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Artista faz sucesso ao usar espelhos para deixar partes do corpo invisível

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  • Fotos da artista Laura Williams ganharam destaque nas redes sociais

A artista Laura Williams ganhou destaque nas redes sociais com fotos em que ela usa espelhos para criar ilusão de ótica, deixando partes de seu corpo invisível.

Em uma das imagens, ela usou espelho para ficar com o tronco do corpo invisível. As imagens de Laura acabaram compartilhadas por dezenas de usuários no Reddit, Twitter e Facebook.

A ideia é muito legal e divertida, é uma daquelas coisas que a gente pensa: porque eu não pensei isso antes?







Fonte G1





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Anunciam resultado do maior estudo científico realizado sobre a vida após a morte

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Ainda que há bem pouco tempo a possibilidade da existência de vida após a morte era um tema exclusivamente analisado por pesquisadores do paranormal, e desestimado pela ciência, alguns cientistas mantiveram sua atenção neste fenômeno. 

Foi assim que depois de quatro anos de pesquisas com experiências de quase morte, publicaram recentemente o maior estudo médico, até o momento, relacionado ao tema, e os resultados são no mínimo intrigantes.

Pesquisadores da Universidade de Southampton examinaram os casos de duas mil pessoas que experimentaram parada cardíaca enquanto se encontravam em hospitais dos Estados Unidos, Áustria e Reino Unido. Depois de analisar cada caso, descobriram que 40% das pessoas que estiveram clinicamente mortos por um curto período, relataram que durante esse momento permaneceram de algum modo conscientes. 

O doutor Sam Parnia, atualmente na Universidade Estadual de Nova Iorque, que encabeçou esta pesquisa, advertiu em entrevista ao Telegraph sobre um dos casos mais extremos entre os quais foram registrados:


- "Sabemos que o cérebro não pode funcionar quando o coração parou de bater. Mas neste caso a consciência parece ter-se mantido por três minutos a mais em um período no qual o coração já não estava batendo, apesar de que normalmente o cérebro apague depois de 20 ou 30 segundos que o coração para". 

O doutor referiu-se assim ao caso de um homem de 57 anos que enquanto passou três minutos clinicamente morto reportou ter sentido como abandonava seu corpo e depois observou, de um canto da sala do hospital, como seu corpo era reanimado pelos médicos. O mais impressionante é que descreveu o movimento do pessoal e os sons das máquinas que ocorreram depois que já estava "morto".

- "Este homem descreveu tudo o que ocorreu na sala, mas ademais escutou os dois beeps emitidos por uma máquina em intervalos de três minutos. De modo que foi possível medir quanto durou sua experiência. Ele se mostrou bastante confiante e tudo o que afirmou que havia acontecido, em realidade aconteceu mesmo". 

Dos 2060 pacientes que sofreram Parada cardiorrespiratória, 330 foram ressuscitados e destes, 240 advertiram que estavam relativamente conscientes enquanto os médicos aplicavam a ressuscitação cardiopulmonar. A maior parte dos entrevistados disse não se lembrar de detalhes, mas descreveu sensações e imagens que se repetiram nos relatos. Aproximadamente 20% dos entrevistados disseram que sentiram uma sensação de paz, e 27% que o tempo parecia ter desacelerado ou acelerado.

Alguns lembraram a já citada luz brilhante recorrente nos casos de quase morte, outros relataram medo, sensação de afogamento ou de que estavam sendo sugados por águas profundas. Do grupo, 13% asseveraram que se sentiram separados de seus corpos e o mesmo número disse que seus sentidos ficaram mais aguçados que o normal.

Além disso, 8% disseram ter encontrado algum tipo de presença mística ou voz identificável, e 3% viram espíritos religiosos ou de pessoas mortas.

Ainda que idealmente nenhum estudo científico deva ser considerado como algo concludente -recordando que o espírito da ciência é jamais deixar de buscar novos limites-, esta pesquisa incluiu um volume suficientemente amplo de casos, isto é, de dados analisados, para que seja considerada uma referência dentro deste tema. De fato, os resultados seguramente justificarão novos estudos para tentar chegar um pouco mais além. 

A possibilidade da vida consciente após a morte, uma premissa advertida por múltiplas religiões, constitui um dos mais apaixonantes enigmas humanos. De modo que uma mudança de paradigma ao redor deste fenômeno teria importantes consequências em diferentes áreas.

De qualquer forma, desde a "humanização" da decapitação proposta por Joseph-Ignace Guillotin, este tema é muito explorado, a sociedade foi historicamente controlada e submetida sob a promessa de uma vida melhor após a morte, inclusive com teorias mirabolantes, como o de uma "pesquisadora" brasileira, não contente com diagnosticar e tratar pessoas vivas, ampliou seu campo de estudo aos espíritos, esses seres tristes que vagam por sótãos de casas assombradas. No estudo, intitulado "Os fenômenos psicológicos em pessoas mortas", a perspicaz "estudiosa" propõe o tratamento do transtorno de estresse pós-traumático em pessoas assassinadas.

Há estudiosos que consideram a condição de que o cérebro permanece funcionando e tentando "reinicializar" as funções vitais ainda que o coração esteja parado por algum tempo determinado. Assim, possivelmente as lembranças e sensações em mortes clínicas são uma mistura de informações que ficam no cérebro após o processo do trauma. Pessoalmente e por enquanto acho que não devemos deixar nos levar pelo entusiasmo, há muitos estudos sérios que apontam que após a morte não há nada além de nada, de modo que desfrutemos da única certeza que temos no momento: o presente.


