. Até agora, sabe-se de cinco luas nas proximidades do planeta, mas teorias acreditam que possam existir mais, e, eventualmente, um sistema complexo de anéis.

Se isso acontecer, a New Horizons pode precisar tomar uma ação defensiva, a fim de se proteger e garantir que a viagem de mais de nove anos não termine em fracasso. O perigo deve ser levado em conta, pois a distância de Plutão da Terra faz com que seja difícil descobrir exatamente o que está orbitando o planeta anão.

A sonda New Horizons deve fazer sua maior aproximação em 14 de julho, mas há uma chance - embora pequena - de que uma lua inédita possa representar um perigo. E se, assim como Saturno, Plutão tiver um extenso sistema de anéis, composto por pequenas pedras, esses restos também poderiam ser uma ameaça. “Com a New Horizons a uma velocidade de cerca de 50.400 km/h, qualquer fragmento, por menor que seja, poderia prejudicar ou destruir a sonda", disse o cientista do projeto, Dr. Hal Weaver.

Cada vez mais perto de Plutão, New Horizons começa agora sua primeira busca por essas prováveis novas luas ou anéis. No início deste mês, a sonda capturou imagens em baixa resolução das menores das cinco luas conhecidas de Plutão, Kerberos e Styx.

Uma animação lançada continha quatro imagens tiradas entre 25 de Abril e 1 de Maio. “New Horizons está agora no limiar da descoberta”, disse um membro da equipe científica da missão, Dr. John Spencer, do Southwest Research Institute, em Boulder, Colorado. "Se a sonda observar quaisquer luas adicionais, à medida que se aproximar de Plutão, elas serão inéditas", concluiu.

Fonte




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7 sintomas que nos causam vergonha e não devem ser ignorados

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  • De transpiração excessiva a incômodos intestinais dolorosos.

Relatar estes sintomas embaraçosos pode ser motivo de vergonha, para alguns, em consultas médicas. No entanto, de acordo com Deyo Famuboni, clínico geral de Londres, na Inglaterra, eles podem esconder problemas de saúde preocupantes.

“Você pode ficar envergonhado na hora de contar tudo ao seu médico, isso é compreensível, no entanto, estamos aqui para garantir que todos sejam bem cuidados e façam todos os testes e tratamentos adequados para se sentirem saudáveis”, disse em entrevista.

De acordo com Famuboni, existem sete sintomas embaraçosos que você nunca deve ignorar.


1.Transpiração excessiva

De acordo com o Sistema Nacional de Saúde Britânico (SNS), a maioria das pessoas suam cerca de um litro por dia. Mas alguns de nós, cerca de 3 em 100 pessoas, produzem dez vezes mais suor, diariamente.

Existem várias razões pelas quais a transpiração pode se tornar excessiva. Suar continuamente, independentemente dos níveis de atividade ou de estresse, geralmente indica que as glândulas sudoríparas estão constantemente ativadas. Esta é uma condição chamada de hiperidrose. Ela pode ser focal - apenas nas axilas ou palmas - ou generalizada.

Pode ser causada por infecções, medicamentos hormonais ou ter origem desconhecida. Descobrir e tratar a condição é crucial. Se antitranspirantes não funcionam, a sudorese focal pode ser reduzida com itens disponíveis mediante receita médica.

2. Evacuações dolorosas

Podem ocorrer como resultado da desregulação intestinal ou devido a hemorroidas ou fissuras ao redor do ânus. O esforço realizado na hora de defecar, pode provocar traumas na área circundante.

A dor faz com que você diminua suas idas ao banheiro, podendo tornar as fezes mais secas e mais difíceis de se moverem. É importante buscar tratamento para evitar a obstrução severa, hemorragia profusa ou infecção nessa área.

Mudar a dieta pode ajudar, principalmente com alimentos ricos em fibras, exercícios e água, vital para ajudar na cicatrização de feridas. Laxantes, pomadas e supositórios também podem ser prescritos pelo seu médico.

Este sintoma também pode ser associado a hemorragias, desconforto abdominal ou dores, portanto, merece uma avaliação. Cerca de uma em cada 20 pessoas no Reino Unido desenvolvem câncer de intestino em suas vidas, com os mesmos sintomas.

3. Alterações nos mamilos

Isso inclui mamilos com vazamentos ou alterações da pele circundante. Existem várias causas, incluindo problemas hormonais. Mesmo sem estar amamentando, é possível produzir o leite materno por um excesso do hormônio prolactina, produzido pela glândula pituitária. Outras causas incluem medicamentos, estresse, tireoide e problemas renais. Todos são tratáveis.

