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Os regimes mais sanguinários e genocidas do mundo

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O século 20 testemunhou alguns eventos fantásticos grandes passos para a assunção da humanidade no entanto, também viu o pior que o ser humano pode produzir: a morte e abate numa escala sem precedentes na história mundial. E ainda que hoje o mundo só se recorde das vítimas da chamada "solução final", a história da humanidade presenciou outros casos de genocídio, atos atrozes perpetrados com a intenção de destruir um grupo por motivos muitas vezes banais como a etnia, a religião, o orgulho próprio ou o expansionismo.

De Mao Tsé-Tung a Pinochet, os regimes mais sanguinários e genocidas do mundo
Os livros de história estão cheios de notícias, crônicas e narrativas horríveis e o século passado merece especial destaque. Este foi o século do Holocausto e de duas guerras mundiais; de comunistas, nazistas, fascistas e ditadores que entre eles mataram mais de 100 milhões de pessoas.

Ainda que setores mais a esquerda gostem de reclamar um grande número de mortos nas guerras ditas "imperialistas", esta lista se reserva a elencar apenas as vítimas de guerras lideradas por ditadores, aqueles mais sanguinários da nossa história. Facínoras execráveis que, muitas vezes, traíram a fé do próprio povo com mentiras, populismo e, em seguida, terror.



1. Mao Tsé-Tung

China (1949-1976)
Vítimas do regime comunista: 60 milhões

O auto-intitulado "Grande Timoneiro" foi, sem sombra de dúvidas o maior assassino em massa da história. A maior parte de suas vítimas foram seus próprios compatriotas chineses, assassinados após a tomada comunista, esfomeados ou mortos e torturados em campos de trabalho na Revolução Cultural dos anos sessenta.

Na verdade, o que ficou conhecido como "Revolução Cultural" nem foi uma revolução, nem teve nada a ver com cultura, senão que bem ao contrário. Tratava-se simplesmente de um ajuste de contas entre grupos rivais, dentro do Partido Comunista, e que foi vencido pelo mais canalha: Mao Tsé-Tung.

Naquela estranha "revolução" em que um guarda vermelho disse "porque somos rebeldes, obedecemos Mao", mais de 700.000 pessoas foram assassinadas sem piedade. Os alunos espancavam seus professores, os torturadores eram mais tarde torturados, ninguém se salvava, a não ser o vicioso Grande Timoneiro.

O número estimado de vítimas da repressão realizada pelo Partido Comunista chinês é de 60 milhões. Sua história é a da mentira para enganar o povo e do crime em massa. Uma busca contínua de inimigos internos que deviam ser assassinados, e assim conseguiram acabar com todo vestígio de humanidade e de moral na sociedade chinesa.

Uma vez que tomou o poder, Mao lançou seus militontos e às massas contra os proprietários de terras, com o objetivo duplo de seguir enchendo a China de cadáveres e de acabar com a propriedade privada. No dogma mais estúpido e mais liberticida inventado na história da Humanidade, Mao recomendou matar 1/1000 do total da população chinesa nas áreas rurais.

Após a coletivização do campo, qualificado como o "Grande Salto em Frente"’, o Partido Comunista chinês considerou que isso melhoraria os resultados das colheitas. Os servidores públicos locais do partido começaram a emitir estatísticas triunfalistas, mas quando os números da safra começaram a chegar e viram que eram exíguos, longe de reconhecer o erro, decidiram culpar os agricultores.

Pese que o partido tinha considerado que a coletivização produziria por si mesma fenômenos milagrosos, muitos agricultores abandonaram a roça e foram trabalhar na indústria do aço. Pior? Quando os números da agricultura não responderam à demanda pretendida pelo partido, acusaram os camponeses de ocultar suas colheitas. Resultado? Mais mortes... muitas mortes.

Durante os três anos da "Grande Fome", entre 1959 e 1961, foram documentados casos de famílias que comeram seus próprios filhos. Os relatos oficiais dizem que a fome, na qual morreram quarenta milhões de pessoas, foi produzida por catástrofes naturais. O "Desastre Natural de Três Anos", como denominado na propaganda oficial comunista. No entanto o desastre natural tinha nome e sobrenome: Mao Tsé-Tung.