Fonte








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Mulher sofre terrível reação alérgica ao usar tintura de cabelo

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  • Ela teve que fazer cirurgia para não ficar cega

O rosto de Jo Thompson ficou duas vezes maior após sofrer uma reação alérgica terrível ao tentar pintar em casa seus cabelos utilizando tintura permanente.

Ela disse que fez o teste de mecha, como recomendado na embalagem, antes de usar o kit de tintura em casa. O produto é o Schwarzkopf Live Color XXL.

Após aplicar o produto, em poucos minuto a reação alérgica foi desencadeada: “Eu sentia como se tivessem derramado gasolina sobre minha cabeça e tivessem acendido um fósforo – o meu couro cabeludo estava extremamente vermelho e doía até encostar a cabeça em meu travesseiro”, disse.

Ela tomou substâncias antialérgicas e foi dormir, mas pela manhã acordou com enormes “furúnculos” e decidiu procurar um médico. Os médicos prescreveram antibióticos e a liberaram. Ela foi atendida no Elizabeth Hospital, na Inglaterra.

Sua situação se agravou e os sintomas ganharam proporções maiores. Seu rosto começou a descascar e seus olhos ficaram extremamente inchados. Apesar de sentir fortes dores nos olhos, ela demorou mais de 30 dias para procurar um oftalmologista.



Após constatar que corria o risco de ficar cega, foi levada às pressas ao hospital para uma cirurgia de emergência para tentar salvar seus olhos.

Em contato com a Schwarzkopf, a empresa declarou: “A segurança e a compatibilidade dos nossos produtos cosméticos são uma prioridade em todas as nossas atividades”.


Precisava esperar tanto? Que mulher irresponsável.





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Adolescente tem tumor gigante, do tamanho de uma bola de futebol

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  • O tumor foi removido de sua boca em navio de caridade

Grace, uma adolescente da República Democrática do Congo, foi operada no maior navio-hospital do mundo, o Africa Mercy.

Seu tumor era tão grande que ela estava ao ponto de ser sufocada. Grace tem 17 anos e desenvolveu um tumor ósseo em sua mandíbula que não foi tratado nos estágios iniciais, e ganhou proporções impressionantes.

Os médicos acreditam que o tumor teve início através do descontrole de algumas células responsáveis que formarem o esmalte dos dentes. Mesmo com o tamanho com proporções semelhantes à uma bola de futebol, Grace ainda conseguia falar e comer, com muita dificuldade, mas parou de ir à escola.

Os hospitais do Congo não conseguiram ajudá-la e Grace ficou anos sem tratamento. Ao saberem do caso, médicos do Africa Mercy resolveram ajudá-la através de uma cirurgia complexa que durou 4 horas para remover o tumor.


“Tudo começou a partir de um pequeno inchaço no interior da boca e as gengivas começaram a crescer pouco a pouco. Fomos para o hospital e eles não sabiam o que era - eles não fizeram nada”, disse Christine, mãe de Grace.

“Eu não sabia o que fazer - no hospital, apenas conversaram muito, mas não nos ajudaram. Eu comecei a ficar doente e me preocupava o tempo todo com minha filha”, disse.

A garota só foi ajudada quando um pastor de igreja soube de seu terrível estado de saúde e enviou um e-mail para a Mercy Ships que a ajudasse através do navio-hospital.

A empresa Mercy Ships opera o maior navio-hospital do mundo. O Africa Mercy fornece serviços médicos, incluindo cirurgias complexas, para as pessoas mais necessitadas do mundo. 

Cerca de 1.600 voluntários, entre médicos, enfermeiros e professores de vários países contribuem com trabalho, completamente de graça.

O cirurgião Dr. Gary Parker foi o responsável por salvar a vida de Grace: 

“Quando esse tipo de tumor cresce, ele expande, empurra a língua para a parte de trás da garganta e acaba entrando nas vias aéreas, impedindo a pessoa de respirar. 

Em última análise, se não for tratado, pode matar o paciente por asfixia”.

Infelizmente, parte da mandíbula foi substituída por placas de titânio e ela perdeu todos os dentes inferiores. 

Após 6 meses de recuperação, ela poderá ganhar dentes implantados, para facilitar sua mastigação.






Fonte

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Spotted Lake, o Lago Manchado – Canadá

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  • Spotted Lake encanta com piscinas naturais multicoloridas

Spotted Lake é um lago alcalino situado a noroeste de Osoyoos em British Columbia, Canadá. Ele está localizado perto da cidade de Osoyoos, ao lado de Estrada 3. 

O lago apresenta altas concentrações, com inúmeros diferentes minerais. Ele contém algumas das maiores quantidades (em todo o mundo) de sulfato de magnésio, de cálcio e sulfatos de sódio. 

Ele também contém concentrações extremamente elevadas de 8 outros minerais, assim como algumas pequenas doses de quatro outros, tais como prata e titânio. 

A maioria da água no lago evapora durante o verão, deixando para trás todos os minerais cristalizados. Isso causa a formação de vários círculos com bordas brancas: piscinas rasas, que refletem o conteúdo mineral da água em tons de verde e azul. 


As manchas são feitas principalmente de sulfato de magnésio, que cristaliza no verão. Eles endurecem para formar passarelas naturais ao redor e entre os pontos. 