Caso o problema não seja tratado, pode afetar os períodos hormonais, causar infertilidade, contribuir para a osteoporose e problemas de pressão. O médico pode realizar perguntas sobre os sintomas associados, incluindo histórico familiar, ciclo menstrual, uso de contraceptivos e problemas de visão. Eles, então, realizam exames.

Dependendo de suas descobertas, uma referência a um especialista da mama ou hormonal pode ser justificada, já que pode ser necessária a realização de mamografia, ultrassonografia ou biópsia para verificar se há câncer de mama.

4. Cheiro anormal nas partes íntimas

Pode ocorrer o crescimento excessivo de bactérias no órgão reprodutor feminino, provocando um cheiro 'suspeito'. Esta é uma condição chamada vaginose bacteriana, mais comum em mulheres em idade fértil. Pode ser associada a coceiras e corrimento. É diferente de uma infecção por fungos, que provoca coceira com uma descarga inodora, podendo ser facilmente tratada com medicamentos orais ou cremes.

Dependendo dos sintomas e história sexual, o médico pode examinar e colher amostras para descartar outras infecções. Um gel vaginal ou antibióticos podem ser prescritos pelo médico. Normalmente, a vaginose bacteriana não causa problemas adicionais, no entanto, se ocorrer em certos momentos, como durante a gravidez, pode aumentar o risco de dar à luz mais cedo do que o esperado. Também está associada a um maior risco de infecções sexualmente transmissíveis e inflamação da região pélvica, portanto, vale a pena procurar um médico.

5. Inchaço

Embora muitas vezes inofensivos - devido à ingestão de alimentos ou bebidas que produzem excesso de gases - inchaços também podem ser devido a outras condições. Se inexplicável ou associado a outros sintomas, como por exemplo, frequência de urinar ou defecar, com dor abdominal em seguida, uma visita ao médico se justifica.

Eles podem realizar testes para detectar problemas, tais como a doença celíaca, uma intolerância à proteína do glúten encontrada em alimentos, que afeta uma em 100 pessoas. Eles também podem fazer testes para miomas, tumores não cancerígenos que crescem em torno do útero. Miomas são comuns, afetando até 40% das mulheres (não são prejudiciais, mas pode ser tratado com medicação e/ou cirurgia).

6. Incontinência

As mulheres, muitas vezes, têm vazamento de urina durante exercícios, ou ao tossir, espirrar, levantar algo pesado e rir. Isto é conhecido como incontinência urinária de esforço (IUE) e pode ser devido ao aumento da pressão abdominal com o exercício.

Pode também ser devido a uma bexiga hiperativa, que é conhecida como incontinência de urgência. Além de exercício, outras causas para isso incluem medicamentos, músculos pélvicos fracos, infecções urinárias e estresse. As opções de tratamento variam dependendo da causa subjacente.

É importante consultar o médico para descartar quaisquer anomalias estruturais, com testes em amostras da urina, para que métodos de combate à causa sejam recomendados.

7. Baixa libido

A causa desta situação é complicada e pode ser devido a razões físicas, psicológicas e sociais. As mulheres podem ter o problema devido a mudanças do hormônio, no entanto, problemas de saúde mental, como depressão, são causas comuns para isso. A depressão afeta os produtos químicos no cérebro que são necessários para uma libido normal, como a serotonina.

Podem haver outros sintomas de depressão, tais como dificuldade em dormir, dores generalizadas, bem como sentir-se triste e sem esperança. Descrever tudo isso ao médico pode ajudá-lo a descobrir se os sintomas são devido a depressão ou estresse e também indicar a melhor opção de tratamento.

A medicação pode ser necessária como um último recurso, dependendo da gravidade da situação. Deve, idealmente, ser um com efeitos mínimos de libido, já que alguns antidepressivos afetam diretamente o desejo sexual da mulher e sua capacidade de ter orgasmos.

Fonte





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Cientista afirma que defecar sentado é errado, podendo causar problemas intestinais

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Giulia Enders, uma microbiologista alemã, afirma que as pessoas em países ocidentais estão fazendo suas necessidade de forma totalmente errada. Não seria ideal defecar sentado, e sim, de cócoras.

Seu livro, ‘Charming Bowels’, que liderou as vendas em seu país natal por várias semanas, explora uma série de problemas de saúde do intestino, como prisão de ventre ligada às bactérias. 

A mensagem geral é que o trato gastrointestinal é o ‘conselheiro mais importante do cérebro', afetando tudo, desde a saúde mental até a saúde digestiva. Mas há também influências diretas, tais como a forma de defecar corretamente.