Um grande exemplo da canalhice do regime de Mao, para poder assassinar os dissidentes, era recorrer à mentira contínua. Em 1957, lançaram o "Movimento das Cem Flores", cujo lema era “Deixar que brotem cem flores e que debatam cem escolas de pensamentos”. O movimento alentava às pessoas a expressarem-se criticamente, prometendo que não haveria censura e nem penalidades.

Foram então organizados debates e muitos, a maioria de comunistas, expressaram críticas para melhorar o regime. Pouco tempo depois, Mao lançou o "Movimento Anti-direitista", onde estabeleceu que aproximadamente 540.000 pessoas que tinham criticado o regime eram "da direita" e, portanto, extermináveis, e a grande maioria foi.

Dentro da maior seita de assassinos que a Humanidade já conheceu, o comunismo de Mao foi, junto com Stalin, o mais sádico. Sob sua direção, o partido comunista chinês criou o sistema de terrorismo de Estado mais forte e desapiedado, mediante a violência, a mentira e, por suposto, a censura da informação.

Ele sempre sentiu uma querência compulsiva para o assassinato em massa, era um psicopata esquerdofrênico assassino. Foi assim que em um documento se lamentou de que "ainda existem muitos lugares na China onde as pessoas se sentem intimidadas e não se animam a matar os reacionários abertamente e em grande escala".

Há numerosos episódios que elucidam seu sadismo. Liu Shaoqi, um ex-presidente chinês, que fora o número dois de Mao, no dia em que completava 70 anos, recebeu a visita da guarda pessoal do ditador que lhe entregou um presente, um rádio, para que o pobre idoso escutasse o relatório oficial da Oitava Sessão Plenária do Comitê Central Comunista, que dizia o seguinte: 

- "Recomenda-se a expulsão permanente do traidor, espião e desertor do Partido, Liu Saoqi, bem como a exposição e acusação de seus cúmplices pelos delitos de traição e conspiração". O pobre homem foi longamente torturado e seu corpo começou a apodrecer antes de sua morte.

Mao considerava que o comunismo devia estar continuamente assassinando e impondo o terror, e foi o que fez durante toda sua vida. Torturava as esposas para que denunciassem seus maridos. Entendia que o assassinato de alguns comunistas por outros estreitava os laços da seita destrutiva.

Em 1966 ele desatou a fúria do terror vermelho com a chamada Revolução Cultural. Mediante conceitos difusos de acabar com as velhas ideias e velhos hábitos, animava os jovens chineses a que se convertessem em assassinos. Os alunos dedicaram-se a assassinar seus professores e alunos que não tinham bons antecedentes nas aulas, os donos de terra, camponeses ricos, reacionários, maus elementos -sempre da direita-. Algumas definições de quem deveria ser castigado eram tão vagas que quase qualquer um podia ser assassinado, inclusive o assassino. E durante um ano ninguém ficou a salvo.

Para ingressar no partido comunista era preciso ter participado de matanças. No vórtice de violência, aconteceram numerosos casos de canibalismo. Mais de 7,7 milhões de pessoas foram assassinadas em linchamentos e execuções públicas. 100 milhões de pessoas, metade da população do Brasil na atualidade e um décimo da população chinesa na época, foram afetadas, expulsas de suas casas, enviadas para o interior ou internadas em campos de trabalho forçado.

O assassino compulsivo Mao Tsé-Tung recebeu o culto de um deus vivente. Durante a Revolução Cultural exigiram que todo o povo chinês praticasse rituais pseudo-religiosos de culto à personalidade. Pediam instruções ao partido pela manhã e rendiam homenagens pela noitinha. O líder tinha que ser reverenciado várias vezes ao dia como forma de desejar-lhe longevidade ilimitada. Os coitados deviam pronunciar frases políticas ao levantar-se e ao deitar-se: "Com Mao me deito, com Mao me levanto..." Mao era citado o tempo todo com axiomas. Chegou-se mesmo ao ponto em que não se vendia comida nos restaurantes às pessoas que não pronunciassem alguma frase de Mao.