O local era conhecido às primeiras nações do Vale Okanagan como Khiluk, que foi e permanece até hoje reverenciado como um local de águas terapêuticas. 

Uma barreira protege o Lago de acesso público, no entanto, o lago pode ser facilmente visto de estradas próximas, e muitos param para admirar.










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Tatuagens arrepiantes

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  • Tatuagens que podem fazer muita gente ter medo


Cada pessoa tem um gosto diferente na hora de fazer uma tatuagem. Alguns preferem os modelos mais realistas, outros optam por desenhos geeks, tem também quem adota os efeitos geométricos e até mesmo quem tatua os olhos... Porém, as figuras escolhidas por alguns indivíduos são simplesmente assustadoras.

Com a pele marcada para o resto da vida, dá até medo de olhar para o braço tatuado. Bonecas, palhaços, zumbis, demônios, insetos, assombrações e olhos macabros são só alguns dos exemplos.
































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Empresa chinesa cria guarda-chuva à base de ar, o «adeus» às varetas partidas

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Como melhoraria um guarda-chuva? É daquelas invenções tão antigas que já estão enraizadas na humanidade, mas uma empresa chinesa aceitou o desafio. 

Chamada Air Umbrella, a startup recorreu ao Kickstarter para financiar um projeto que pode ser revolucionário: em vez de tecido para o proteger da chuva, o produto da empresa usará apenas o ar.

Não se sabe ainda em que etapa das pesquisas está o produto, mas o vídeo abaixo mostra que há pelo menos um protótipo a funcionar. Também não está claro o quão protegidos ficam os seus utilizadores em caso de chuvas mais fortes.

A Air Umbrella está a pedir 10 mil dólares para poder financiar o seu produto e a situação é complicada. A 11 dias do fim da campanha, a empresa precisa de mais 5 mil dólares para poder receber o valor de que necessita. Se não conseguir, todos os apoiantes serão ressarcidos.

A empresa diz que haverá três versões do aparelho: a primeira (versão A) terá apenas 30 centímetros e será destinada a mulheres; a segunda (versão B) tem 50 centímetros. A última (versão C) é retráctil, com tamanho a variar entre os 50 e 80 centímetros.


A bateria, aparentemente, é o maior problema dos dispositivos. A opção “A” tem apenas 15 minutos de vida útil antes de necessitar de uma recarga; já as outras duas têm 30 minutos de capacidade. A empresa diz que o dispositivo tem uma durabilidade de três anos.

Se ficou interessado, pode garantir o seu e contribuir com o projeto neste link. A versão “A” sai por 88 dólares, enquanto a “B” custa 98 dólares e a “C” 108 dólares. Os criadores esperam começar a entregar os produtos no fim de 2015.

Isso não me convenceu. Quero ver numa chuva forte...






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Pai segue filhos por 500 km disfarçado de mendigo para resgatá-los da escravidão

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Em uma história que equivale a uma versão da vida real de "Busca Implacável", em que Liam Neeson vai para os confins da terra para resgatar sua filha de sequestradores, Jagram, um indiano dono de uma barraquinha no distrito Bahraich, no estado de Utar Pradexe caminhou 500 quilômetros, da Índia até o Nepal, para libertar os três filhos de traficantes de seres humanos, disfarçando-se como um mendigo para enganar a quadrilha.

A jornada do camelô para encontrar seus filhos não foi nada fácil. Ele hipotecou sua casa e partiu para o Nepal em julho passado tendo apenas uma pista dada por uma ONG. Vinte dias depois, Jagram encontrou seus meninos em uma olaria de tijolos, transportando barro e buscando água de um lago próximo de sol a sol.

Toda a área era bem fortificada e a fuga parecia impossível, mas Jagram estava determinado. Para chegar mais perto de seus filhos, ele fingiu que era um mendigo e pediu emprego na fábrica de tijolos e uma vez lá dentro encontrou mais quatro crianças de sua aldeia. Ele pediu que não revelassem a sua identidade e que esperassem o momento certo para escapar.

Uma noite, quando os seguranças relaxaram, Jagram fugiu com as sete crianças, mas eles quase não conseguiram chegar até a rodovia mais próxima porque um dos seguranças disparou um alarme. O grupo teve que ficar escondido debaixo de pilhas de palha de arroz e somente no outro dia de manhã conseguiram pegar um ônibus para uma cidade na fronteira com a Índia, sem saber que estavam caindo em uma armadilha. Os traficantes estavam esperando na rodoviária e levaram todos para um lugar isolado, onde Jagram apanhou sem piedade, antes de ser abandonado.


O valente homem, mesmo muito ferido, conseguiu contatar a polícia local que invadiu a olaria e prendeu todo mundo. Mais tarde o indiano obstinado e as crianças foram escoltados até a fronteira internacional com a Índia e entregues aos oficiais que os levaram para casa.

Jagram já conseguiu pagar a hipoteca e sua barraquinha vai de vento em popa. Seus filhos, Akhilesh (10 anos), Nakshed (13) e Amrit Lal (15) estão na escola, em busca de "...um futuro melhor do que o meu", diz o pai orgulhoso.

Milhares de crianças são traficadas na Índia todos os anos e são submetidas a viver sob um regime de escravidão doméstica ou para trabalhar por uma ninharia em condições de exploração em fábricas e minas de carvão, indústrias de tecelagem de tapetes e outros. Kailash Satyarthi, que ganhou o Prêmio Nobel da Paz semana passada por lutar contra o tráfico de crianças e o trabalho infantil ao longo de décadas, estima que cerca de 60 milhões de crianças na Índia, ou 6% da população, são forçadas ao trabalho escravo.