De acordo com Enders, que está estudando em Frankfurt para seu doutorado em microbiologia médica, sentar-se é, de fato, errado, prolongando o processo de liberação das fezes, explica Enders. Isso também pode explicar por que as hemorroidas e doenças intestinais dolorosas, como diverticulite, são mais comuns no Ocidente do que na Ásia. “Pouco mais de 1 bilhão de pessoas ao redor do mundo não têm incidência de diverticulite e menos problemas com as hemorroidas. Por outro lado, nós, no Ocidente, esprememos nosso tecido do intestino até que nossas fezes sejam liberadas”, relata.



Isso ocorre porque o mecanismo de fechamento do tubo digestivo não é projetado para “abrir a escotilha completamente” quando se está sentado ou em pé. Embora você consiga realizar o processo, isso pode ser resolvido ao colocar seus pés em um banquinho, inclinando-o para a frente. Enders acrescenta que há uma riqueza de pesquisa mostrando que ficar de cócoras é uma forma mais eficaz para evacuar os intestinos.

Em entrevista à BBC Radio 4, na Inglaterra, ela explicou: "Quando você se senta, há um músculo ao redor do final do cólon sendo flexionado. Quando estamos em posição de cócoras, com um banquinho em frente ao vaso sanitário, há menos pressão necessária. É muito mais natural e coloca menos pressão sobre os nosso intestino".

Alguns especialistas afirmam que todos nós realizávamos o processo corretamente, até a metade do século 19, e o abandono da posição de cócoras é o culpado pelo aumento das taxas de problemas intestinais e digestivos.

Como médico, nos EUA, Joseph Mercola escreve em seu site: "Os bebês instintivamente agacham para defecar, como faz a maioria da população do mundo. Mas, de alguma forma, o Ocidente estava convencido de que sentado é mais civilizado”, escreve Joseph Mercola. "A posição de agachamento natural, com os joelhos mais próximos de seu torso, realmente muda as relações espaciais de seus órgãos intestinais e musculatura, otimizando as forças envolvidas na defecação”, completa.

Enders também explica que o trato gastrointestinal é a parte mais negligenciada do corpo, já que, muitas vezes, ignoramos os sinais que o esfíncter nos dá, em relação à desregulação intestinal.

As bactérias representam outro interesse fundamental de Enders. Em seu livro, ela detalha as minúcias do intestino e como ele compreende dois terços de nosso sistema imunológico, contendo cerca de dois quilos de bactérias. Essas bactérias desempenham papéis importantes na digestão de alimentos, determinando nossa produção de humor e de energia, ela afirma.

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Garoto de 8 anos deixou seu cabelo crescer para doá-lo a crianças com câncer

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Há 2 anos e meio, Christian McPhilamy, com então 6 anos, disse a sua mãe que queria deixar o cabelo crescer, mas não era por capricho e nem um vontade fugidia; ao contrário, o garoto tinha um objetivo nobre e digno de todo o respeito. 

Durante este tempo, o garoto era motivo de chacotas na escola e muitas vezes foi confundido com uma menina, mas ele nunca mudou de ideia porque tinha a meta muito especial: doar 25 centímetros de sua melena para fazer perucas para crianças em tratamento de câncer.

Tudo começou quando Christian, que vive na Flórida, se sentiu inspirado com um anúncio do Hospital Infantil de Pesquisas St. Jude que viu na TV.

- "Algumas pessoas diziam que eu parecia uma menina", dizia Christian a mídia local. Ele conta que isto lhe deixou um pouco chateado, mas nunca lhe impediu de completar sua missão e doar seu cabelo á causa.






Inclusive alguns adultos diziam que ele devia cortar o cabelo, mas a maioria pedia desculpas quando se negava e explicava sua missão. Agora, depois de 2 anos e meio, seus pais cortaram seu cabelo em 4 coletas de 25 centímetros cada uma e as doaram a ONG Children with hair loss.

Christian é um exemplo para todos e mostra que para mudarmos o mundo temos que começar por nós mesmos.





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'Um pé por US$ 200': o estranho mercado de cadáveres nos EUA

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  • Alta demanda da indústria de pesquisa médica acabou criando cerca 20 empresas no país

A alta demanda por parte de empresas de pesquisa médica e de indústrias que fabricam aparatos cirúrgicos, além dos programas universitários de medicina, fez surgir um mercado curioso nos Estados Unidos: o de cadáveres.

Esses setores precisam de corpos para o trabalho com órgãos e tecidos humanos e continuarem desenvolvendo suas pesquisas. Antigamente, a fonte desse recurso eram doações em vida de pessoas que manifestavam o desejo de terem seus corpos contribuindo com a ciência após a morte.