Ainda hoje em dia, na China do partido único, herdeira dessa tradição genocida, veneram Mao, o maior assassino em série que a história conheceu, o grande sádico, um maldito canalha que conhecia muito bem a ridicularidade da tese do comunismo, e que por isso mesmo quis impô-la pela força e assassinatos.

Tão logo este cancro exposto morreu, em tese o país abraçou o capitalismo e caminha célere para o topo da liderança mundial.  


2. Adolf Hitler

Alemanha (1933-1945)
Vítimas do regime nazista: 30 milhões

O horror da ditadura de Adolf Hitler está na singularidade do seu crime mais notório, o Holocausto: a aniquilação sistemática e burocrática de seis milhões de judeus por parte do regime nazista e seus colaboradores durante a Segunda Guerra Mundial. A guerra acabou custando milhões de vidas, deixando a Europa devastada e seu Terceiro Reich em ruínas.

Em 1945 dois em cada três judeus europeus tinham sido assassinados. Ainda que os judeus fossem as principais vítimas, mais de 250 ciganos também resultaram vítimas do genocídio nazista.

Em 30 de janeiro de 1933, Adolfo Hitler foi nomeado Chanceler, a posição mais poderosa dentro do governo Alemão. Hitler era o líder do forte Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (conhecido também como o Partido Nazista). Uma vez no poder, Hitler se mobilizou rapidamente para pôr fim à democracia alemã. Ele convenceu seu gabinete para que permitissem a suspensão das liberdades individuais da imprensa, de expressão e de assembléia. Também em 1933, os nazistas começaram a pôr em prática sua ideologia racial.

Começaram então a surgir ideias que consistiam na "superioridade racial" dos Alemães, e não demorou muito para aparecerem os primeiros razoamentos de que haveria uma luta pela sobrevivência entre eles e as "raças inferiores". Eles viam nos judeus e ciganos uma ameaça biológica séria contra a pureza da "Raça (Ariana) Germânica".

O termo "ariano" originalmente referia-se aos indivíduos de povos indo-europeus. Os nazistas modificaram o significado deste termo para suportar suas ideias racistas, ao ver todos esses antecedentes alemães como um exemplo do legado ariano, que eles consideravam racialmente superior. Para os nazistas, o estereótipo de ariano típico era loiro, de olhos azuis e alto.

Os judeus, perto de 500.000 na Alemanha, eram o alvo principal do ódio nazista. Eles foram identificados erroneamente como uma raça e definidos como "inferiores". Também financiaram uma enorme propaganda que culpava os judeus pela depressão econômica no país, bem como também pelo fracasso durante a Primeira Guerra Mundial.

Em 1933, novos estatutos alemães forçaram os judeus a renunciarem a seus trabalhos, seus estudos nas universidades e a retirarem-se de toda atividade em outras áreas da vida pública. Ainda que tenham sido o principal alvo da cólera de Hitler, os nazistas também oprimiram outros grupos que foram identificados como inferiores racial ou geneticamente. A ideologia racial nazista era impulsionada por cientistas que aventavam a criação seletiva para melhorar a raça humana.

Outra conseqüência do regime ditatorial de Hitler nos anos 30 foi a detenção de oponentes políticos e comerciantes unionistas e muitos outros que foram etiquetados como "indesejáveis" ou "inimigos do estado". Muitos homossexuais, a maioria homens, foram presos e levados para os campos de concentração; sob o código criminoso nazista.

As Testemunhas de Jeová foram proibidas como organização em abril de 1933, porque as crenças deste grupo religioso proibiam que eles fizessem qualquer promessa ao estado ou ao serviço militar alemão por serem objetores de consciência. Sua literatura foi confiscada, e perderam seus trabalhos, os benefícios de seu desemprego, suas rendas, e todos os benefícios de caráter social. Muitas Testemunhas de Jeová foram enviadas para a prisão e campos de concentração na Alemanha nazista e seus filhos foram enviados às casas de detenção juvenil ou  orfanatos.