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Casal constrói acidentalmente uma casa do sonho de 680 mil dólares no lote errado

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  • Que situação difícil, imagine se o verdadeiro dono não quiser negociar...

Um casal sempre almejou o dia em que terminariam a sua casa do sonhos, entretanto quando este dia chegou o sonho recém-construído se transformou em um pesadelo horrível. Embora Mark Voss e sua esposa tenham alguns outros lotes residenciais no condomínio de luxo de Ocean Hammock, a casa foi construída acidentalmente em um pertencente a outra pessoa.

- "Estamos em total descrença que algo assim poderia acontecer", disse Mark, que é o proprietário de uma administradora de imóveis no estado do Missouri, nos EUA. - "Nós estávamos prontos para mudar para nossa nova casa, mas, com toda essa dor de cabeça, já não temos tanta certeza se isso vai ser possível."

Mark disse que comprou o lote no número 23 da Avenida Atlântica. Então, em 2012, ele contratou uma empresa chamada Keystone Homes para construir a casa de três andares com cinco quartos e cinco mil metros quadrados, que lhes custou uma gritante 680 mil dólares (mais de 1,6 milhões de reais).

Seis meses após que a mansão foi construída, no entanto, uma equipe de levantamento topográfico que estava trabalhando nas proximidades percebeu o erro e que a casa está realmente no lote ao lado, no número 21 da boulevard, que pertence a um casal da Carolina do Norte que o adquiriu em 2003.


Enquanto isso a Keystone tenta negociar um acordo entre as duas partes. Acontece que eles podem ser responsabilizados por toda a trapalhada, pois a falta de comunicação entre a Keystone e os subempreiteiros -que realmente construíram a casa- resultou na obra localizada no lote errado.

- "A bola está com o construtor", admitiu o vice-presidente da Keystone, Robbie Richmond. - "Eu construí cerca de 600 casas neste condado e isso nunca aconteceu comigo antes. Pode acontecer, mas é raro."

Os Voss, alheios a quem seja o real culpado, já contrataram um advogado, mas Robbie tenta agendar uma reunião entre as partes para encontrar uma solução justa, sem a necessidade de advogados.

- "Nós tomamos todas as medidas cabíveis neste caso. Estamos 100% empenhados em encontrar uma resolução justa para todos", concluiu.

Já imaginaram a confusão se o verdadeiro dono do terreno for um troll e decidir que o imóvel é dele?

- "Obrigado pela bela casa mobiliada, Mark. Quando quiser aparecer, a casa é sua!"










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Aos 81 anos, britânico se torna a pessoa mais velha a mudar de sexo

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James Rose foi casado por muito tempo e teve três filhos. Entretanto, há quatro anos se separou dela e começou a mudar… literalmente.

Ele explicou que não se sentia confortável sendo homem, e resolveu se tornar Ruth. Além das roupas, ele também começou a receber tratamento hormonal e decidiu passar por uma cirurgia de realinhamento de gênero para completar a transformação. Tudo isso, aos 81 anos, tornando-se a pessoa mais velha a se submeter ao procedimento.


























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Rapaz tem aranha viva retirada de seu peito

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  • Ela ficou 3 dias perfurando e andando sob a pele


Pense numa história bizarra, incomum e assustadora.... Pois essa que vou lhe mostrar agora é insuperável.

Dylan Thomas é um jovem de 21 anos morador da cidade de Bunbury, na Austrália.

Em sua primeira viagem à Bali, uma das ilhas da Indonésia, algo bizarro e surpreendente aconteceu. O rapaz foi parar no Centro Internacional de Medicina de Bali para ter uma aranha tropical retirada de seu estômago!

Hospedado em seu quarto de hotel, ele acordou e percebeu uma pequena mancha vermelha, em forma de rastro, com 5 centímetros de comprimento, próximo de seu umbigo, subindo em direção ao peito.

“Foi como se alguém tivesse me arranhado com a ponta de uma faca”, disse Dylan em entrevista ao NTNews.

Mais tarde, no mesmo dia, o pequeno “caminho vermelho” cresceu ainda mais, aumentando alguns centímetros.


Ao chegar ao hospital, inicialmente, disseram que seria apenas a picada de um inseto e lhe administraram um creme com anti-histamínico para esfregar na linha vermelha. Mas, o medicamento não surtiu efeito e no dia seguinte a linha cresceu um pouco mais e surgiram bolhas, parecidas com queimaduras.

“Foi neste momento que se tornou doloroso, sentindo que estava queimando”, disse.

Apenas após este fato, um dermatologista foi chamado e constatou que se tratava de algo incomum. O diagnóstico de Dylan era surpreendente: Existia uma aranha andando embaixo de sua pele, cavando buracos e percorrendo seu corpo há 3 dias!

A  aranha penetrou em seu corpo depois de ter feito uma cirurgia de apendicite (através da região do umbigo), onde ela aproveitou a região de cicatrização. A cirurgia havia sido realizada pouco tempo antes da viagem.

“Era um pouco maior que a ponta de um fósforo. Foi uma experiência muito bizarra. Só de saber que tinha algo como aquilo dentro de mim durante alguns dias...”, disse.


Perguntado se voltaria à Bali, Dylan disse que voltaria e que não ficou traumatizado com a experiência pra lá de assustadora!