Mas isso não dá conta da demanda. Com a oportunidade de negócio, surgiram empresas dedicadas à comercialização de tecidos humanos ou corpos.

Uma equipe da BBC investigou o tema de perto.



  • Negócio

Os jornalistas Galen Koch, Peter Lang-Stangton e Nick Farago descobriram que o setor tem mais de 20 dessas empresas nos Estados Unidos.

E que apesar de se tratar de um negócio raro, essas companhias são legais.

Eles explicaram como funciona o mercado em um documentário transmitido pelo Serviço Mundial de rádio da BBC chamado The resurrection men ("Os homens da ressurreição").

Os três visitaram uma das empresas, chamada Research for Life, localizada em uma zona industrial de Phoenix, no Arizona. O gerente da empresa, Garland Shreves, explicou que se trata de um negócio familiar: ali trabalham 40 pessoas, entre elas sua esposa e seus filhos.

Segundo os jornalistas, a sede da Research for Life é um grande edifício, com escritórios "normais". Shreves é descrito como um homem bem-humorado, sorridente e simpático, de 50 e tantos anos, que dirige uma van vermelha.

O empresário conta que trabalhou na indústria funerária durante 36 anos antes de começar o novo empreendimento.

"Alguns não gostam que nos chamem de 'banco de tecidos'. A realidade é que se você vai a um banco normal, o que espera encontrar? Dinheiro? Pois se você vai a um banco de tecidos, encontrarás tecidos", disse. Os órgãos e tecidos que a Research for Life" vende não são para transplantes.

Os tecidos retirados dos cadáveres são usados por profissionais médicos e cientistas, não só em universidades, mas também em outros centros de investigação científica.

Shreves assegura que todos os corpos que eles recebem na empresa foram entregues de maneira voluntária.

"As pessoas tomam a decisão de doar os cadáveres, não as forçamos. Ninguém rouba um corpo da sua tumba", garante o empresário.

Segundo ele, sua empresa tem guardado no momento cerca de 80 cadáveres.


  • Como trabalham

Após recolherem o corpo doado, eles o colocam em um frigorífico. E aí ele passa por uma série de exames de sangue (HIV, hepatite, tuberculose) e uma avaliação física para ver suas condições e que parte dele é possível vender.

Há muitas opções: pode-se vender o corpo inteiro ou algum membro específico. Às vezes, o pedido é de um corpo que tenha certa idade e que não tenha passado por operações cirúrgicas, por exemplo, conforme explica Shreves.

A partir do pedido, um plano é feito para determinar o que será extraído.


  • Os preços das partes do corpo variam muito

Uma cabeça congelada custa US$ 500, um pé, US$ 200, um torso, entre US$ 1,5 mil e US$ 1,8 mil, um joelho, US$ 300, e uma mão, US$ 125.

Shreves diz que um corpo completo pode ser vendido por entre US$ 2 mil a US$ 3 mil.

Nos Estados Unidos, é ilegal vender partes do corpo, mas essas empresas encontraram a maneira de fazer o negócio de forma legal: ela não cobram pelo corpo, e sim pelo serviço de fornecê-lo.

As partes do cadáver que sobram são cremadas e as cinzas, entregues à família do defunto.

Segundo o documentário, muitas famílias optam por doar o corpo para evitar os custos de cremação, que podem alcançar os US$ 2 mil.


  • Arizona

Os jornalistas da BBC entraram em contato com outra empresa do ramo, a United Tissue Network, também localizada no Arizona.

A diretora de comunicação da companhia, Kayla Hrabak, explicou a eles que a maioria das empresas do setor estão concentradas lá.

O motivo é que a região de Phoenix, no Arizona, é muito conhecida pelo alto número de idosos.

Uma moradora da cidade lhes contou o motivo pelo qual decidiu entregar seu corpo à empresa assim que morresse.

"Doei meu corpo para que meus filhos não tenham que se preocupar comigo", explicou.

"Quando morrer, meus filhos só precisam ligar para a 'United Tissue Network'", disse.

"Sempre quis doar meu corpo à Ciência e que eles façam o que quiserem com ele.


Fonte G1




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18 curiosidades sobre peidos que você precisava saber

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  • UMA HOMENAGEM AO DIA DOS NAMORADOS


1. O que é o flato? Do que ele é feito?

Flato, do latim flatus, significa sopro e é uma composição de gases altamente variável, expelida pelo ânus.