A Segunda Guerra Mundial trouxe grandes mudanças ao sistema dos campos de concentração. Um grande número de prisioneiros novos, deportados de todos os países ocupados pela Alemanha, enchiam estes campos. Depois, grupos inteiros eram enviados aos campos, como os membros das organizações de resistência. Para acomodar o incremento intensivo no número de prisioneiros, estabeleceram centenas de novos campos em territórios ocupados da Europa oriental e ocidental.

Durante a guerra, os guetos, campos de trânsito, e campos de trabalhos forçados foram criados pelos Alemães em adição aos campos de concentração para capturar judeus, ciganos e outras vítimas do ódio racial e étnico, bem como também oponentes políticos e membros da resistência.

Após a invasão da Polônia, criaram mais de 400 novos guetos onde segregaram o restante da população. Grandes números de judeus também foram deportados de outras cidades e países, incluindo a Alemanha, para os guetos da Polônia e em outros territórios do leste ocupados.

Nas cidades polonesas que se encontravam sob a ocupação nazista, os judeus foram confinados em guetos selados onde a fome, a superpopulação, o frio e as doenças contagiosas mataram dezenas de milhares de pessoas. Entre 1942 e 1944, os Alemães iniciaram a exclusão dos guetos na Polônia ocupada e outros territórios, deportando os residentes dos guetos para os "campos de extermínio", centros de eliminação com equipamentos para o manejo do gás, localizados na Polônia.

Após a reunião dos oficiais maiores do estado Alemão no final de janeiro de 1942, a decisão de implementar a "solução final à questão judaica" tornou-se uma política formal de estado e os judeus da Europa Ocidental também foram enviados aos centros de extermínio no leste. Os seis lugares de assassinato em massa foram escolhidos devido a sua proximidade com vias ferroviárias e sua localização em zonas semi-rurais.

Os métodos de execução foram os mesmos em todos os centros de extermínio, que eram operados pela Schutzstaffel (SS). As vítimas chegavam em vagões de trem vindas, a maioria, de guetos e de campos da Polônia ocupada, mas também de quase todos os países europeus.

À sua chegada, os homens eram separados das mulheres e crianças. Os prisioneiros eram forçados a tirar suas roupas e a entregar todos seus valores. Eles eram então levados nus para as câmeras de gás, que eram disfarçadas de vestiários com chuveiros, e dentro deles utilizavam o monóxido de carbono.

A minoria selecionada para trabalhos forçados logo ficavam, após longas quarentenas, vulneráveis à má nutrição, expostos a doenças e experimentos médicos e à brutalidade; muitos pereceram como resultado.

Os Alemães levaram a cabo suas atividades de extermínio sistemáticas com a ajuda ativa de colaboradores locais em muitos países, e com a indiferença de milhões de pessoas que não se importavam com a situação.

Em maio de 1945, a Alemanha nazista foi enfim derrotada e os campos deixaram de existir. O Legado nazista foi um império de extermínios, pilhagem e exploração que afetou cada país da Europa ocupada. 


3. Joseph Stalin

União Soviética (1929-1953)
Vítimas do regime comunista: 20 milhões

Sucessor paranóico de Lênin, Stalin ocupa o terceiro posto da tríade de ditadores facínoras assassinos. Stalin impôs uma fome deliberada sobre a Ucrânia, matou milhões de camponeses -os kulaks- forçando-os a deixar suas terras, e purgou gente de seu próprio partido, matando milhares e enviando milhões para trabalhar como escravos nos Gulags.