Fonte





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Fotógrafa diz adeus a seu cão de 16 anos com uma tocante sessão de fotos

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Para qualquer dono de animais de estimação, uma das coisas mais cruéis do mundo é o pouco tempo que nossos queridos companheiros têm com a gente nesta terra. Para a fotógrafo Maria Sharp, o tempo ao lado de sua cadelinha Chubby chegou aos 16 anos, quando ela teve que infelizmente dizer adeus à melhor amiga. 

Quando ela percebeu que Chubby estava muito tristinha e já não respondia mais aos mimos, ela decidiu comemorar sua amizade junto com uma sessão fotográfica comovente fotografada pela amiga Suzanne Price.

As fotos reconfortantes de Suzanne capturam o vínculo inseparável que as duas compartilharam desde o dia que a cadela chegou na casa de Maria:

- "Eu era muito impaciente, às vezes eu a acordava para que pudéssemos brincar", relembra ela em seu blog. - "Eu só queria alguém para aproveitar a vida. Sempre que tinha visitas, eu quase não dizia oi antes de dizer: 'Você quer ver a minha cadela?' Ela era a minha parte favorita de mim mesmo".


Logo depois da passagem de sua melhor amiga, Maria chegou a um acordo com a sua perda buscando fotos antigas de Chubby, desde que ela tinha apenas 7 anos de idade. Quando ela começou a se interessar por fotografia, Chubby muitas vezes acabou servindo de modelo.

Chubby, cuja saúde havia se deteriorado rapidamente nas semanas antes de sua morte, teve de ser carregada pos Maria durante a maior parte de sua sessão de fotos, mas a sua intimidade e dependência são transparentes nas imagens. As duas não eram apenas dona e mascote, elas eram mesmo melhores amigas que passaram a maior parte de suas vidas juntas. Os retratos de Suzanne preservam a bela lembrança de seu amor uma pelo outra.

Em um post muito comovente no seu blog, Maria conta as histórias de seu tempo com Chubby, dizendo:

- "Eu não poderia ter escolhido um cão melhor. Ela nunca me deixou na mão."

























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Carta de despedida de um mineiro pouco antes de morrer no desastre de uma mina

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Jacob Vowell e a pequena Lilly.
Na manhã do 19 de maio de 1902, 216 mineiros faleciam como consequência de uma brutal explosão na mina de carvão de Fraterville, estado do Tennessee, nos Estados Unidos. O acúmulo de gás metano, que havia vazado de uma mina adjacente sem ventilação, provocara o maior desastre da mineração na história do estado. Na cidade restaram centenas de mulheres viúvas, quase mil órfãos e apenas três homens adultos. Uma tragédia!

Ainda que a maioria tenha morrido com a explosão inicial, 26 deles conseguiram sobreviver e se refugiaram em uma galeria que suportou o desastre. Só foi um refúgio temporário, no entanto, quando o grupo de resgate chegou até eles, estavam mortos por asfixia. Conscientes de seu destino, todos quiseram deixar uma última lembrança para suas famílias, em formas de bilhetes e cartinhas.


Aqui faço um interregno no decurso da história, para recomendar o Letters of Note: o site que revive a arte de correspondência. Em nossa época de e-mails e SMSs, escrever cartas parece definido para alcançar a extinção. Mas milhões de pessoas se reúnem ali para se debruçarem sobre a correspondência recolhida pelo blogueiro Shaun Usher.

Naquele fatídico dia, um dos mineiros presos dentro daquela armadilha de gás metano era Jacob Vowell, que, pelas letras mal rabiscadas, notadamente tinha dificuldades com a falta de oxigênio ao escrever uma última carta para sua esposa Sarah Ellen e o restante de seus filhos. Elbert, de apenas 14 anos, trabalhava junto com ele.

"Ellen, meu amor, adeus da parte de nós dois. Elbert já foi, mas me disse que o Senhor o abençoou. Estamos todos rezando para que o ar aguente, mas cada vez é fica mais difícil para respirar.

Ellen, eu quero que você viva bem e vá para o céu depois. Eduque os nossos filhos da melhor forma que puder. Oh, como gostaria de estar ao seu lado, adeus!

Enterrem Elbert e eu no mesmo túmulo do pequeno anjo Eddie [outro filho falecido anteriormente]. Adeus Ellen, adeus Lily, adeus Jemmie, adeus Horace. Estaremos sempre juntos. São 2:25. Só restam alguns poucos ainda vivos.

Oh Deus, uma golfada a mais de ar! Ellen, lembre-se de mim enquanto viver. Adeus querida".

Logo após o desastre, os corpos de 89 dos 216 mineiros mortos na explosão foram enterrados no que ficou conhecido como "Círculo dos Mineiros de Fraterville" no cemitério Leach. Em 2005, este círculo passou a ser listado no Registro Americano de Locais Históricos.

Círculo dos Mineiros de Fraterville







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Mulheres idosas abastadas estão contratando amantes no Quênia

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Em 2009, Sofie Amalie Klougart viajou para Mombaça, no Quênia, com a ONG ActionAid. Seu dia de trabalho era documentar inúmeros esforços da organização sem fins lucrativos para aliviar a pobreza no país. 

Fascinada pelo Quênia, Sofie passou suas noites e fins de semana viajando pelo país em busca de histórias. Ao visitar inúmeras belas praias do país, ele descobriu muitas mulheres idosas da Europa que viviam fazendo orgias com jovens quenianos.