É formado por parte do ar que engolimos, que é quase só nitrogênio e dióxido de carbono, pois o organismo absorve o oxigênio, e gases resultantes das reações químicas entre ácido estomacal, fluidos intestinais e flora bacteriana.

Ou seja, dióxido de carbono, hidrogênio e metano.

2. O que faz os peidos federem?

O odor dos peidos vem de pequenas quantidades de sulfeto de hidrogênio (gás sulfídrico) e enxofre livre na mistura.

Quanto mais rica em enxofre for sua dieta, mais desses gases vão ser produzidos pelas bactérias no seu intestino e mais os seus peidos vão feder.

Pratos como cebola, couve-flor e ovos são notórios por produzirem peidos fedidos. Feijão, por exemplo, produz grandes quantidades de peidos não necessariamente fedidos.


3. Por que peidos fazem barulho?

Os sons são produzidos pela vibração da abertura anal.

O som depende da velocidade da expulsão do gás e de quanto estreita for a abertura dos músculos do esfíncter anal.

4. Quanto gás uma pessoa normal produz por dia?

Em média, uma pessoa produz cerca de um litro de peido por dia, distribuído em cerca de 14 peidos diários.

Pode ser difícil para você determinar o volume dos seus peidos diários, mas você pode estimar quantas vezes peida.

Pense nisso como um pequeno experimento científico: anote tudo que você come e conte o número de vezes que você peida. Você pode inclusive anotar sobre o fedor deles.

Você descobrirá uma relação entre o que você come, quanto você peida, e quanto seus peidos fedem.

5. Quanto tempo leva até que o peido chegue ao nariz de alguém?

Isso depende das condições atmosféricas, umidade e velocidade do vento, além da distância entre as pessoas também. Os peidos também se dispersam e sua potência nauseante diminui com a diluição.

Condições excepcionais existem quando o peido é liberado numa área pequena e fechada, como um elevador, um quarto pequeno ou um carro, porque essas condições limitam a quantidade de diluente possível (ar) e o peido vai permanecer numa concentração perceptível por mais tempo, até que se condense nas paredes.

6. É verdade que algumas pessoas nunca peidam?

Não. Se elas estiverem vivas, peidam.

Pessoas podem peidar até mesmo algumas horas depois de mortas.

7. Homens peidam mais que mulheres?

Mulheres peidam tanto quanto homens.

O caso é que os homens têm mais orgulho disso.

8. Em que parte do dia um “gentleman” está mais sujeito a peidar?

Durante a manhã, quando estiver no banheiro. Isso é conhecido como “trovoada matinal”.

Se o gentleman conseguir uma boa ressonância, ele pode ser ouvido na casa inteira.

9. Por que feijão faz as pessoas peidarem tanto?

Feijão contém açúcares que seres humanos não conseguem digerir. Quando esses açúcares chegam em nossos intestinos, as bactérias fazem a festa e produzem um monte de gás.

Outros produtores notórios de peidos são milho, pimenta, repolho e leite.

10. Um peido é mesmo só um arroto que saiu pelo lado errado?

Não, a frase “arroto é um peido maroto que subiu de elevador” é puro folclore.

Arroto vem do estômago e tem composição química diferente de um peido.

Peidos têm menos ar atmosférico e mais gases produzidos por bactérias.

11. Para onde vão os peidos quando você segura eles?

Quantas vezes você segurou um flato, pretendendo soltá-lo na primeira oportunidade apropriada e depois descobriu que ele tinha “desaparecido” quando você estava pronto?

Ele saiu lentamente sem a pessoa saber?

Foi absorvido pela corrente sangüínea?

O que aconteceu com ele?

Os médicos concordam que o peido não é nem liberado nem absorvido. Ele simplesmente volta para os intestinos e sai depois. Isso reafirma o fato de que os peidos não são realmente perdidos, e sim adiados.

12. É possível mesmo “acender” peidos?

A resposta é SIM. Normalmente os puns incluem metano e hidrogênio, ambos são gases inflamáveis. Entretanto, você deve estar avisado de que colocar um peido em ignição é perigoso. Não só a chama pode subir de volta para seu cólon, como a sua roupa e o que estiver ao redor pode pegar fogo.

Cerca de 25% das pessoas que o fizeram queimaram as bordas e os cabelinhos do ânus.

Peidos tendem a se traduzir em chamas azuis ou amarelas.

13. Por que as meninas não assumem seus peidos?

Acho que você deveria começar dizendo que somente algumas meninas não assumem seus peidos. A razão é cultural. Elas são ensinadas a pensar que peidar não é coisa que uma dama faça.

É um grande erro pensar assim. Todas as pessoas praticam a emissão de gases anais.