Sob a égide de Stalin, iniciou-se um período de repressão geral da sexualidade e leis contra a homossexualismo foram introduzidas em todos os códigos penais das Repúblicas Soviéticas. A homossexualidade chegou a ser mesmo considerada contrarrevolucionária e uma manifestação da decadência da burguesia, tanto que em 1952 a Grande Enciclopédia Soviética versava:

- "A origem da homossexualidade está ligada às circunstâncias sociais cotidianas, para a grande maioria das pessoas que se dedicam à homossexualidade, tais perversões se interrompem assim que a pessoa se encontra em um ambiente social favorável [...] Na sociedade soviética, com seus costumes saudáveis, o homossexualismo é visto como uma perversão sexual e é considerado vergonhoso e criminoso. A legislação penal soviética considera o homossexualidade castigável, com exceção daqueles casos nos quais seja a manifestação de uma profunda desordem psíquica."

O que nos permite inferir que, na atualidade, os que padecem de grandes transtornos psíquicos ou de limitação cognitiva são os homossexuais sectários do regime comunista.

Os primeiros pesquisadores em tentarem contar o número de pessoas mortas sob o regime de Stalin se viram obrigados a depender em grande parte às provas anedóticas. Suas estimativas variavam de 3 a 60 milhões. Após a dissolução da União Soviética em 1991, as evidências dos arquivos soviéticos foram liberados e de acordo com os registros, ao redor de 800.000 presos foram executados pelo regime de Stalin por delitos políticos ou penais, enquanto ao redor de 1,7 milhões morreram em gulags e 390.000 pereceram durante reassentamentos forçados, o que resulta em um total de 3 milhões de vítimas.

O debate continua, no entanto, já que alguns historiadores acham que o arquivo, por ser comunista contém números pouco confiáveis. Por exemplo, Robert Gellately sustenta que uma infinidade de suspeitos torturados até a morte, enquanto estavam na custodia da investigação, não constam nas listas dos executados. E também existem categorias de vítimas que não foram registradas de forma correta pelos soviéticos, como as vítimas das deportações étnicas, ou transferências de população alemã após a Segunda Guerra Mundial.

Assim, enquanto alguns pesquisadores estimam que o número de vítimas das repressões de Stalin não ultrapasse um total de 5 milhões, mais ou menos, outros acham que o número é consideravelmente superior. O escritor russo Vadim Erlikman, por exemplo, faz as seguintes estimativas: execuções (1,5 milhões), gulags (5 milhões), deportações (7,5 milhões) e prisioneiros de guerra e civis alemães (1 milhão), o que perfaz um total de 9 milhões de vítimas da repressão. Junte se a isso os aproximadamente 8 milhões de vítimas da fome de 1932-1933 e cegamos aos 17 milhões de vidas ceifadas pelo regime de Stalin.

O pesquisador Robert Conquest afirma que é muito pouco provável qualquer número abaixo de 15 milhões de mortos, em seu livro "The Great Terror" ele sugere ao menos 20 milhões, um número que pode ser coroado com uma frase do próprio Stalin:

 - "Matar uma pessoa é um assassinato e um milhão é uma estatística."  

4. Rei Leopoldo II

Bélgica (1886-1908)
Regime: império colonial no Congo
Vítimas: Oito milhões de escravos congoleses


5. Hideki Tojo

Japão (1941-1945)
Regime: Ditadura Militar
Vítimas: Cinco milhões de vítimas japonesas na Segunda Guerra Mundial


6. Ismail Enver Pasha

Turquia otomana (1915-1920)
Regime: Ditadura Militar
Vítimas: Dois milhões de armênios, gregos e assírios


7. Pol Pot

Camboja (1975-1979)
Regime: Comunista (Khmer Vermelho)
Vítimas: Pelo menos 1,7 milhões de adversários políticos


8. Kim Il-Sung

Coreia do Norte (1948-1994)
Regime: Comunista
Vítimas: Pelo menos 1,6 milhões de opositores políticos e de civis de fome


9. Mengistu Haile Mariam

Etiópia (1974-1978)
Regime: Ditadura militar comunista
Vítimas: 1,5 milhões de eritreus e adversários políticos


10. Yakubu Gowon

Nigéria (1967-1970)
Regime: Ditadura Militar
Vítimas: Um milhão de biafranos esfomeados e soldados mortos na guerra civil