Quando Sofie perguntou para uma dessas mulheres, descobriu que estava testemunhando o que muitos chamam de "turismo de romance", que nada mais é que um eufemismo do turismo sexual para mulheres solitárias que viajam para países pobres em busca de companhia e amantes que voluntariamente aceitam a condição, em troca de presentes, refeições gratuitas, e, lógico, dinheiro.

Sofie começou a documentar os as muitas mulheres que conheceu nas praias do Quênia, que a apresentaram a esse mundo, às vezes perturbador e às vezes de apoderamento, de mulheres que saem a procura exatamente do que elas querem e nada mais.

Abaixo compartilhamos uma série de fotos de Sofie Amalie Klougart, mas você pode ver o resto em seu site.





Sofie se deparou com o "turismo do romance", quando estava caminhando ao longo das praias de Mombaça, no Quênia. Lá, ela viu senhoras caucasianas solteiras constantemente cercadas por jovens quenianos. 

A grande maioria delas não aceitou ser fotografada, obviamente.

Os hotéis em Mombaça estavam cheios de viajantes europeus, tanto homens quanto mulheres, que viajam sozinhos. 

Todo mundo nos hotéis, desde os recepcionistas, estão cientes das relações entre os turistas e os locais, de acordo com Sofie.

Sofie conheceu Louise na praia. Ela disse que estava escrevendo uma história sobre o "amor". Louise riu e disse: - "Amor! Enlouqueceu! Isso não existe aqui!" Louise tinha um relacionamento com dois homens quenianos diferentes e apresentou Sofie para muitas das mulheres na área.

Louise começou a viver no Quênia em 1997, quando foi trabalhar como guia turístico. Como guia, ela conta que viu milhares de turistas tendo romances com os moradores e jurou que nunca iria se tornar uma delas.

Não muito tempo depois, no entanto, Louise começou a namorar um queniano e teve um filho. Os três se mudaram para a França, mas Louise dispensou o companheiro depois que descobriu que ele estava a traindo. Ela voltou para o Quênia para que seu filho Joshua pudesse se conectar com suas raízes.





Na maioria das vezes, as mulheres começam a namorar os quenianos, porque eles são solitários. Esses homens vivem em uma terrível pobreza. Dessa forma, podem garantir uma cama confortável em um hotel, boas refeições e presentes das mulheres que eles guardam ou vendem para comprar coisas que precisam.

A maioria das mulheres são da Alemanha, Suíça, Europa Oriental e Turquia. Elas são em geral mais velhas, ricas e quase sempre obesas.

Em muitos casos, o dinheiro é tratado de forma discreta para que as mulheres possam preservar a fantasia do romance. Outras vezes, é muito mais explícito, com mulheres que pagam homens diretamente para apenas fazer sexo.


Uma alemã, apresentada a Sofie, voa até Mombaça duas vezes por ano, ficando três semanas de cada vez. Ela visita o mesmo homem cada vez que ela vai.

Quando ela chega, dá o dinheiro suficiente para ele pagar por tudo, enquanto ela está lá. Muitas das mulheres odeiam a idéia de parecerem "sugar momma" (uma expressão para designar velhotas ricas e generosas que dão presentes caros para um namorado jovem). Quando saem, elas costumas dar o dinheiro ao amante para que ele pague a conta.






Em muitos casos, a maioria, os homens estão tentando garantir uma forma de sair do Quênia para a Europa através de suas amantes.

Isso pode levar a elaboração de relações que borram a linha entre a realidade e a fantasia. Algumas mulheres acreditam mesmo que estão sendo amadas.

Quando estas mulheres descobrem as segundas intenções dos parceiros, ficam magoadas, confusas e iradas ao perceber que estavam apenas sendo usadas.

Na maioria das vezes, no entanto, as mulheres têm consciência de que ambos estão usando um ao outro. Ela pelo companheirismo e ele pela segurança econômica.

Por exemplo, uma das mulheres que Sofie conheceu, trabalha na indústria hoteleira na Europa e viaja para o Quênia todos os anos para escapar de sua vida. Seu marido morreu de câncer há 20 anos e ela não quer um novo pai para seus filhos, apenas alguma companhia quando precisa.

Sofie aprendeu que a prática não se limita ao Quênia. É comum em muitos outros pontos de férias, especialmente no Caribe, onde existe a figura instituída do prostituto de praia.










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Artista que usa esculturas em livros para expressar sua arte

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  • Ele nada mais é do que um "Cirurgião dos Livros"

Utilizando facas, pinças e instrumentos cirúrgicos, Brian Dettmer esculpe uma página de um livro de cada vez.

Nada dentro das enciclopédias antigas, revistas médicas, ilustração de livros, ou dicionários é realocado ou implantado, apenas removido.

Dettmer manipula as páginas e as bordas dos livros para formular suas esculturas. Ele também dobra, enrola, e empilha vários livros para criar formas esculturais completamente originais.

"Meu trabalho é uma colaboração com o material existente e seus criadores passados. As peças completas expõem novas relações de elementos internos do livro exatamente onde eles são descrito, assim como em sua concepção original", diz ele.

"A riqueza e a profundidade do livro é universalmente respeitada, mas muitas vezes não se sabe como o monopólio da forma e a relevância da informação desaparece com o tempo. O objetivo pretendido do livro acaba diminuindo e ele torna-se linear perante um mundo não-linear. Alterando sua forma física de informação e deslocando funções pré-concebidas, novos e inesperados papéis surgem", explicou o artista.