14. Cheirar peido deixa “chapado”?

Não se conhecem agentes intoxicantes na flatulência.

15. É possível enlatar um peido para uso posterior?

Teoricamente sim, mas há uma série de problemas logísticos. Você pode tentar usar um saco plástico ao invés de uma lata.

Você pode usar o seguinte como uma experiência de feira de ciências:

peide em vários sacos plásticos e os vede com cuidado. Então encha outros sacos com ar normal. Espere 6 horas.

Então eleja voluntários para cheirar o conteúdo dos sacos e verifique se eles conseguem dizer se o que tem ali dentro é peido ou é ar. Isso vai te dar a informação se é possível estocar peidos.

Se você fizer na banheira e se inclinar de forma que seus peidos emerjam como bolhas na sua frente e não por trás, você pode pegar as bolhas numa garrafa e ter peidos puros dentro de garrafas, sem estarem contaminados com ar atmosférico.

16. É estranho gostar de peidar?

Não. Mas se a pessoa peida numa quantidade que lhe traz problemas e infelicidade, deveria consultar seu médico.

17. De que cor é o peido?

Via de regra, incolor, porque os gases que o constituem são incolores.

Imagine que interessante seria peidar laranja, tipo dióxido de nitrogênio.

Ninguém mais perguntaria de quem é o peido.

18. Outras pessoas sentem mais o cheiro do peido do que o “autor”?

O peido deveria cheirar tanto para quem o fez quanto para as pessoas que dele “desfrutam”. Mas quem fez leva vantagem pelo fato de que propeliu o ar para longe do seu corpo, numa direção oposta à do seu nariz.

Peidar contra o vento anula essa vantagem.





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Invento incorporado nos carros poderia salvar muitas vidas

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Os acidentes por atropelamento são uns dos mais frequentes nas cidades de todo o mundo. Muitas vezes estes percalços se devem ao péssimo estado da estrada, dos pneus ou a condições adversas como a neve ou chuva. 

O caso é que a esses inconvenientes se somam a velocidade de reação do motorista, a distância de frenagem do veículo e a velocidade de deslocamento do automóvel. Muitos fatores a ter em conta que dão lugar aos já citados acidentes.

Se todos (pedestres e motoristas) cumpríssemos corretamente com as normas de circulação, diminuiriam os acidentes em geral e deste tipo em particular, mas mesmo assim sempre existe o risco de que algo assim aconteça.

Os freios às vezes não são suficientes à hora de enfrentar um imprevisto destas características, por esse motivo a empresa sueca Autoliv, inventou o freio Torricelli, que é composto de uma placa de 0,3 m2 situada em debaixo do carro. Esta placa está ligada a um tubo aspirador.


O funcionamento é simples e engenhoso, quando acionamos o freio a placa baixa velozmente até o solo e o cano succiona até criar um vácuo. Dita ação faz com que o carro cole ao solo e a distância de frenagem é reduzida em 40%. Curiosamente funciona melhor em solos molhados já que o vácuo criado entre a placa e o solo é mais estanque e aumenta a força de sucção.

O problema deste sistema é que funciona tão bem que só pode ser utilizado a menos de 70 Km/h para evitar lesões nos passageiros do veículo por causa da inércia. O seguinte vídeo mostra melhor seu funcionamento.




Fonte



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Fantásticas ilusões com simples dobras de papel trazem desenhos para a vida

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Simplesmente dobrando, amassando ou enrolando uma folha de papel, o ilustrador HuskMitNavn, baseado em Copenhagen, é capaz de criar cenas deliciosamente divertidas. 

Seus desenhos ousados em preto e branco retratam um conjunto de personagens do desenho animado que são trazidos à vida através das bordas do papel estrategicamente posicionadas juntamente com perspectivas brilhantemente manobradas. 

Ele produz a fantástica ilusão fazendo com que estas ilustrações bidimensionais de repente saltem para a vida. Só vendo para entender.





















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eBay vai a julgamento por impedir o leilão de lotes do Sol por sua dona

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  • Não consigo saber o que é o mais absurdo nessa história

Em 2010 uma espanhola maluca chamada Maria Angeles Duran registrou o Sol em seu nome. A mulher adquiriu a propriedade solar por utilização vital dos raios solares e por usocapião, já que em cinco bilhões de anos ninguém reclamou a propriedade do astro-rei.

Sabe-se lá como, um tabelião local forneceu documentos legais dando a posse para a mulher, que logo começou a vender lotes do Sol no eBay, dizendo, entre outras coisas, que a comunidade de proprietários podia solicitar o pagamento de uma taxa às concessionárias de energia elétrica que por ventura utilizassem energia solar.