11. Jean Kambanda

Ruanda (1994)
Regime: Ditadura Tribal (Hutu)
Vítimas: 800 mil tutsis


12. Saddam Hussein

Iraque (1979-2003)
Regime: Ditadura do Partido Socialista Árabe (Baath)
Vítimas: 600 mil xiitas, curdos, kuwaitianos e adversários políticos


13. Josip Broz Tito

Iugoslávia (1945-1980)
Regime: Comunista
Vítimas: 570 mil adversários políticos


14. Sukarno

Indonésia (1945-1966)
Regime: Ditadura Nacionalista
Vítimas: 500 mil comunistas


15. Mullah Omar

Afeganistão (1996-2001)
Regime: Ditadua Islâmica (Taliban)
Vítimas: 400 mil opositores políticos e religiosos


16. Idi Amin

Uganda (1971-1979)
Regime: Ditadura Pessoal
Vítimas: 400 mil opositores políticos e pessoais


17. General Yahya Khan

Paquistão (1970-1971)
Regime: Ditadura Militar
Vítimas: 300 mil bengaleses no Paquistão Oriental


18. Benito Mussolini

Itália (1922-1945)
Regime: Ditadura Fascista
Vítimas: 250 mil etíopes, líbios, judeus e adversários políticos


19.General Mobutu Sese Seko

Zaire/Congo (1965-1997)
Regime: Ditadura Pessoal
Vítimas: 230 mil adversários políticos


20. Charles Taylor

Libéria (1989-1996)
Regime: Ditadura Pessoal
Vítimas: 220 mil opositores políticos, militares e civis

21. Foday Sankoh

Serra Leoa (1991-2000)
Regime: Ditadura Pessoal
Vítimas: 210 mil adversários políticos


22. Ho Chi Minh

Vietnã do Norte (1945-1969)
Regime: Comunista
Vítimas: 200 mil opositores políticos do Vietnã do Sul


23. Michel Micombero

Burundi (1966-1976)
Regime: Ditadura Pessoal
Vítimas: 150 mil hutus


24. Hassan Al-Turabi

Sudão (1989-1999)
Regime: Ditadura Islâmica
Vítimas: 100 mil opositores políticos e religiosos


25. Jean-Bedel Bokassa

República Central Africana (1966-1979)
Regime: Ditadura Pessoal
Vítimas: 90 mil adversários políticos


26. Efrain Rigs Montt

Guatemala (1982-1983)
Regime: Ditadura Militar
Vítimas: 70 mil camponeses e adversários políticos


27. Francoise e Jean-Claude Duvalier

Haiti (Papa Doc - 1957-1971 e Baby Doc - 1971-1986)
Regime: Ditadura Pessoal
Vítimas: 60 mil adversários políticos


28. Rafael Trujillo

República Dominicana (1930-1961)
Regime: Ditadura Pessoal
Vítimas: 50 mil adversários políticos


29. Hissène Habré

Chade (1982-1990)
Regime: Ditadura Militar
Vítimas: 40 mil adversários políticos


30. General Francisco Franco

Espanha (1939-1975)
Regime: Ditadura Militar Fascista
Vítimas: 35 mil adversários políticos


31. Fidel Castro

Cuba (1959-2006)
Regime: Comunista
Vítimas: 30 mil adversários políticos


32. Hafez e Bashar Al-Assad

Síria (Hafez 1970- 2000 e Bashar 2000-)
Regime: Ditadura do Partido Baath
Vítimas: 30 mil opositores políticos e sectários


33. Ayatollah Ruhollah Khomeini

Irã (1979-1989)
Regime: Ditadura islâmica
Vítimas: 20 mil opositores políticos e religiosos


34. Robert Mugabe

Zimbabwe (1982-)
Regime: Ditadura Pessoal
Vítimas: 15 mil opositores políticos e tribais


35. General Jorge Videla

Argentina (1976-1983)
Regime: Ditadura Militar
Vítimas: 13 mil opositores políticos de esquerda


36. Augusto Pinochet

Chile (1973-1990)
Regime: Ditadura Militar
Vítimas: 3 mil adversários políticos




Fonte




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