Dettmer é originalmente de Chicago, nos EUA, onde estudou em Columbia College. Ele atualmente vive e trabalha em Atlanta e seu trabalho é conhecido mundialmente.

Confira algumas de suas obras:
















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Vasinho de luz

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  • Simplesmente fiquei apaixonado e quero um para mim

Ele se chama Mökki e foi criado pela designer Caterina Moretti do estúdio mexicano PECA. Mas e o que ele tem de legal?! 

O fato de ser a mistura entre um vaso retangular e uma luminária! 

A ideia é criar a simulação de uma mini-paisagem; com uma casinha e as plantinhas ao redor. A luminária em formato de casa usa lâmpadas de LED e a parte do "paisagismo" fica por conta do freguês. 

O Mökki mede 40 x 30 x 21 cm e tem duas opções de material: ônix e mármore de Carrara. Não sei qual é o valor, pois acaba de ser lançado. 











Para mais informações entre no site deles




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Espetacular novo video de “2 cellos”, o duo de cellistas que vai te surpreender

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Luka Sulic e Stjepan Hauser, a dupla de cellistas mais conhecidos como "2 cellos", ganhou fama na internet por suas espetaculares versões de grupos de heavy metal, música que não estamos acostumados a ouvir tocado por dois violoncelos. Nesta ocasião, estão surpreendendo todo mundo com a versão mashup de "The Trooper", do Iron Maiden, e a abertura de "William Tell", de Gioachino Rossini.



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Empresa quer trocar janelas de aviões por telas inteligentes

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Em dez anos os aviões comerciais podem perder as janelas e, no lugar, entraria em cena uma série de telas que transformariam toda a sua extensão em uma enorme vitrine para exibir o que se passa do lado de fora.

A ideia foi apresentada pela companhia britânica Centre for Process Innovation (CPI) e tem como objetivo não só dar certa inteligência às paredes ao cobri-las com telas sensíveis ao toque, mas também reduzir o peso dos aviões, tornando-os mais sustentáveis.

Isso porque as janelas exigem uma engenharia complexa para garantir que elas aguentem a pressão do voo e, ao tirá-las do desenho, é possível deixar o avião mais fino. Com menos peso, usa-se menos combustível.

Em entrevista ao The Mirror, o dr. Jon Helliwel, representante da COI, explicou que a cada 1% de redução de peso, o avião economiza 0,75% de combustível.

Ao invés das janelas, então, seriam instaladas telas de OLED. Essa tecnologia já está pronta para assumir a forma arredondada do interior dos aviões, mas é preciso vários ajustes para que a ideia saia do papel. Por isso, espera-se que os aviões sem janelas estejam no ar só daqui a dez anos.

Veja o vídeo de como seria:





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Antiga prisão com campo de trabalho forçado se transforma em lago

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  • Rummu se transformou num paradisíaco lago com águas cristalinas

Localizado dentro de uma pedreira na Estônia, Rummu se transformou num paradisíaco lago com águas cristalinas que guarda parte da história do país submersa. O local serviu durante mais de 50 anos como uma prisão e uma pedreira do regime soviético

A natureza é capaz de apagar até as mais tristes e perversas marcas que o homem pode causar no mundo. Localizado no noroeste da Estônia, o lago de Rummu é um símbolo de superação da ação humana no local. Antes de se tornar um balneário, a região abrigou uma antiga cadeia e uma pedreira durante décadas.

Localizado em Rummu, o lago foi batizado com o mesmo nome da cidade em que está situado. O local que foi apelidado de praia era na verdade uma enorme pedreira que foi abandonada com o fim da União Soviética. Após anos de esquecimento, a cratera com as ruínas da antiga prisão foi inundada com a água da chuva criando uma "praia". Devido a pureza do líquido, o lago ganhou uma tonalidade verde esmeralda que contrasta com as antigas paredes que restaram da penitenciária. Apelidado de "Lagoa Verde" pela população local, as ruínas estão abandonadas desde 1991, ano da desocupação do país pelas tropas russas.

A pedreira que era utilizada pelos comunistas para a extração de calcário usava mão de obra forçada de centenas de presos da cadeia que funcionava ao lado. Conhecida como "Murru Prison Sovietica", a penitenciária mantinha aproximadamente mil detentos acusados dos mais variados crimes. Tanto a mina de calcário quanto o presídio foram inaugurados em janeiro de 1938 pelo governo soviético.

Com uma profundidade de até 40 metros, o lago de águas cristalinas esconde um mundo submerso que parou no tempo. Camuflados debaixo d'água e mantidos basicamente intactos existem máquinas e equipamentos utilizados na pedreira, além de prédios que foram usados para armazenar o calcário retirado da mina. Porém, o ponto de mergulho mais visitado é a antiga cadeia e suas celas que estão localizadas a 10 metros de profundidade. Já para quem não curti mergulhar, a opção é saltar das ruínas de um antigo edifício que brotam para fora d'água.










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Mendigo que foi criado em lixões e aterros sanitários conquista vaga em Harvard

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Com apenas 9 anos de idade, o órfão vítima do genocídio étnico, passou a viver dentro de um carro incendiado em um depósito de lixo em Ruanda, país africano.

Sua vida tornou-se um tormento desde então. Começou a viver como mendigo nas ruas da cidade e não tomava banho há mais de um ano.