O eBay, por sua vez, suspendeu a venda alegando que suas normas proíbem a venda de objetos que não possam ser tocados, ainda que a Dona do Sol alegou que os raios de sol nos aquecem e o produto é real, de modo que processou o eBay por cancelar suas operações.


O argumento de Maria é que o eBay lhe cobrou 101 euros de comissão por algumas vendas que não permitiu realizar, e agora o juiz acatou todo o trâmite porque pelo visto o eBay ofereceu um acordo extra-judicial à mulher, o que segundo ele vem a ser uma admissão tácita do pleito.

Maria não conseguiu vender os lotes, mas ainda assim parece que vai receber uma bolada capaz de ruborizar mais do que a sua propriedade.


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A tirolesa mais rápida e a segunda mais longa do mundo

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Querendo ou não, se você for um viciado em adrenalina, poderá querer reservar a sua viagem ao País de Gales depois de ver este vídeo incrível, para ter um vislumbre da bela paisagem.

Como muitos outros destinos turísticos, nesta área específica no País de Gales tem uma grande atração que atrais turistas de todo o mundo, exceto que não é um famoso restaurante ou local de interesse, mas sim uma pedreira abandonada, que tem um passeio muito original que começa a 120 metros de altura.

Os 180 km/h alcançados nesta tirolesa do País de Gales a converte na mais rápida de todos os tempos, e a segundo maior do mundo. Veja só que legal.







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Retratos de pessoas que vivem em hotéis com minúsculos quartos em Tóquio

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O fotógrafo Won Kim passou a residir em um pequeno hotel de Tóquio para capturar retratos dos mochileiros que ali vivem para sua foto-série chamada "Enclosed: Living Small". Este hotel de aposentos diminutos ocupa um andar de um prédio de escritórios e é composto de alguns corredores, ao longo dos quais o proprietário construiu compartimentos minúsculos. 

Nenhum tem espaço suficiente para ficar em pé dentro. Separados apenas por madeira compensada inacabada, os espaços não têm janelas ou portas, apenas uma cortina na entrada para manter a privacidade.

Kim tinha realmente se hospedado neste hotel em 2013, que é quando ele teve a idéia de começar a planejar este projeto. Um ano depois, em novembro de 2014, ele decidiu visitar o lugar e visualmente documentar os hóspede em um desses "quartos".


Na primeira vez, ele não sabia o que fazer para obter a permissão das pessoas para fotografar suas moradas pessoais, mas encontrou uma maneira interessante, embora incomum, para que eles concordassem. O fotógrafo determinado acabou dando a cada participante uma massagem nos ombros de 15 minutos.

Enquanto o fotógrafo estava vivendo no hotel-cápsula para o seu projeto, ele fez amizade com seus vizinhos. A partir daí, Kim via como cada indivíduo transformava seus locais de alojamento temporário em um espaço que refletia sua personalidade única.

- "Para mim, o real interesse dos retratos resultantes está em como cada morador fez uso de tal pequeno espaço", afirmou o fotógrafo.

Alguns dos quartos eram esparsos e foram provavelmente ocupados por pessoas que não planejavam ficar por muito tempo. Outros decoravam seus quartos com itens pessoais, estantes improvisadas, e guarda-roupas pendurados. Cada retrato capta perfeitamente a energia das várias câmaras, uma viagem entre o caótico e o desordenado, entre o minimalismo e a simplicidade. É esta distinção que faz o trabalho de Kim parecer realista e bem íntimo.













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Cientistas reverteram envelhecimento de células humanas

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Ao alterar o comportamento de dois genes responsáveis ​​pela produção de aminoácidos simples, os cientistas foram capazes de atrasar e reverter o envelhecimento celular.

A equipa, liderada por Jun-Ichi Hayashi, da Universidade de Tsukuba, no Japão usaram como alvo dois genes que produzem o aminoácido glicina na mitocôndria da célula, e descobriram como mudá-las por dentro e por fora.

Ao fazer isso, eles conseguiram acelerar o processo de envelhecimento dentro da célula, o que causou defeitos significativos, ou conseguiram reverter o processo de envelhecimento, restaurando a capacidade para a respiração celular.

Usando esta técnica para produzir mais glicina numa linha de células com 97 anos de idade, durante 10 dias, os pesquisadores conseguiram restaurar a respiração celular, revertendo eficazmente a idade da linha de células.


A constatação põe em questão a popular e recentemente controversa teoria mitocondrial do envelhecimento, que invoca a noção de que um acúmulo de mutações no DNA mitocondrial leva a defeitos relacionados com a idade na mitocôndria - muitas vezes referida como potência da célula, porque são responsáveis ​​pela produção de energia e respiração celular.

Os defeitos na mitocôndria da célula levam a danos no DNA, e uma acumulação de danos do DNA está associado à perda de cabelo relacionada com a idade, à perda de peso, à curvatura da coluna, à osteoporose, e a uma diminuição do tempo de vida. Mas esta teoria é correta?

Os resultados do estudo de Hayashi suportam uma teoria alternativa para o envelhecimento, que propõe que os defeitos mitocondriais associadas à idade não são causados ​​pelo acúmulo de mutações no DNA mitocondrial, mas por certos genes cruciais que são ligados e desligados quando ficamos mais velhos.

A equipa trabalhou com linhas de células de fibroblastos humanos recolhidos de jovens até 12 anos de idade, e idosos, de 80 a 97 anos. Compararam a capacidade de respiração celular nas células jovens e velhas, e descobriram que enquanto a capacidade era de facto inferior nas células dos idosos, quase não havia diferença na quantidade de danos no DNA entre os dois.

Isto põe em causa a teoria mitocondrial do envelhecimento, relata a equipa de pesquisa na revista Scientific Reports, e sugerem que os efeitos relacionados com a idade observados estão a ser causados ​​por um processo conhecido como regulação epigenética.

A regulação epigenética descreve o processo em que a estrutura física do DNA - não a sequência de DNA - é alterada pela adição ou subtração de estruturas químicas ou proteínas, sendo regulada pelo ligar e desligar de determinados genes.

Hayashi e a sua equipa apoiou esta teoria, mostrando que eles podem desligar os genes que regulam a produção de glicina para alcançar o envelhecimento celular, ou ligá-los para restaurar a respiração celular. Isto sugere, dizem eles, que o tratamento de glicina pode efetivamente reverter os defeitos de respiração associadas à idade presentes nos fibroblastos humanos idosos.



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Pessoas que comem chocolate têm coração mais saudável

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As pessoas que comem mais chocolate têm um risco menor de sofrer do coração no futuro, descobriu uma nova pesquisa científica.

Um novo estudo descobriu uma relação entre o consumo de chocolate e um menor risco de sofrer com problemas cardiovasculares. Estas foram as conclusões de uma análise de seguimento de 20.951 pessoas durante 12 anos, levada a cabo na Universidade de Aberdeen.

O estudo, que foi publicado na revista Heart (veja aqui o artigo), também incluiu uma revisão de trabalhos publicados em todo o mundo acerca da relação entre consumo de chocolate e doença cardiovascular, que incluem 158.000 pessoas.

Embora se saiba que o chocolate é uma fonte importante de flavonóides, compostos procedentes das plantas que protegem contra doenças cardiovasculares, os investigadores reconhecem que com os estudos disponíveis é difícil estabelecer uma relação de causa-efeito entre comer chocolate e ter um coração mais saudável.


"É possível que as pessoas que consumem más chocolate tenham outros comportamentos que sejam benéficos para a saúde cardiovascular", reconhecem os pesquisadores. No estudo, aqueles que consumiam mais chocolate eram mais jovens, tinham um índice de massa corporal menor, menor pressão sanguínea e faziam mais exercício físico (todos fatores que reduzem os riscos cardiovasculares).

Os autores do trabalho apontam que existe a possibilidade de que as pessoas com maiores problemas cardiovasculares comam menos chocolate. No entanto, enfatizam que para realizar a sua análise, eles não incluíram pessoas que tinham doenças cardíacas.

A análise mostrou que, quando comparadas com as pessoas que não comiam chocolate, as pessoas que comiam mais chocolate apresentavam um risco 11% menor de desenvolver doenças cardiovasculares e um risco 25% de morrer derivado a essas doenças.

Ainda assim, os autores consideram serem necessários mais estudos que, além de constatarem a correlação entre um maior consumo de chocolate e um coração saudável, procurem os mecanismos biológicos responsáveis por esse efeito. Além disso, indicam que "é possível que alguns indivíduos não beneficiem de um maior consumo de chocolate, como as pessoas com excesso de peso ou diabetes".

Por último, os cientistas descobriram também que os benefícios não só se produziam ao comer chocolate negro, como se tinha visto até aqui, mas também se associaram ao consumo de chocolate com leite. "Isto pode indicar que além dos flavonoides, também outros compostos relacionados com o leite, como o cálcio e os ácidos gordos, poderão proporcionar uma explicação para a associação observada", concluem os investigadores.



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