Clare Effiong, trabalhadora de uma entidade americana de caridade, viajou pelo país em busca de conhecer histórias de vida para ajudar crianças que se encontravam espalhadas por todas as partes. Neste momento, conheceu Justus Uwayesu, e lhe perguntou qual seria seu maior desejo. Ele respondeu: “Eu quero muito ir pra escola”.

Bem, ele conseguiu ir para a escola e estudar, mas algo ainda mais inesperado ocorreu. Hoje, Justus Uwayesu, faz parte da maior universidade do mundo, Harvard.

Lá ele estuda, através de uma bolsa integral, matemática, economia e direitos humanos. Hoje, com 22 anos (não se sabe a data de seu aniversário real) ele é apenas mais um rapaz sonhador usando seu tênis, jeans e suéter em meio aos 1.667 alunos de sua área.

Na verdade, Justus Uwayesu é um lembrete para a sociedade mundial, que todos podem e devem ter oportunidades e que nem todos que estão nas ruas, perambulando ou vivendo em lixões, são pessoas que gostariam de estar naquela situação.


Após sair dos lixões, ele passou os últimos 13 anos estudando. Em Ruanda, aprendeu inglês, francês, suaíli e lingala. Foi tutor e ajudou a fundar uma instituição de caridade para jovens que se espalhou nas escolas de ensino médio de todo o país, que garante a compra de seguros de saúde para estudantes pobres

Ele morava em uma terra dominada por dois grupos étnicos – Hutu e Tutsi. Milhares de pessoas morreram – em sua maioria hutus – em conflitos que ocorreram em 1994.

Uwayesu afirma que está encantado com a diversidade de nacionalidades e estilos de vida que encontra em Harvard.

Nascido na zona rural do leste de Ruanda, Uwayesu tinha apenas 3 anos de idade quando seus pais, agricultores analfabetos, morreram em um combate motivado por motivos políticos, que matou mais de 800.000 em apenas 100 dias. A Cruz Vermelha conseguiu resgatar um irmão e duas irmãs. Algumas pessoas se voluntariaram para cuidar dos quatro irmãos, até que ondas crescentes de crianças órfãs fez a família recusá-los e “jogá-los” para fora de casa

Passando muita fome e estando desnutrido, ele comentou anda que um de seus irmãos foi embora, dizendo que procuraria comida, e não voltou mais.

No ano de 2000, Justus e seu irmão foram para Kigali, capital de Ruanda, em busca de alimentos. Mas, acabaram encontrando um lixão na periferia da cidade, encontrando centenas de órfãos na mesma situação, além de vários porcos que viviam no local.

Eles encontraram um carro velho, abandonado, onde viviam duas crianças. Viveram no local por quase dois anos, e a única preocupação era encontrar alimentos. “Não havia chuveiro, e eu não tomava banho”, disse.

Com o tempo, aprendeu a identificar qual era os caminhões que vinham de hotéis e padarias, que transportavam restos de comida que, para ele, era algo delicioso. Era necessário correr com toda a garra para pegá-los, ultrapassando outros órfãos menos ágeis.

Para os dias que não existia o que comer, ele e os outros procuravam “coisas comestíveis” que pudessem ser ingeridas. Além disso, usavam latas de óleo de cozinha velhas, afundadas em brasas, para manter alguns alimentos quentes.

Ele contou ainda que uma vez quase foi enterrado vivo, quando um caminhão em movimento empurrou uma grande quantidade de lixo em um poço, e ele foi empurrado junto.

Às vezes mendigava na rua e via as crianças bem vestidas, saindo das escolas. Segundo ele, muitas zombavam, chamando-o de “nayibobo”, que significa na tradução literal “criança esquecida”.

"Foi um momento muito escuro, porque eu não podia ver um futuro", disse ele. "Eu não podia ver como a vida poderia ser melhor ou como eu poderia sair daquela situação de vida”.

Tudo mudou quando Effiong, fundadora de uma ONG em New Rochelle, Nova York, decidiu no ano 2000 ajudar crianças órfãs em Ruanda. Após entregar um contêiner de alimentos e roupas em um domingo de 2001, ela pegou um táxi, encontrou um órfão na rua e, após muita conversa, ofereceu-lhe para levá-lo a um lugar seguro.

“Eu o levei para onde eu estava, o limpei, troquei suas roupas, tratei os ferimentos em seu corpo e, eventualmente, o enviei para a escola primária", disse ela.

Ele começou a estudar e conseguiu vaga em uma escola especializada em ciência. Mudou-se para um orfanato (certificado por Effiong) com seus irmãos.

Ao longo de seus estudos, trabalhou na caridade e batalhou para abrir uma escola de culinária para garotas, no campus do próprio orfanato.

"Minha vida mudou por causa dela", disse ele.

Ele não teria sido capaz de competir por uma vaga em uma universidade americana, sem ajuda externa. Após o colegial, ele se candidatou e ganhou um assento em um programa de estudiosos na Bridge2Rwanda, executado por uma instituição de caridade de Little Rock, Arkansas, EUA, que prepara os alunos talentosos para o processo de ingressar em uma universidade de altíssimo nível educacional, como Harvard.

O diretor internacional de admissões de Harvard, pessoalmente, percorreu a África para encontrar potenciais candidatos. Ele costuma fazer isso uma vez por ano.

Justus acredita que o que fizeram com ele, deve ser feito com outros. “Se eu negar aos pobres, estarei negando a mim mesmo”, disse.

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